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Aulas de Violão parte 2

2057 palavras | 5 |4.59
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Segunda aula na minha casa, a coisa começando a ficar gostosas.

Ainda me recuperando da fratura, plena terça-feira, recebo a visita da Sheila, minha ex, porém eterna amiga.
Sheila – E ai grandão! Como você está? Estou morrendo de “saudades”
Sim, ela sempre me visitava quando estava carente de levar uma surra de rola, e o atual marido dela – casou com um “senhor” bem mais velho que ela, porém financeiramente estável – não era muito bom de cama. Ela havia me contado que ele só ia no “papai-mamãe” e nunca tinha rolado nada oral e nem comia o cuzinho dela.
Eu – Entra pequena, vamos conversar.
Tranquei a porta e fomos direto para meu quarto, onde transamos a tarde inteira, finalizando com uma boa alargada naquele cuzinho delicioso que ela tem – Mas ela odeia dar, porém gosta de satisfazer o macho que come ela.
No sábado acordo com um tesão incrível, meu pau não baixava de jeito nenhum, eu tinha tido uma polução noturna, meu calção do pijama estava todo “engomado”, tirei e joguei no cesto de roupas sujas, que, digamos de passagem, já estava bem lotado.
Tomei um banho, que era uma tarefa nada fácil por causa do gesso, me arrumei e fui preparar algo para comer, recebo uma ligação da Claudia.
Claudia – Alo! Douglas? Você gosta de feijoada?
Eu – Oi Claudia, sim gosto muito….
Claudia – Então vou levar para você, hoje vamos comer feijoada aqui, e já estou separando a tua parte.
Eu – Muito obrigado, mas nem precisava.
Com esta notícia, nem continuei em fazer um almoço para mim, aguentaria tranquilo para comer a feijoada depois que meu aluninho fosse embora.
Deixei tudo preparado para a aula, e……
15:00h em ponto – Biiiiiiiiip Biiiiiiiiip – Claudia buzinando na frente de casa. Abri o portão e fui recepcionar na porta (ainda escorado na muleta).
Claudia (empurrando o Julinho para dentro de casa) – Boa tarde profe! Juju, espera ai no sofá, o Douglas vai comer a feijoada, (olhando para mim) tem que comer enquanto ainda esta quentinha.
Ela colocou o prato e os talheres na mesa e serviu o meu prato: Feijoada completa, farofa, laranja, e um refrigerante ….. tudo muito bem feito. Fiquei até constrangido.
Claudia – Douglas, como você está se virando com roupas, limpeza da casa, e demais coisas?
Eu – Oh Cláudia, não precisa se preocupar com isto não, como estou ficando aqui em casa mesmo, não tenho usado muitas roupas, e quando troco, coloco as sujas no cesto de roupas, depois, logo que tirar este gesso, vou lavar na máquina (apontei para a saída da área de serviço onde fica minha máquina de lavar roupas)
Claudia – Faz o seguinte: vai comendo aí, vou colocar as roupas para lavar, depois vou no shopping – interrompe e me pergunta se preciso de algo do shopping – você dá a aula para o Julinho, e quando eu voltar do shopping, estendo as roupas e vou embora. UFA.
Eu – Mas, ….
Claudia – Onde está o cesto de roupas?
Eu – No banheiro…..
Ela foi buscar, e saiu com o cesto de roupas sujas para a área de serviço
Enquanto eu saboreava aquela deliciosa feijoada, vejo pela janela a Claudia colocando as roupas na máquina de lavar, e logo a primeira peça que ela pega é meu calção de pijama todo gozado, e ela começa a tatear nele, fiquei preocupado e ela se ateve por um bom tempo com ele, inclusive levando até o nariz………….
Intuitivamente isto fez com que meu pau ficasse duro, me obrigando a sentar com a cadeira o mais para dentro da mesa para esconder uma ereção que não tinha como disfarçar.
Claudia liga a máquina, passa pela cozinha, me olhando dos pés até me rosto
Claudia – O gesso está te incomodando muito?
Eu – bastante, tira toda a mobilidade, mas, é só mais uma semana
Claudia – Terminando de comer, pode deixar a louça ai, vai dar aulas para o meu futuro violeiro, que estou indo ao Shopping e, na volta, eu limpo a cozinha
Eu – tá bom, mas assim eu fico constrangido
Claudia – que nada, você tem feito maravilhas com Julinho, o Roberto está muito feliz com a alegria dele – abraçando o filho – ele é nosso tesouro.
Ela saiu, e eu terminei meu almoço, meu pau ainda estava super teso, então, fui ao banheiro escovar os dentes e voltei para a aula.
Julinho olhava para meu pau estourando meu calção, estava meio que “hipnotizado”, me sentei no sofá e pedi para ele repetir as notas que tínhamos passado nas duas últimas aulas.
O menino havia treinado bastante, estava super bem, no que ganhou um elogio meu, e ele me olhou com um brilho nos olhos e um sorriso estampando aquele rostinho angelical.
Julinho – Tio Douglas, então nem precisamos aulas hoje né? – colocando o violão sobre a mesa – eu pratico tudo nesta semana.
Eu (sorrindo para ele e estendendo os braços para abraça-lo) – claro garotão, você está muito bem.
Ele se apressa e se atira em um abraço em mim, aproveito o abraço, e encosto ele mais firme em meu corpo, passando minhas mãos em suas costas, fazendo um carinho, desço até sum linda bundinha, e acaricio passando meu dedo indicador, ainda sobre o calçãozinho dele, apertando a pontinha no cuzinho dele.
Ele emite um som gutural, meio rouco, eu me assusto e afrouxo meu abraço e vou permitindo que ele sai do abraço, porém, ele vira de costas e senta no meu pau
Eu (sussurrando em seu ouvido) – Hummmm, Julinho! Que bundinha deliciosa (ele deu uma reboladinha), quer brincar que nem na outra semana?
Ele só balançou a cabeça positivamente, não me olhava, e levantou do meu colo, coloquei minhas mãos na cintura de seu calçãozinho e fui baixando devagar, fiquei muito surpreso que ele estava sem cueca.
Eu (acariciando aquela bundinha) – Julinho você não colocou cuequinha para facilitar na brincadeira? – ele balançou a cabeça positivamente – hummmm, assim eu não resisto.
Passei a abrir aquela bundinha com meus dedos polegares e aquele cuzinho, rosadinho, piscava para mim. Cuspi no meu dedo indicador direito e passei a “massagear aquele cuzinho. Com minha mão esquerda, peguei no punho esquerdo dele e trouxe sua mãozinha para ficar sobre meu pau, ainda dentro do calção. Ele mantinha seus olhinhos fechados, quando larguei o bracinho dele, ele começou a, levemente, dar umas apertadas no meu pau.
Intensifiquei meu dedo naquele cuzinho e comecei a forçar a ponta do meu dedo para entrar naquele túnel virgem, quando a ponta começou a entrar, ele deu uma resmungadinha mas se manteve firme apertando meu pau, eu o abracei com meu braço esquerdo, mantendo a pontinha do dedo dentro daquele cuzinho que tinha verdadeiras contações
Eu – Julinho, posso por um pouco mais do meu dedo? Se doer você me avise que eu paro
Ele concordou com a cabeça, fui colocando mais um pouco do dedo para dentro, e vi que ele estava, corajosamente, aceitando o dedo sendo enfiado, mas , estava choramingando
Eu – Calma tesãozinho, o tio vai tirar devagar
Ele relaxou, eu tirei o dedo, ele suspirou, mas não tirou a mão do meu pau
Eu – Topa fazer algo mais gostoso lá na cama do tio?
Mais uma vez ele concordou maneando a cabeça positivamente. Com o auxílio da muleta me levantei e fui ao meu quarto, e ele veio junto, somente de camiseta e tênis. Chegando no quarto, sentei na minha cama e puxei ele, tirei sua camiseta e o tênis.
Eu – você quer ver o “pipi” do tio? – havendo a concordância dele – então ajuda o tio a tirar o calção
Ele vem e baixa meu cação e cueca juntos, e meu pau salta, apontando para cima, com a cabeça já toda babada, teve um pouco de dificuldade de passar pelo gesso mas, fiquei peladão. Puxei o Julinho para um abraço esfregando meu pau babado no corpinho branquinho dele, fui me deitando, trazendo-o por cima. Pedi para ele girar, deixando a bundinha dele no meu rosto (lógico que ele ficou de cara com meu caralho empinado), comecei a lamber aquele cuzinho e encher de saliva, pedi para ele segurar no meu pau, o que ele fez rapidinho, segurava com as duas mãos.
Eu – Julinho, tá gostando?
Julinho – Sim, tá muito gostoso….(gemendo forte)
Eu – Então faz o seguinte: põe a ponta do pipi do tio na boca e chupa como se fosse um pirulito
Julinho – Mas, tá saindo xixi dele
Eu – Não é xixi, é o começo do leitinho do tio que vai sair, só que o gostinho é meio salgado
Julinho (já pondo a cabeça do meu pau na boca e sugando) – emitindo barulho de sucção
Eu – issi, mama gostoso no tio que eu vou brincando aqui nesta bundinha deliciosa.
Enquanto recebia uma chupetinha desajeitada, passei a babar bastante naquele cuzinho que piscava que nem louco, passei a brincar com meus dedos. No mesmo instante que a ponta do meu dedo rompeu a barreira e começou a entrar cu adentro, abocanhei aquele saquinho pequenininho. Ele gemeu muito.
Meu dedo foi ganhando espaço dentro daquele cu, Julinho nem reclamava mais, sua boca já agasalhava parte do meu pau, e meu deu uma vontade enorme de gozar
Eu – Ai Julinho, que tesão, mama bastante agora, vou encher tua boca de leitinho, engole tuuuuuuuuuuuuuuuudo. Explodi num gozo enorme. Durante as ejaculadas, ele soltou o meu pau e seu rosto foi lavado de porra, no mesmo instante tendo meu dedo indicador direito totalmente cravado naquele cu. Julinho ficou parado, tremendo, inclusive mijou um pouco no meu peito.
Julinho (choramingado) – Tio Douglas, desculpa, não consegui tomar todo o leitinho, espirrou muito – caindo lágrimas de seus olhos, misturando com minha porra que maquiava aquela face linda – e eu fiz xixi sem querer, meu pipi também ficou duro – soluçava
Puxei ele para me abração, ainda deitados, nos lambuzamos na minha porra e o pintinho dele dava uns pinotes.
Eu – Calma, isto é muito natural, estava uma delícia. Você gostou?
Julinho – Uhummm, mas não consegui tomar todo o leitinho.
Eu – Gostou mais do que: do leitinho ou da brincadeira no bumbum?
Julinho – De tudo
Eu – mas isto tem que ser um segredo, ninguém pode saber, tá bom?
Ele concordou, então, falei para irmos no banheiro nos limparmos, e, depois de limpos, nos vestimos e ficamos sentados na sala esperando a mãe dele vir buscar, o que não demorou muito.
Quando Cláudia entrou na casa, trouxe uma sacola do shopping e me deu
Cláudia – Como você disse que não tinha sunga para ir na piscina, comprei uma para você, depois você vê se fica boa, senão dá para trocar na loja, só não pode tirar a etiqueta.
E foi para a cozinha, limpar os talheres, deixando no escorredor de louças, voltando para a sala com os potes onde trouxa a feijoada e os acompanhamentos.
Claudia – Meus Tupperware não deixo, tenho mais ciúmes deles do que do Roberto – dando um sorriso – Vamos Julinho, como foi a aula?
Julinho – Hoje o tio Douglas fez eu tocar tudo que já tinha aprendido
Eu – é que nas próximas aulas ele vai entrar em uma etapa mais difícil. E, Claudia, não precisava comprar sunga – mostrando a sunga amarela para ela – é muito bonita, deve ser muito cara também, e eu não tenho condições de pagar.
Claudia – É um presente, pelo que você tem feito pelo Julinho, e queremos ver você conosco um final de semana, dai vejo como ficou o presente.
Eu (já com olhar mais malandro) – vai ficar boa, vou te mostrar.
Ela pegou o Julinho, que pegou o violão, e foram embora.
Fiquei em casa largadão, pensando na loucura que havia feito. “E se o Julinho soltasse para seus pais o que fiz com ele?”
Fui para meu quarto, e acabei dormindo.
Acordo no domingo pela manhã (9:00h) assustado com a buzina no meu portão

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5 Comentários

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  • Responder @zegatebk ID:xlq8dpv4

    Seu conto e muito bom. Já tive muitas. Oportunidade todos eu aproveitei

  • Responder Me poupe ID:19p1xtgqk

    Estou adorando, precisa ser mais rico em detalhes. Não se poupe em detalhes, quanto mais rico em detalhes, mais excitante fica. 4 estrelas. Parabéns!

  • Responder Maturedman2 ID:830xopxwm1

    Maravilha, aguardando a continuação! Parabéns ótimo conto!!

  • Responder Sandro ID:1soade8j

    Muito bom, meu pau ficou duro demais, continua estou amando.

  • Responder gostodenegra ID:g3jvr1pqk

    bom relato, uma sugestão seja mais detalhista e não se preocupe se o relato ficar longo.