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A Lingerie De Noiva Sexy Da Mamãe – Cap.13

7169 palavras | 0 |4.17
Por

-Como eu estava dizendo, Edna, disse Cristiane, estendendo a mão e acariciando a mão da amiga com ternura. -Você não vai acreditar até tentar. Cristiane acenou com a cabeça para o outro lado da sala e Edna viu que estava olhando diretamente para seu próprio filho, Gustavo.
-Você quer dizer… Gustavo… eu e Gustavo? A mão de Edna voou até sua garganta, e olhando para frente e para trás entre Gustavo e Cristiane, sua mente girando.
-Eu acho que você definitivamente deveria pensar um pouco. Você disse que Leandro não está lhe dando a atenção que você precisa. Eu vi a maneira como Gustavo olha para você, é exatamente do mesmo jeito que Gabi costumava olhar para mim.
-Sério? Edna perguntou. Cristiane percebeu que não conseguia tirar os olhos do filho enquanto tomava outro gole.
“Mordeu a isca”, Cristiane pensou consigo mesma, nada como um pouco de coragem em forma líquida para ajudar a amiga. -Como eu disse, pense nisso, Edna. Não parece muito mais divertido do que passar uma hora na esteira? Cristiane fez uma pausa enquanto Edna sorria com sua observação. -Como disse, você não vai acreditar como isso pode ser bom, no quão incrivelmente grandes e duros esses garotos podem ficar, e como eles podem enchê-la de esperma. E se você jogar bem as cartas, Gustavo comerá na sua mão em pouco tempo, e comerá sua buceta, o que tenho certeza que você adoraria.
O peito substancial de Edna estava arfando enquanto os demônios e anjos lutavam dentro dela, seu coração disparava enquanto ela pensava nos desejos proibidos que fluíam através dela. Teve que admitir para si mesma que estava tendo alguns pensamentos lascivos sobre Gustavo ultimamente, especialmente quando ele tirou a camisa para cortar a grama. Edna o viu olhando caminhando pelo gramado, como havia crescido e amadurecido, seus ombros largos, peito musculoso e abdômen tenso fazendo-a estremecer com a ideia de passar as mãos sobre seu corpo. Ela manteve seus pensamentos totalmente para si mesma, é claro, mas isso não a impediu de olhar para seu filho e sonhar como seria sentir as mãos dele, beijá-lo, tocar seu pau, para chupá-lo, para senti-lo penetrando profundamente em sua buceta necessitada.
Nos raros casos em que Leandro transou com ela recentemente, se viu imaginando Gustavo transando no lugar de seu marido. Fechava os olhos, vendo o belo rosto de seu filho pairando sobre ela enquanto flexionava seus quadris poderosos para cima e para baixo, fazendo-a gritar em êxtase enfiando seu grande pau profundamente em sua buceta, levando-a ao clímax.
E agora Cristiane estava lhe contando como estava fazendo isso de verdade com seu próprio filho, Gabi, e como era glorioso. Edna não conseguia acreditar como ficou animada quando Cristiane lhe contou sobre Gabi a servindo, adorando-a com a boca, mesmo depois de ter gozado dentro dela!
Ela achou tão excitante quando Cristiane lhe contou o que ela e Gabi tinham feito no banheiro, primeiro ela o chupando, e depois os dois transando, enquanto a festa continuava do outro lado da porta. Edna deixou sua mente pensar no que aconteceria se ela pudesse levar Gustavo para o banheiro daquele jeito…
Ela se imaginou assumindo o controle, surpreendendo-o empurrando-o contra a parede e beijando-o. A maneira como ele a beijaria de volta lhe diria o quanto era o desejo dele por ela. Enquanto se beijavam, ela podia sentir o pênis dele pressionando através do vestido contra sua barriga. O desejo de ver isso a dominava. Ela pegaria o cinto dele enquanto caía de joelhos, abriria a braguilha e perceberia que Cristiane estava certa sobre esses meninos, o pau de seu filho era positivamente enorme! Ela mal conseguiria colocar a boca em volta. Seria tão lindo, como Cristiane disse, tão incrivelmente difícil de abocanhá-lo. Chuparia como nunca tinha chupado um pau antes. Não iria demorar muito para que ele começasse a gozar e a porra seria tanta que ela engasgaria. Quando ele terminou, o pau permanecia duro como uma rocha. Ela sorriria, adorando, uma pica dura duas vezes seguidas era algo que não acontecia há muito tempo.
-Me fode, ela diria, e Gustavo a levantaria e a colocaria em cima da penteadeira enquanto puxava o vestido até a cintura.
-Rasgue minha calcinha, ela diria e eu filho que obedientemente faria o que pediu e uma vez que desse uma olhada naquela buceta molhada e brilhante, deslizaria aquele grande pau nela. Edna se imaginou prestes a gritar de prazer, com Gustavo enfiando a calcinha na boca para impedi-la. Ele puxaria as pernas dela para o alto e continuaria enfiando profundamente e em poucos minutos ela estaria gozando. Edna não conseguia se lembrar da última vez que gozou tão forte e tão rápido. Ele continuaria a fuder, com ela chegando ao clímax novamente, e então mais uma vez antes de ele finalmente gemer e gozar dentro dela.
Quando eles finalmente começarem a se recuperar, ela colocaria as mãos nos ombros dele. -Ok, querido, hora de limpar a mamãe. Edna empurraria seus ombros largos e Gustavo escorregava de joelhos de boa vontade, sua língua deslizando profundamente dentro dela. Ela olharia para baixo, vendo o sêmen leitoso escorrendo de sua buceta para a língua dele enquanto ele…
-Edna…Edna! Você está bem?
A voz de Cristiane a tirou do transe. -Uh, sim, estou bem. Edna disse, tomando outro gole de sua bebida enquanto seus olhos voltavam para o filho. Ao pensar no que estava imaginando, ela percebeu que definitivamente poderia fazer isso. Imagine só, todas aquelas vezes em que Leandro estava viajando a negócios ou no campo de golfe, ela poderia estar montando no pau grande e na boca bonita do filho. Sim, isso era definitivamente algo para se pensar.
Cristiane olhou para a amiga, sentada ali, com os olhos vidrados e uma expressão sonhadora no rosto. Ela sorriu, sabendo que sua boa amiga já estava pensando nos prazeres ilícitos de compartilhar um ato incestuoso com seu filho. Cristiane podia sentir que estava ficando excitada, só de falar sobre tudo isso, já estava fazendo sua buceta escorrer. -Então, você acha que vai pensar um pouco?
-Definitivamente sim, Edna respondeu sem hesitação. -Amanhã de manhã, Leandro sairá da cidade a negócios por uma semana. Acho que pode ser uma boa oportunidade para Gustavo e eu passarmos algum tempo de qualidade entre mãe e filho enquanto ele estiver fora.
Cristiane olhou para Gabi, sabendo exatamente como sua amiga estava se sentindo. Ela se virou para Edna. -Se você não se importa, acho que Gabi e eu iremos embora. Depois de ouvir o que acabou de dizer, preciso levar aquele menino para casa para ter algum tempo de união entre mãe e filho.
Eles nem estavam no carro quando Gabi perguntou: -Então, você teve a chance de dizer alguma coisa à Sra. Santana sobre Gustavo? Esse seu plano deu certo?
-Sim. Acho que ela ficou bastante impressionada com a ideia, depois que contei sobre nós. Funcionou exatamente como eu pensava. Depois que você me deu o sinal pela primeira vez, ela percebeu que fomos juntos ao banheiro. A partir daí, ela começou a fazer as perguntas que eu pensei que faria. A segunda vez que você veio e bateu no cinto foi apenas a cereja do bolo.
-Jesus, disse Gabi, soltando um assobio longo e prolongado enquanto ligava o carro. -Eu a vi olhando para Gustavo pouco antes de sairmos. Tenho certeza que se ela começasse alguma coisa, ele iria adorar.
-Ela certamente parecia feliz. Cristiane estendeu a mão, deslizando a mão pela frente da calça de Gabi. -Assim como você vai me deixar quando chegarmos em casa.
-O que você vai querer que eu faça? Gabi perguntou, seus olhos passando para os peitos grandes de sua mãe, esperando que em algum momento ela o deixasse colocar as mãos e a boca neles. Ela geralmente fazia isso se estivesse satisfeita com os esforços dele em outras áreas.
-Acho que gostaria de começar com essa sua língua trabalhando profundamente em um buraquinho apertado que ambos conhecemos muito bem. Ela fez uma pausa, vendo a excitação nos olhos do filho. -E já que esta é uma noite especial para você, vou usar algo um pouco mais formal. Que tal se eu deixar você escolher: couro vermelho ou preto? Sua mão deslizou ao longo de seu membro rígido, seus dedos provocantes já o fazendo suar.
-Vermelho.
-Vermelho o quê? Ela disse severamente, seus dedos apertando com força seu pênis inchado.
-Vermelho… por favor?
-Assim é melhor. Esse é o tipo de respeito que a mamãe gosta de ver de seu filho. Os dedos de Cristiane soltaram seu pênis e traçaram provocativamente ao longo dele.
-Sinto muito, mamãe. Esqueci meus modos por um minuto.
-Tudo bem, meu amor, contanto que você se lembre da próxima vez. Cristiane recostou-se e olhou para a estrada à frente, a mão ainda se movendo lentamente para frente e para trás. -Conversar com Edna sobre ela e Gustavo me deixou excitada. Eu realmente vou fazer bom uso desse seu pau e boca. Mamãe parece que vai passar a noite toda trabalhando.
Gabi sorriu, sentindo outro solavanco na virilha enquanto pensava em cuidar de sua mãe a noite toda.
-Ah, sim, há algo que quase esqueci, disse Cristiane, deslizando a mão por baixo do vestido.
Pela luz bruxuleante dos postes, Gabi viu a mão dela sair do meio das pernas, segurando algo entre os dedos. -O que é isso?
-Não tivemos tempo para você me limpar como de costume depois daquela foda no banheiro, então peguei um absorvente emprestado com Edna. Eu sei que meu filho não iria querer que eu lhe negasse sua recompensa. Quando aproximou a mão, Gabi pôde ver o tampão com mais clareza agora, o enchimento coberto com uma camada brilhante de seu sêmen, o cordão pendurado abaixo.
-Aqui, querido, disse a mãe, enfiando-o entre os lábios, chupe isso até chegarmos em casa, e então você pode ficar com o resto. Só vou apertar minhas pernas para mantê-lo bem aquecido para você.
Feliz com sua guloseima, Gabi chupou ruidosamente o absorvente interno encharcado de esperma, extraindo sua semente masculina, amando o sabor que ele rapidamente passou a desejar tanto. Ele continuou dirigindo, a boca e a língua trabalhando sobre o absorvente inchado, o barbante pendurado obscenamente entre os lábios.
-Esse é o meu menino, é isso que eu gosto de ver, disse sua mãe, com palavras repletas de elogios.
Assim que entraram em casa, Cristiane se virou para ele. -Livre-se dessa coisa na sua boca. Você parece nojento. Gabi entrou na sala de estar e jogou-o num cesto de lixo ao lado da mesa que seu pai havia deixado para trás. Sua mãe o seguiu, colocando a bolsa sobre a mesa antes de se sentar em uma das poltronas. Ela enfiou a mão por baixo do vestido e mexeu os quadris, tirando a calcinha e jogando-a em cima da mesa também. Ela deslizou para a poltrona e apontou o dedo indicador de ponta vermelha para Gabi, acenando para que ele se aproximasse. Quando ele se aproximou, ela lentamente levantou as pernas e as colocou sobre os braços das cadeiras, seus sapatos azuis de tiras de salto alto balançando provocativamente no ar. A bainha de sua saia deslizou alto até suas coxas enquanto suas pernas se afastavam ainda mais, emoldurando sua vulva rosa molhada de forma atraente.
-O jantar está servido, bebê, disse Cristiane, abaixando-se para separar os lábios suculentos de sua buceta, mostrando o pedaço leitoso de esperma que guardava dentro.
Gabi caiu de joelhos e mergulhou para frente, pressionando a ponta da língua contra as pétalas gotejantes, e então lentamente lambeu para cima, o sabor tentador de seus sucos combinados fazendo suas papilas gustativas formigarem.
-Mmmmm… sim. Foi assim mesno que eu te ensinei, disse Cristiane, pegando a cabeça dele entre as mãos e movendo a boca exatamente onde ela queria. Ele a lambeu ansiosamente, sua língua deslizando profundamente.
-É assim. É assim que a mamãe gosta, disse ela, puxando a boca para trabalhar em seu clitóris depois que ele sugou cada gota. Cristiane relaxou na cadeira e fechou os olhos, adorando toda a experiência de ser atendida pelo filho. Ela se pegou pensando em Hamilton, e em como tinha sido um amante incrível por tantos anos, e em como as coisas haviam acabado. E agora, ele estava com aquela vadia, mergulhando seu pau em uma buceta jovem e quente todos os dias. Ela sabia que estava com ciúmes e com raiva de si mesma pelo que tinha feito e ter seu filho lhe dando prazer tirou um pouco dessa dor.
-Vamos, querido, disse ela, puxando o rosto do filho com mais força contra sua buceta. -Mamãe precisa gozar. Deixe-me sentir essa sua língua bem no meu clitóris.
Gabi obedientemente fez o que ela pediu, pegando a ponta ereta entre os lábios e chupando-a suavemente, enquanto a banhava com sua saliva quente, sua língua rolava repetidas vezes.
-Oh, porra, sim… é isso… é isso… UNNGGGGHHHHHH, Cristiane gemeu quando gozou, seus quadris balançando contra o rosto, o corpo em espasmos tremendo e se contorcendo enquanto onda após onda de êxtase percorria por ela. Ela estava quase tendo convulsões quando chegou ao clímax, borrifando o rosto do filho com seus sucos, as sensações deliciosas disparando da base de seu clitóris sensível até cada terminação nervosa de seu corpo. Finalmente, ela caiu de volta na cadeira, as pernas ainda penduradas obscenamente sobre os braços, seu leal filho chupando suavemente sua buceta.
-Mmmm, gostei, disse ela, afastando o rosto brilhante de sua virilha enquanto o olhava nos olhos. -Hora de subir, estamos apenas começando.
Gabi a seguiu obedientemente subindo as escadas e entrando no quarto principal.
-Tire a roupa e vá para a cama, disse Cristiane, indo em direção ao closet e ao banheiro da suíte. Quando chegou à porta, parou e se virou. -E coloque aquele anel peniano que comprei. Você sabe que a mamãe não gosta de ficar desapontada.
Quando sua mãe desapareceu, Gabi tirou a roupa e então, da gaveta da mesinha de cabeceira, tirou o novo anel peniano, era de metal e brilhava com um acabamento cromado. Ele circulou seu pênis e se encaixou sob suas grandes bolas, com um fecho habilmente escondido permitindo que ele se ajustasse bem apertado. Ele o usou algumas outras vezes desde que ela o comprou e embora fosse um pouco doloroso, adorou, sabendo o quanto sua mãe gostava que ele o usasse. Quando Gabi ficava excitado, a forma como isso apertava ao seu redor o tornava mais duro do que jamais imaginou ser possível. Se seu pau permanecesse intocado, poderia ficar duro por horas, e sua mãe adorava vê-lo assim. Seu pau já estava inchado de ansiedade, especialmente porque ela disse que usaria a roupa de couro vermelha.
Gabi deitou na cama e brincou preguiçosamente com seu pênis, sentindo-o endurecer rapidamente sob seus dedos, e então soltando-o, observando-o pulsar e balançar entre suas pernas, esvaziando lentamente até que ele pudesse brincar com ele novamente.
-Estou começando a pensar que deveria ter comprado esse anel peniano desde o começo.
A voz de sua mãe fez Gabi erguer os olhos. Mais uma vez, a estonteante demonstração de pulcritude pecaminosamente perversa diante dele o deixou sem fôlego. Sua mãe estava usando seu espartilho de couro vermelho, seus seios enormes escorrendo por cima dos bojos de sutiã fortemente aramados. A borda superior mal cobrindo sua aréola. O aro estruturado empurrou os enormes seios para cima e juntos de forma espetacular, um único vislumbre daqueles lindos peitos por si só sendo suficiente para fazer qualquer homem suar de desejo. As alças vermelhas em forma de fita que passavam sobre seus ombros estavam esticadas, prova do peso incrível que carregavam. Olhando para seus seios incríveis, Gabi já podia ver as saliências de seus mamilos através do sexy couro vermelho. Uma miríade de laços pretos que desciam pela frente da peça fazia com que o sexy espartilho se moldasse firmemente ao seu corpo espetacular. Os painéis de couro do corpete marcavam sua cintura esbelta e depois se alargavam provocativamente antes de terminar no alto de seus quadris largos e maternais. Ligas vermelhas desceram até onde morderam a meia preta transparente, sua buceta sem qualquer cobertura, e emoldurada convidativamente pelo impressionante espartilho vermelho acima e pela meia transparente abaixo.
Gabi deixou seus olhos vagarem mais abaixo, seu olhar se deliciando com uma de suas partes favoritas desta roupa: as botas de couro vermelho até a coxa. Ele sentiu seu coração bater forte de excitação quando olhou para toda a extensão das botas incrivelmente sexy, observando o bico perversamente pontudo e de saltos agulha. “Essas estão tão gostosas”, ele pensou consigo mesmo, sentindo seu pau subindo enquanto olhava para as botas altas e sensuais.
Afastando os olhos de seus seios grandes e pesados, ele se forçou a olhar para o rosto dela, lindamente acentuado por uma larga gargantilha de couro vermelho, adornada com uma única pedra brilhante colocada no centro de sua garganta. Seu rosto parecia exótico e selvagem, sua maquiagem feita em tons mais pesados do que já havia usado antes. Seu cabelo estava despenteado e parecia uma sacanagem erótica, era como se ela tivesse passado o dia inteiro na cama. Sua boca era de um batom vermelho brilhante, do mesmo vermelho mortal da sexy roupa de couro.
Gabi sentiu um arrepio ao olhar para sua mãe, seu pênis agora totalmente ereto, a enorme cabeça balançando ameaçadoramente com cada batida poderosa de seu coração. Ele podia sentir o anel peniano apertar, e sabia que ficaria duro por muito tempo.
-Mmmm, é isso que eu gosto de ver, disse Cristiane, seus olhos pousando em seu pau rígido. Com um sorriso diabólico no rosto, ela se virou e caminhou até a penteadeira, segurando o encosto da cadeira onde havia posado com seu vestido de noiva meses atrás. Desta vez, enquanto segurava as costas da cadeira com as duas mãos, ela moveu os pés com botas para trás e depois os afastou. Até mesmo a parte de trás das botas fez seu pênis doer de necessidade. Semelhante ao seu espartilho, laços vermelhos entrecruzados subiam pela parte de trás de cada bota, começando logo acima dos tornozelos esguios e terminando em um pequeno laço amarrado na parte de trás de cada coxa. Ele estremeceu só de olhar. Ela se virou e olhou timidamente por cima do ombro para Gabi, sentado na cama a olhando com admiração, seu pênis dolorosamente duro.
-Venha aqui, querido. Você sabe o que a mamãe quer. Cristiane se inclinou para frente e arqueou as costas enquanto afastava ainda mais os pés, permitindo que as profundezas de seu traseiro se abrissem de forma convidativa.
Gabi não precisou ser questionado duas vezes, correndo para fora da cama e caindo de joelhos, rastejando e ficando de joelhos atrás dela, pronto para atender seu buraco rosa. Com água na boca, Gabi se aproximou, colocando as mãos na pele macia da bunda e separando ainda mais as bochechas exuberantes, seu olhar faminto banqueteando-se em seu ânus, sua língua já salivando enquanto olhava para o pequeno botão apertado. Ele lambeu os lábios, ansioso para começar.
-Vamos, querido, a mamãe quer sentir essa língua bem profundamente. E fique confortável, pois vai ficar aí por muito tempo.
-Uhnnn… Com um gemido de prazer desenfreado.
-Ah, assim mesmo. Faça nesse buraco para a mamãe. Coloque essa língua lá dentro, disse Cristiane, olhando por cima do ombro com um sorriso malicioso no rosto enquanto girava os quadris, deixando o filho saber que estava fazendo apenas o que ela queria.
Cristiane o manteve ocupado por quase uma hora adorando seu traseiro, a língua dele deslizando profundamente dentro dela uma e outra vez. Ela gozou em sua boca ativa, às vezes fazendo-o chupar sua buceta quando sentia seu orgasmo chegando, outras vezes fazendo-o manter a língua profundamente em sua bunda enquanto ela o instruía a usar os dedos dentro dela. Finalmente, após seu quarto clímax, ela o empurrou e se virou, passando os dedos sobre seu rosto corado e pegajoso. Ela ergueu a mão na frente do rosto dele, seus dedos delgados brilhando com seus sucos viscosos.
-Coma todo o creme da mamãe, não desperdice nada, disse, enfiando os dedos lascivamente entre os lábios dele e fazendo-o lamber seu quente néctar feminino.
-Fique aí e não se mexa, disse Cristiane, apontando para um lugar na frente da penteadeira enquanto desaparecia no banheiro.
Gabi ficou parado e esperou, sem ter ideia do que viria a seguir. Seu pênis estava absolutamente duro enquanto o anel peniano restringia o fluxo de seu sangue, ele esperava que sua mãe lhe permitisse algum alívio. Momentos depois ela voltou, carregando o que parecia ser uma longa vasilha. Ao se aproximar, Cristiane abriu uma tampa e Gabi pôde ver algum tipo de substância de cor creme dentro. -O que… o que é isso? Perguntou.
-A mamãe quer fazer um molde do lindo pau grande do meu bebê, e é assim que começamos.
-Um molde?
-Sim. Depois de fazermos o molde, posso mandar fazer um vibrador que será uma réplica exata do seu lindo pau. Você não acha que seria bom para mim ter um? Cristiane perguntou, passando seus dedos delicados provocativamente sobre o pênis. Ele observou sua mãe abrir um pequeno frasco de lubrificante, deixando-o escorrer sobre sua ereção antes de espalhá-lo por todo o monstro latejante.
-Oh merda, Gabi gemeu enquanto os dedos delgados brincavam provocativamente, seu pau parecia que iria explodir a qualquer segundo. -Não goze ainda, querido, disse Cristiane, retirando a mão da pica do filho depois de cobri-la com a substância gordurosa, pois sabia que mesmo com o anel peniano, ainda era possível para ele ejacular. Ela queria que estivesse o mais duro possível, e não queria que ele gozasse até que tirasse o molde formado com segurança.
-O lubrificante permitirá que seu pênis deslize para fora com segurança assim que o molde for feito, e sem estragar. Ela trouxe a vasilha para frente enquanto puxava seu pau para baixo.
-Aqui, vamos deslizar esse seu pau magnífico bem dentro… aí… é assim, disse, deslizando a vasilha até a base de seu pau até que seu membro estivesse totalmente coberto pelo calor da substância semelhante a um gel. -Agora, só precia segurar assim por dois minutos e então estará feito.
Enquanto Gabi olhava surpreso, Cristiane se abaixou e embalou suavemente suas bolas, rolando-as na palma da mão, querendo ter certeza de que ele ficaria o mais duro possível. -Você gosta disso, querido? Isso esta agradável e quente em volta do seu pau?
-Oh Deus, sim, Gabi gemeu, querendo mais do que qualquer coisa gozar. A sua mãe continuava a rolar-lhe as boças na mão, a sensação deliciosamente erótica fazendo-o contorcer-se com a necessidade de ejacular.
-Tudo bem. Acho que isso deve dar, disse sua mãe, deslizando lentamente a vasilha de sua ereção. Ela olhou para dentro, um sorriso surgindo no rosto enquanto ela rapidamente colocava em segurança. -Perfeito. Agora só preciso enviá-lo e em breve terei o brinquedo perfeito para aqueles momentos em que meu bebê não estiver por perto.
Cristiane olhou para o pênis de Gabi, vendo-o latejando com força, a enorme cabeça de cogumelo tão ingurgitada e inchada que ela pensou que poderia explodir ali mesmo. Deus, ela amava aquele anel peniano. -Oh, querido, meu bebê realmente precisa gozar, não é? Zombou, fazendo beicinho com o lábio inferior inocentemente.
-Por favor… por favor, deixe-me gozar, Gabi gemeu, quase implorando para que permitisse algum alívio.
-Por favor, o que? A voz de sua mãe ficou severa em uma fração de segundo.
-Por favor, mamãe. Por favor, deixe-me gozar, mamãe. Gabi estava implorando desta vez, seu corpo tremendo de necessidade.
-Assim é melhor. Você sabe que é bom mostrar à mamãe o respeito que ela merece. Cri fez uma pausa enquanto passava a ponta do dedo sobre a cabeça inchada do pênis, o olhar sério em seu rosto o fez se perguntar se iria deixá-lo gozar ou não. -Tudo bem. Levante-se na cama e deite-se de costas no meio.
Gabi rapidamente fez o que ela pediu, seu pênis apontando para o céu, o anel peniano destacando-se de seu corpo como um míssil prestes a ser lançado. Ele observou sua mãe abrir a gaveta da mesinha de cabeceira e tirar o grande pote de vaselina, agora meio vazio pelo uso constante. Em sua roupa sexy de couro, ela subiu na cama, empurrando os travesseiros para o lado enquanto se sentava em frente à cabeceira da cama, com as botas dobradas sob o corpo. De seu lugar de costas no meio da cama, Gabi olhou para ela, os imponentes seios gigantescos pairando sobre ele.
-Vamos, querido, você sabe o que fazer, disse Cristiane, abaixando-se e dando um tapinha na lateral do corpo dele.
Gabi rolou sobre os ombros, o torso projetando-se da cama. Ele trouxe as pernas para a frente de cada lado do corpo da mãe, os pés apoiados na borda superior da cabeceira, ajudando a se equilibrar. Nesta posição, sua ereção apontava diretamente para o rosto dele.
-É isso, sei exatamente o que meu bebê precisa, disse Cristiane, com um sorriso malicioso enquanto enfiava a mão no frasco de vaselina e tirava uma porção generosa do lubrificante. E começou a esfregar as mãos, mantendo-as a poucos centímetros do rosto do filho. -Você sente esse cheiro, meu amor? Perguntou provocativamente, o cheiro sedutor permeando o quarto.
-Sim, Gabi gemeu em resposta, o perfume inebriante do lubrificante flutuando sensualmente em suas narinas.
-Oh, querido, veja como você está duro, disse Cristiane, alcançando sua ereção crescente. -Hmm, vamos ver se a mamãe consegue fazer você se sentir melhor. Ela circulou o imenso bastão com uma mão e depois colocou a outra logo abaixo. Com ambas as mãos em volta de seu pênis, ainda restavam centímetros. Com os dedos incapazes de tocar as palmas das mãos, começou a acariciar lentamente para cima e para baixo, as mãos escorregadias deixando para trás uma camada brilhante de lubrificante.
-Ah, caralho, Gabi gemeu, adorando a sensação das mãos quentes e escorregadias de sua mãe em seu pau. Ela continuou movendo-os para cima e para baixo lentamente, sem piedade, deixando-o louco de prazer enquanto seu pênis parecia ficar cada vez mais duro.
-Acho que isso vai ser um grande problema, não é, querido? Você está pronto para engolir todo esse esperma cremoso? Ela perguntou enquanto acrescentava um movimento circular tortuoso, seus dedos acariciando da base grossa até a ponta inflamada uma e outra vez.
-Sim, ele sibilou, sua língua deslizando instintivamente na sua boca. O pré-gozo estava escorrendo da ponta.
-Oh meu Deus, você está fazendo uma bagunça, não é? Acho melhor você gozar logo para não deixar essa porra nos meus lençóis. Ela agarrou seu pênis com mais força e lentamente puxou as mãos para cima e para baixo, aquele movimento giratório levando-o direto ao limite. Ela podia sentir o pênis dele começando a balançar em suas mãos e sabia exatamente o que estava acontecendo. No último segundo, apertou a trava na lateral do anel peniano para soltá-lo.
-Abra bem, bebê. Você não vai querer perder nada disso, disse Cristiane. Quando Gabi abriu a boca ansiosamente, ela apontou a cabeça inchada do pênis bem entre os lábios entreabertos.
-AAAAAHHHH, Gabi engasgou, sentindo-se começando a ejacular. Quando olhou para cima, pôde ver o olho vermelho na ponta de seu pênis, a poucos centímetros de seu rosto. A abertura tornou-se branca leitosa por uma fração de segundo enquanto se enchia de esperma, e então uma longa e grossa fita de sêmen disparou, vomitando profundamente em sua boca.
-Ah, sim, é isso. Mamãe vai tirar tudo de você, disse sua mãe, bombeando para cima e para baixo enquanto ele continuava gozando, corda após corda de potente esperma adolescente inundando sua boca. Gabi sentiu sua boca se encher rapidamente e engoliu, adorando a sensação da porra deslizando suavemente por sua garganta. Abriu bem a boca novamente, com sua mãe apontando o pau entre seus lábios enquanto ele descarregava totalmente. Gabi não conseguia se lembrar de gozar tanto em toda a sua vida.
Cristiane sorriu ao olhar para seu filho, seu rosto uma bagunça cheio de sua própria porra. Por mais que tentasse mirar na boca, mas com o corpo se contorcendo e seu pau pulsando, espalhava a coisa por toda parte. Havia um monte espalhando-se por seu rosto, com uma grande quantidade na sua orelha e outra emaranhada em seu cabelo. Ela adorou ver o filho dessa maneira, adorou ele sendo seu brinquedo sexual, disposto a fazer o que ela desejasse.
Finalmente, as últimas pontadas de seu incrível clímax percorreram Gabi, sua mãe ordenhando as últimas gotas de sêmen prateado em sua língua.
-É isso, querido. Acho que terminou, disse ela, travando o anel peniano de volta no lugar antes de liberar seu pau. Ele rapidamente abaixou as pernas e desabou na cama, totalmente exausto. Enquanto Gabi se recuperava lentamente, Cristiane empurrou os travesseiros de volta para uma grande pilha na frente da cabeceira. Ela tirou as pernas de debaixo dela, cutucando Gabi com a ponta pontiaguda de uma bota sexy. -Dá licença, você está no meu caminho. Ele se moveu rapidamente, saindo, enquanto ela se deitava contra a pilha de travesseiros, apoiada na cabeceira da cama. Ela olhou para as mãos gordurosas, com uma expressão de nojo no rosto. -Vá e pegue uma toalha quente de rosto. Quero limpar essa coisa das minhas mãos.
Gabi correu até o banheiro e abriu a torneira da pia, esperando que ficasse bem quente antes de molhar a toalha de rosto. Ele espremeu o excesso e correu de volta para sua mãe.
-Bom, limpe isso para mim, disse Cristiane, estendendo as mãos, uma de cada vez, enquanto ele as limpava obedientemente, limpando todo o lubrificante. -Isso está bom o suficiente. Agora vá limpar seu pau e depois volte aqui, você tem mais trabalho a fazer. Ela levantou as pernas lentamente e deixou os joelhos se afastarem, os olhos de Gabi indo imediatamente para as pétalas brilhantes de sua buceta rosa molhada.
Ele se virou e correu de volta para o banheiro, encharcando o pano em água quente novamente antes de lavar seu pênis, seu membro ainda cheio e rígido com a ajuda do anel peniano. Torcendo o pano e deixando-o de lado, voltou apressado para o quarto, não querendo deixar a mãe esperando.
-Bom. Agora volte para onde você pertence, disse Cristiane, apontando para o espaço entre suas coxas obscenamente abertas. Gabi rastejou para a cama e se aproximou, já lambendo os lábios enquanto olhava para o tesouro suculento que o esperava, com água na boca pensando em se alimentar de sua buceta suculenta mais uma vez.
-Você não pode ter isso, mas primeiro, precisa me mostrar por que eu deveria te dar, disse Cristiane, levantando um pé e colocando a sola da bota no ombro dele, parando-o. -Acho que deveria me mostrar o quanto ama essas botas. Ela puxou o pé para trás, girando o tornozelo provocativamente na frente do rosto dele, o movimento fazendo com que o couro vermelho fizesse aquele barulho sensual de alongamento que só o couro pode fazer. O som cintilante era perversamente erótico e enviou uma onda de excitação direto para sua virilha. Ela parou de mover o pé, a ponta pontiaguda da bota direcionada diretamente para o rosto dele.
-Beije, ordenou sua mãe. Isso era algo novo que nunca tinha feito antes, mas Gabi estava tremendo de excitação, franzindo os lábios e beijando a ponta da bota dela, sua boca fazendo um som suave e úmido de beijo.
-Assim, disse Cristiane, com um sorriso satisfeito no rosto. -Beije um pouco mais. Moveu levemente seu pé e Gabi entendeu, dando beijos em todo o pé dela. Ela o deixou continuar, até que seu pé brilhasse com uma fina película de saliva.
-Isso está bom, querido, mas acho que é isso que você realmente quer. Ela inclinou o pé para cima, apresentando-lhe o salto agulha em forma de florete. Sem saber o que fazer, Gabi olhou para ela. O olhar perversamente erótico nos olhos, o fez estremecer e então ela falou: -Chupe!
Com o coração batendo forte de excitação, Gabi deslizou a boca pela ponta, fechando os lábios sobre o calcanhar fino. Ele rolou a língua sobre ele, cobrindo-o com sua saliva quente enquanto franzia os lábios para frente e chupava.
-Que bom menino, disse Cristiane, movendo lentamente a perna para frente e para trás, fodendo a boca dele com o salto agulha. -Sim… muito bom. Continue chupando. Ela continuou assim por alguns minutos e depois mudou para a outra bota, fazendo Gabi beijar e lamber aquela antes de deslizar o salto de 15 cm profundamente em sua boca.
-Mmmmm. Mamãe gostou disso. Ela tirou o calcanhar da boca dele e colocou as botas de volta na cama levantando os joelhos, os saltos pontudos cravando-se eroticamente no colchão. Ela baixou a mão e esfregou-a sobre a ponta ereta de seu clitóris enquanto Gabi observava, suando de excitação. -Agora, coloque sua boca de volta aqui até eu dizer para você parar. Se você fizer um bom trabalho, você poderá foder a mamãe.
Gabi mergulhou ansiosamente para frente, colando o rosto na trincheira encharcada, a língua e os lábios trabalhando febrilmente.
-Ah, sim, esse é o bom menino da mamãe, disse Cristiane, deitando-se e fechando os olhos, os dedos passando pelos cabelos do filho que se deliciava com sua buceta madura e gostosa.
Ela o manteve ali por quase uma hora, gozando repetidamente. Gabi aprendeu a desacelerar pelo tempo certo depois que ela atingiu o pico, e então ele lentamente a fortaleceu novamente, sua boca levando-a a um frenesi eufórico antes de levá-la de volta ao topo. Ela continuou a recompensá-lo cada vez que gozava, enchendo sua boca com seu quente néctar feminino, um sabor do qual ele nunca se cansava.
Quando Cristiane se cansou disso, o instruiu a ficar entre suas pernas e transar com ela, o anel peniano fazendo seu pênis parecer um canhão carmesim de fogo. Gabi pegou as botas dela nas mãos se ajoelhando entre as coxas abertas, levantando as pernas da mãe e empurrando para cada lado, espalhando-a o máximo possível para o próximo ataque. Ele deslizou a sua pica até à xoxota aveludada e começou a fodê-la, os pés com botas apontando para os cantos superiores da cabeceira enquanto se inclinava sobre ela, a empurrando profundamente para dentro do colchão. Ela gozou, e gozou novamente, seu corpo se debatendo como uma coisa selvagem embaixo dele.
-Não goze ainda, alertou sua mãe. -Mamãe quer pelo menos mais um orgasmo antes de você poder gozar.
Usando toda a sua força de vontade para suprimir o desejo de chegar ao clímax, Gabi continuou batendo seu pau duro como aço profundamente nela, crucificando-a e a pregando na cama.
O som da cama rangendo combinado com o barulho da cabeceira batendo repetidamente contra a parede era como uma sinfonia erótica, fundindo-se com o som de seus corpos suados se chocando para encher o quarto com sons de puro sexo.
-Oh porra… SIMMMM, Cristiane lamentou, gozando novamente. Segundos depois, ela engasgou. -Mais um bebê, mais um. Não se atreva a gozar ainda.
Gabi se encolheu, o anel peniano apertado doeu quando se esforçou para aguentar, a buceta agarrou e puxou seu pau. Ele se flexionou para cima, concentrando-se nas sensíveis dobras de carne no teto de sua vagina, e ela gozou novamente, gritando em êxtase enquanto onda após onda de prazer percorria através dela. Ele ficou imóvel enquanto ela se debatia, sabendo que um movimento em falso de sua parte o faria gozar, pois sabia que tinha que esperar pela permissão dela.
Quando as sensações entorpecentes finalmente diminuíram dentro dela, Cristiane olhou para ele, seus olhos semicerrados cheios de luxúria. Com um sorriso malicioso no rosto, envolveu suas pernas ao redor dele, enganchando os tornozelos das botas nas costas. Ela girou os quadris lascivamente, sua buceta talentosa trabalhando luxuosamente sobre seu pau. -Tudo bem, querido, já pode tirar esse anel peniano. E então eu quero que você encha a mamãe. Dê-me cada gota que você tem dentro de você.
Gabi se abaixou e desfez a trava na lateral do anel peniano, o dispositivo abrindo o suficiente para que ele pudesse puxá-lo e retirá-lo da imensa circunferência de seu pau rígido. Jogando-o de lado, ele rosnou do fundo da garganta enquanto recuava e ia de novo para frente, as pernas cruzadas dela puxando-o ainda mais forte contra ela. Gabi se flexionou para trás e deu mais um golpe profundo na buceta antes de sair o esperma.
-AH PORRA! Ele rugiu, jogando a cabeça para trás com seu pênis disparando corda após corda de esperma branco e grosso nos tecidos fumegantes dentro dela que agarrava e massageava sua ereção rígida. Ele a inundou totalmente com seu sêmen. Gabi se afastou até a metade e meteu com força novamente, o esperma transbordando e saindo de seus corpos unidos enquanto a cabeça do pênis inchada batia contra o colo do útero de sua mãe.
-Oh meu Deus, posso sentir lá no fundo dentro de mim, disse sua mãe, com um sorriso obsceno no rosto enquanto colocava os braços em volta do pescoço dele com suas pernas cruzadas o puxando para mais perto da sua buceta MILF. Gabi continuou a gozar, os montes de porra perolada vomitando, até que finalmente, não tinha mais nada para dar, mesmo quando os músculos talentosos dentro dela o ordenhavam por mais.
-Oh merda, Gabi ofegou, desabando em cima dela, o seu peito pressionando as suas enormes mamas, ficou ali deitado, com o coração batendo forte se recuperando lentamente, totalmente esgotado e felizmente exausto.
-Mmmm, essa foi boa, não foi, querido? Cristiane disse, girando os quadris lascivamente enquanto suas botas mantinham o corpo dele pressionado. Gabi não conseguia nem falar e ficou ali deitado, chafurdando na felicidade pós-orgástica.
-Bem, acho que você tem mais limpeza para fazer agora, disse Cristiane, agarrando-o pelos ombros e rolando-o de costas. Ela tirou o pênis, e rastejou sobre ele e agarrando-se à cabeceira da cama e sentando no rosto de seu filho.
Cristiane ficou montado em seu rosto por mais de meia hora, certificando-se de que ele sugasse cada gota do saboroso esperma enquanto isso a levava a alguns outros orgasmos. Ela o fez colocar o anel peniano de volta e disse-lhe para segurar seu pau até que ficasse duro novamente. Quando ficou latejando e rígido mais uma vez, ela montou no pau. Como antes, ela o proibiu de gozar até que lhe desse permissão.
Quando Cristiane ficou satisfeita, tirou o pênis dele e deitou-se de costas, fazendo-o se ajoelhar ao lado dela, seu pênis cheio de sangue e latejando de necessidade.
-Você pode se masturbar nos meus peitos, disse ela, alcançando o meio das pernas dele e apertando as bolas cheias de esperma. Disse a Gabi para usar vaselina, pois sabia que ele adorava.
De joelhos ao lado dela, ele começou a se masturbar enquanto sua mãe manipulava suas bolas, puxando firmemente seu saco. Quando ela o sentiu no limite, Cristiane estendeu a outra mão e abriu o anel peniano, deixando-o livre para atirar o máximo que pudesse. Gabi adorou a sensação de estar felizmente livre do anel peniano e disparou outra carga enorme, cobrindo totalmente o peito dela.
-Você sabe o que fazer, foi tudo o que sua mãe teve a dizer acenando com a cabeça em direção aos enormes seios cobertos de esperma. Gabi inclinou-se ansiosamente, seus lábios e língua lambendo cada gota quente de seu esperma, deixando as mamas brilhando com sua saliva quando terminou. Como recompensa, desta vez ela tirou os seios do espartilho, deixando-o chupar seus mamilos sensíveis enquanto a tocava para outro orgasmo.
Continuou assim durante a maior parte da noite, os dois finalmente adormeceram com Gabi enrolado entre as pernas abertas de sua mãe, e sua boca descansando na buceta dela, logo após de levá-la a um último clímax de felicidade.
A vida deles continuou assim pelas semanas seguintes, até que uma tarde, quando Cristiane estava trabalhando em seu computador, recebeu uma notificação, indicando que um novo e-mail havia chegado. Ela abriu sua caixa de correio, vendo mais uma vez o nome Rosa Silva, se perguntando o que a vadia da sogra queria dessa vez. Ela olhou para o assunto ao lado do nome, seus olhos se arregalando enquanto lia ¨Fotos de casamento¨.
-O que? Cristiane murmurou para si mesma, arqueando as sobrancelhas com curiosidade. Rapidamente, clicou na mensagem.
…continua…

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