Virei tarado em expor meus filhos

Um pai acaba descobrindo os prazeres de expor seus filhos e ver outros adolescentes pelados.

Olá, me chamo Roberto, mas todos me conhecem por Beto. Vou contar aqui uma história que mudou a vida da minha família e influenciou como nós encaramos a pandemia que veio um ano depois.
Pois bem, sou pai de um casal de filhos que vou chamar aqui pelos apelidos Vi e Lila. Na época, Vi tinha 13 anos, já com alguns pelinhos pubianos e um pênis começando a crescer, mas era bastante ingênuo ainda. Lila tinha 12 anos recém-feitos, os peitinhos já tinham começado a parecer há um ano, mas ainda não estavam do tamanho de uma mulher adulta, era magra, mas tinha um bundinha redondinha e já estava com uma silueta mais de adolescente do que de criança, com poucos pelos na virilha, bem claros e finos. Eram irmãos unidos quando criança, mas com a chegada da adolescência, passaram a brigar bastante. Na verdade, eles tinham uma diferença pequena, apenas um ano e um mês (fomos rápidos na produção dos dois).
Eu e minha esposa estávamos com quase quarenta, eu com 37 e Marta, minha esposa, com 38. Na verdade, nenhuma das gestações foi planejada e geraram alguns problemas. Estávamos na faculdade, eu de economia e Marta de enfermagem, acabei tendo que largar o curso para bancar a família e nunca mais voltei, passei a trabalhar e ainda atuo como corretor imobiliário.
Marta se formou enfermeira e passou em um concurso do município, sendo que, na época, conseguiu um cargo de chefia na Secretaria da Saúde, que pagava muito bem, mas exigia que trabalhasse muitas horas. Por isso, como tinha um trabalho com horário mais flexível, era eu quem mais ficava com os filhos, e, para gastarem mais energia, os levava duas tardes por semana em um clube da cidade e foi aí que tudo começou.
Era um clube antigo, com muitos sócios mais velhos, por isso, durante a semana, no meio da tarde, era bem vazio e descobrimos, após algum tempo, que a piscina térmica coberta tinha horários livres na quarta à tarde. O melhor é que tinha sempre pouca gente na piscina, e, não raras vezes, apenas nós e a família de Marcos e seus filhos gêmeos de 12 anos, Maiara e Felipe (nomes trocados). Marcos tinha minha altura, mas um pouco mais gordinho e com menos cabelo, mesmo assim, um cara boa pinta e muito simpático. Os gêmeos eram muito bonitos, Maiara, poucos meses mais velha que Lila tinha um corpo muito parecido, só um pouco mais alta, cabelos loiros e olhos verdes; Felipe, mesmo um ano mais novo que Vi era mais alto e, descobri depois, tinha um pau do mesmo tamanho que do meu filho, mesmo tendo só com ralos pelos na virilha.
Já no primeiro dia que ficamos só nós seis na piscina acabamos conversando bastante, eu e ele e nosso filhos entre si. Quando resolvemos sair, achei estranho que Maiara veio conosco ao vestiário masculino, sendo que minha filha foi para o vestiário feminino. Não quis falar nada, mas foi Marcos que questionou primeiro.
– Você vai deixar a Lila sozinha no vestiário feminino? Não fica preocupado?
Explicou que, diferente do masculino, o vestiário feminino tinha acesso também para a quadra poliesportiva (que normalmente era local onde homens jogavam futsal).
– E se um tarado entra por lá e pega sua filha?
Eu não falei nada, porque a alternativa era ela tomar banho ali com vários homens também, mas fiquei encucado. Fiquei também curioso como a família de Marcos se comportaria, já que os chuveiros não tinha divisórias e ficamos em duchas uma família de frente para a outra. Mas, para minha surpresa, Marcos e os filhos tiraram a roupa e iniciaram o banho. Marcos e o filho eram bem desinibidos, se lavavam de frente para nós, mesmo quando ensaboavam seus paus, Maiara, no entanto, estava envergonhada (como era de esperar) e se lavava de costas cuidando para tapar os seios e vagina, mas sendo obrigada a mostrar sua bela bundinha.
Acabei ficando de costas também, para não parecer um tarado olhando. Eu e Vi acabamos o banho e estávamos nos secando quando veio um funcionário do clube dar uma olhada no vestiário, disse que queria ver se tinha alguém usando a piscina. Quando ele saiu, lembrei do aviso do Marcos e fui, só de calção e chinelo, buscar minha filha. Fiz ela vir, sob protestos, de calcinha mesmo, enrolada na toalha para o nosso banheiro.
Quando chegamos, Marcos estava repreendendo a filha, que ainda não tinha terminado o banho, sendo que ele estava de cueca e o filho pelado se secando. Disse que eles não tinham que ter vergonha do corpo, que eram acostumados a ficar sem roupas no sítio e que era muita frescura da filha. E daí veio a parte bizarra, ele ordenou que a Maiara sentasse no banco do vestiário, de frente pra os e abrisse as pernas, para não ter vergonha de mostrar seu corpo. Tentei protestar, dizendo que não precisava, até por pena da menina, que veio vermelha como um pimentão e olhos lustros, quase chorando. Mesmo assim, obedeceu o pai, sentou e abriu a perna com aquela bucetinha novinha e deliciosa de descortinada para todos. O filho, de pé ao lado, nem esperou o pai pedir e puxou a pele do pau expondo a cabeça rosada.
Lila deu uma olhada rápida e baixou a cabeça envergonhada, até porque ainda ia ter que tirar a toalha, estando só de calcinha, já o Vi encarou e pude ver a ereção na sua cuca. Eu mesmo fiquei bem excitado com a cena e, mesmo com pena da menina, meu pau deu sinal de vida.
Em seguida todos nos vestimos e fomos embora, resolvemos comprar um lanche no bar do clube antes de sair e pude perceber que Maiara já agia como se nada tivesse acontecido.
Meus filhos ficaram impressionados com o ocorrido, mas tentei levar a coisa mais para o lado da obediência ao pai (um problema que eu tinha com eles) do que a questão da exposição.
Mas eu mesmo fiquei pensando muito naquilo. Ver a Maiara sendo exibida daquela forma e, ao mesmo tempo exibir meus filhos para Marcos me deixou excitado demais. Para piorar, tive que me aliviar na punheta, porque minha mulher, muito cansada, não quis transar comigo naquela noite e nas seguintes.

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