Viciado em Esperma de Cavalo

Conto real de como passei a beber o leite dos meus cavalos e dar meu cu pra eles

Nota: Continuação do conto “Transformando meu cavalo em uma putinha passiva”. Apesar de ser uma história real, as falas vão ser apenas para ilustrar o conto, pois como foi a tanto tempo eu com certeza não lembro do que eu disse ou se disse alguma coisa.

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Me descrevendo rapidamente. Me chamarei “Khal” nessa história e tenho 23 anos atualmente (nesse conto 19). Sou considerado bem atraente, com pele clara, olhos âmbar e cabelo preto liso curto penteado para o lado. Sou alto com 1,90cm de altura, largo como uma geladeira e musculoso. Lutava Wrestling desde os 13, então acabei malhando desde cedo me dando esse corpo, além de trabalhar na fazenda desde criança.

Após meses fazendo meu cavalo de escrava reprodutora, era hora de “domesticar” o 17. Por ser um Switcher, tinha necessidades tanto dominadoras e sádicas quanto submissas e masoquistas. O 18 saciaria as minhas necessidades Dom, e 17 as minhas sub.

Era noite quando cheguei ao estábulo. Ao entrar no estábulo, o aroma de madeira polida preenchia o ar. O espaço era amplo e organizado, com baias espaçosas para cada um dos cavalos. Cada baia era um pequeno oásis individual, forrada com palha dourada e preenchida com os pertences pessoais de cada cavalo. Cada cavalo tinha seu próprio cocho de madeira, onde recebia cuidadosamente ração e água fresca diariamente.

17 ainda estava acordado e relinchou quando me viu, estendendo a cabeça em carinho. Fazia carinho em sua cabeça, sempre apreciando a sensação da pele do cavalo. Mas os momentos fofos sumiram quando imaginava seu pau enorme me alimentando.

Entrei na baía, e como estava apenas de short, os deixei ali. Prendi meu belo garanhão na baía, junto de suas pernas frontais para ele não se mexer.
Admirei seu belo corpo, os músculos salientes, a pelagem marrom, a crina preta e as bolas grandes e inchadas. 17 e 18 eram da raça Crioulo (esqueci de mencionar no conto anterior) que são conhecidos pela sua harmonia física, agilidade, rusticidade e resistência. Eu os conhecia por terem uma bunda bem grande e musculosa, além do pau enorme e bolas inchadas.

Tudo nele me atraía, e meu cu chegava a piscar com a ideia que ele seria meu garanhão e eu a sua fêmea. Meus instintos submissos vibravam. Então fui pegar minha refeição. Me abaixei bem a frente seu pau, vendo aquela guloseima e me aproximei dele, sentindo o cheiro forte e almiscarado de seu pau.

– Oh deus, ele cheira tão forte e almiscarado – comentei inspirando fundo. Era muito mais forte que o cheiro de o pau de um homem. E era um cheiro tão bom. Um cheiro de um puro macho garanhão – Eu não consigo pensar em mais nada além desse pau enorme.

Comecei a acariciar seu pau com movimentos lentos. Era tão quente na minha mão e eu já estava salivando com aquilo. 17 ficava bem quieto, pois era eu que o estava tocando. Seu pau começou a crescer com meus movimentos e logo aquele belo garanhão estava duro. Era um pau avermelhado enorme com uma base preta, e devia ter uns 52 cm que fez com que baba escorreu pela minha boca.

— Ah, você gosta da mão do papai, né? – batia seu pau na minha cara, gemendo com aquela surra de pica – Eu preciso disso… Meu deus, como eu preciso disso…

Comecei a lamber a ponta, sentindo gosto salgado e 17 começou a relinchar. Lambia a extensão ao redor da cabeça, me impregnado com o gosto e depois o coloquei na boca. Foi difícil, a ponta, assim como o resto era bem grande, mas logo me acostumei. Só consegui colocar cerca de 10 centímetro do pau dele dentro da minha boca. Era bem mais difícil do que eu esperava.

Meu pau já estava duro dentro do short, e tive que colocar para fora, começando a me masturbar enquanto o chupava. Seu pau enorme pulsava na minha boca e na minha mão me deixando ainda com mais tesão. Foi amor à primeira vista. Queria esse pau de cavalo forçando goela abaixo. Queria ordenhar gozo cavalo e adorar paus gigantes de cavalo por horas com minha garganta de fêmea vagabunda.

– Sim pleeeease, eu preciso disso – implorei quando após vários minutos, senti ele latejando mais forte.

Ele gozou na minha boca como uma mangueira de porra. E porra, como aquilo foi bom. Era muito leite que aquele cavalo soltou. Era mais salgado que o de uma pessoa e muito espesso. Eu quase revirei meus olhos como cheiro e o gosto, saboreando por completo. Meu garanhão encheu a minha boca por inteiro e bebi tudo que consegui, mas mesmo assim muito escorreu pelo meu pescoço até meu peito.

Continuei batendo minha punheta, e ainda mais rápido depois daquela leitada. Usei o esperma que caiu em mim e lambuzei meu pau com ele, me masturbando fortemente com a sensação do esperma quente do cavalo contra meu pau. Gozei ali mesmo, com meu esperma voando longe.

– Eu vou me viciar nisso… – disse me apoiando na madeira recuperando meu fôlego.

E me viciei. À tarde eu dava atenção às minhas fêmeas. Em especial o 18, aquele cuzinho inchado não me escapava. Gozava pelo menos duas vezes dentro daquele viadinho todo dia, com ele relinchando e trotando de felicidade toda vez que eu o fazia de fêmea. E de resto eu experimentava boas bocetas equinas

A noite antes de dormir eu ia até o 17. Sabe aqueles rituais que as pessoas tomam chá sempre antes de dormir. Eu fazia o mesmo. Mas era com o leitinho do 17.

Toda noite eu chupava ele com muita vontade, com ele sempre enchendo minha boca com aquele leite delicioso. Meu garanhão já me esperava toda noite e eu nem precisava mais arrumar suas pernas. Ele ficava paradinho e seu pau não amolecia em nenhum momento que estava na minha boca. Ele relinchava quando eu mamava nele, e eu imaginava que o principal motivo dele gostar era porque não era uma sensação que ele tinha quando fodia as éguas.

Fiquei cada vez melhor em beber leite de cavalo. Com apenas uma semana, já conseguia beber tudo sem desperdiçar nada. Engolia tudo com tanto gosto que qualquer um ficaria surpreso. Mas eu era guloso. Sempre fui. Comecei a ir nas baias dos outros cavalos para beber mais leite. Meu ritual que antes era 10/30 minutos passou a durar uma hora e meia a duas horas. Eu passei a beber o esperma de cinco cavalos garanhões.

Eu não podia ir pra mais que isso, pois poderia atrapalhar os negócios, já que reprodução de cavalos era um dos nossos lucros. Para quem não sabe, esperma de cavalo era um dos líquidos mais caros do mundo. Têm um preço médio de R$4,000 mil por dose de sêmen, com alguns valores atingindo a casa de R$35.000 mil.

Os cinco eram o bastante pra me saciar. Toda noite estava indo para a cama com a barriga cheia de leite e cheirando a esperma de cavalo. Amava dormir com esse cheiro. Me dava sonhos tão calmos e bons. E com a prática vem a perfeição, consegui com um esforço espartano fazer garganta profunda com os paus de cavalo. Isso não foi fácil, nem um pouco. Minha mandíbula ficou machucada por dias. E na maioria das vezes dois muito. Mas era muito gostoso pra eu abandonar.

***

Uma vez eu fiz uma das coisas mais depravadas da minha vida. Eu levei uma caneca de chopp de 500ml para o estábulo.

– O cavalo do papai está me deixando toda fraca e submissa – falava com 17 enquanto masturbava seu pau, apontando para a caneca – Eu sou viciada nessa porra. Tão fedorenta e quente, fica presa no céu da boca e até no dia seguinte ainda consigo sentir esse gosto. Eu fico louca.

Até me referia a mim mesmo como uma fêmea quando falava com aqueles garanhões. Ele finalmente gozou dentro da caneca, ejaculando uns 70 ml dentro da caneca. Sobrou um pouco na ponta e prontamente limpei, aproveitando e chupando um pouquinho. Depois, fui para as baias dos outros. Repeti o processo masturbando e chupando suas bolas inchadas, além de lamber a extensão daqueles caralhos deliciosos. A caneca passou da metade, quase cheia quando terminei.

Havia uma pequena cozinha ali no estábulo, onde os funcionários podiam fazer seu café e esquentar marmitas. Liguei o pequeno fogão elétrico e aqueci o esperma na caneca, pois os primeiros ficaram frios. Estava morninho depois de uns segundos, com o cheiro impregnando o ar.

Virei na minha boca. Só o cheiro já me embriagou, mas conforme bebia meu pau ficou duro de novo bebendo aquilo. Eu engoli de uma vez e minhas bochechas ficaram cheias, parecendo um esquilo. Mas mesmo assim não deixei cair nenhuma gota. Engoli tudo e senti minhas pernas fraquejarem com aquela sensação. Uma caneca cheia de esperma quente de cavalo, juro que parecia que eu tinha usado alguma droga de tão mole que meu corpo ficou.

Estava decidido a ir embora, mas meu pau ainda estava duro e latejando. E olhei para as outras baias dos cavalos. Meus instintos animais estavam muito altos e sensíveis. Estava me entregando aos meus instintos. Então comecei a andar até as outras baías. Meu avô tinha comprado um novo lote de garanhões reprodutores e agora tinham 16 garanhões na fazenda. Já tinha mamado em cinco… Faltavam 11.

Estive comendo a porra suja desses cavalos por semanas e eu não consigo parar. É tão bom. Vou comer todo esse estábulo de garanhões fedorentos…

Fui até 18, pois precisava aliviar meu pau. Minha fêmea equina (que era um macho) relinchou pra mim quando entrei na baía. Estava sem lubrificante, então apenas lambuzei meu pau com o máximo de saliva que consegui. Subi atrás de um caixote e comecei a foder meu cavalo viadinho. Ele trocou assim que meti, relinchando alto.

– Esse rabão era o que eu estava precisando – falava em meio aos gemidos sentindo um alívio pelo meu corpo – Preciso de uma fêmea… Depois daquilo preciso foder uma fêmea igual você, bebê.

Meu quadril batia com força em sua bunda a cada estocada que eu dava naquele cuzinho inchado. Estava tão excitado que meu corpo parecia mole. Não aguentei mais e gozei dentro dele depois de uns 7 minutos. Seu pau ainda estava duro, e aproveitei e mamei no meu cavalo viadinho. Não costumava fazer isso nele, para ele não se sentir macho. Mas hoje eu era mais fêmea que ele. Ele gozou na minha boca e senti aquela felicidade de novo, engolindo seu esperma. Era muito gostoso.

Fui para as outras baias, mas tive que amarrar as pernas dianteiras dos cavalos dessa vez, pois era a primeira vez deles. Os dois primeiros que eu escolhi eram dois cavalos pretos lindos e musculosos. Comecei a mamar um deles, sentindo um gosto menos salgado desta vez, comparado aos outros garanhões. Gozou na minha boca e dessa vez um pouco caiu no meu peito. Acho que estava ficando cheio. Nem liguei, apenas passei no rosto, sentindo um prazer em passar esperma de cavalo na cara.

Fui para o próximo, e mamei até gozar. Depois desses dois, precisei de alívio de novo, e escolhi uma égua preta também. Era uma que estava no cio, então facilitaria meu trabalho. Fodia ela sem dó, igual se fode uma prostituta. Não fiz preliminares nem nada, só meti nela de forma bruta, como um cavalo de verdade.

Gozei dentro dela, recuperando meu fôlego. Eu estava apertado e na excitação, comecei a urinar dentro dela. Gemi alto sentindo a urina ao redor do meu pau dentro de uma boceta equina. Grande combinação. Urinei tudo e tirei meu pau de dentro dela, achando lindo vê a urina saindo de sua boceta. E logo a própria égua começou a mijar em reflexo a minha urina

– Boa fêmea, seja uma boa escrava reprodutora pro papai – dei um tapa na sua raba dura e grande, saindo da baia

Fui para as outras baias começando o mesmo processo de mamar aqueles caralhos deliciosos, sentindo meu estômago encher de esperma cada vez mais. E indo me aliviar com alguma das éguas. Nessa noite eu tinha engolido o esperma de 16 machos garanhões e fodido a boceta de cinco fêmeas equinas. Cai de cara na cama completamente exausto, com esperma no corpo e com minhas bolas vazias.

Dormi durante 13 horas depois, acordei ainda cansado e com minha mandíbula com muita dor. Tive que tomar remédio pra dor e não fiz sexo por dois dias depois disso. Mas com certeza valeu a pena.

***

Depois de meses sendo o depósito de porra dos cavalos, pude fazer o que tinha planejado. Para transar com um cavalo direito, primeiro precisamos de uma égua no cio. Baseado nisso eu me preparei muito. Já tinha vários brinquedos das minhas transas, então tinha a experiência com eles. Comprei um dildo enorme de 40 cm para praticar. Era preto e tinha o formato de um pau de cavalo. Seria perfeito.

Comecei aos poucos, enfiando e deixando lá para me acostumar. Mas sendo tão depravado comecei a enfiar dentro de mim, me deliciando com a sensação.

Qualquer macho gostava de levar no cu, era impossível biologicamente não gostar. Era onde está nosso ponto G. O maior que já tive dentro de mim era de 26 cm e já tinha sido difícil, então aquele estava me destruindo. Mas meu masoquismo me ajudava a aguentar.

Com o passar dos dias ficou mais fácil sentir aquilo. Toda manhã eu acordava e fazia minha higiene matinal, eu colocava o dildo na privada (ele era daqueles com ventosas na base, que grudam na parede) e cavalgava o máximo que conseguia. Gemia gostoso com aquele pau cavalgando e gozando sem nem tocar no meu pau. Uma vez sentei nele antes de fazer qualquer coisa, e enquanto cavalgava dei uma mijada forte. Foi incrível mijar enquanto sentia aquela coisa queimando no meu cu.

Então pela manhã eu tinha uma belo orgasmo anal, a tarde eu esvaziava minhas bolas com minhas escravas reprodutoras e a noite bebia um belo copo de leite de cavalo, direto da fonte. Eu tinha medo de dar para um cavalo, apesar de querer muito. Fiquei com medo disso me machucar de verdade por conta do tamanho. Demorou mais de duas semanas, mas me senti pronto.

Entrando no estábulo, levei um vibrador que tinha, pois ele serviria. Escolhi uma égua aleatória que estava no cio e enfiei o vibrador ali. Ela nem reclamou, pois era uma das minhas escravas reprodutoras. E tirando nela, enfiei no meu cu, para o líquido dela se espalhar dentro de mim.

Repeti isso várias vezes, entupindo meu cu com o líquido dela, e passando nas mãos para cobrir toda a região das minhas nádegas. Até toda a minha bunda ficar lambuzada por completo

Por um dos nossos negócios ser reprodução de cavalos, entendia muito do assunto. O sexo dos equinos funciona da seguinte forma. Existe o “reflexo de flehmen”, que é quando o cavalo simula um sorriso para sentir melhor os cheiros. Esse reflexo é um comportamento essencial para a reprodução, pois assim o garanhão consegue direcionar os cheiros para as glândulas olfativas que ficam no final de sua passagem nasal.

Dessa forma, dentre muitas outras aplicações, os equinos usam o reflexo de flehmen para captar os feromônios que as fêmeas liberam no período do estro. Portanto, é bastante comum que eles cheirem o ar ou a urina e fezes da égua para checar se elas estão prontas para acasalar. Isso também ajuda a diminuir o risco de serem rejeitados.

Por isso, para ser fodido por um cavalo, precisa de uma égua no cio. Se usar os feromônios dela, cavalo vai te ver como uma fêmea.

Depois peguei 17 e o levei até a área de reprodução. No caminho ele já cheirava minha bunda, provavelmente sentindo os feromônios de fêmea no cio daquela égua.

A área de reprodução era um espaço grande e limpo com piso de madeira que tinha uma barra onde o garanhão costumava se apoiar para foder a égua, que era presa em cima de uma mesa. Fiquei de quatro sobre a mesa e deixei 17 me cheirar, ele ficou uma minutos ali só cheirando e enfiando a cara na minha bunda. Só isso já havia me deixado duro. A respiração forte e quente bem no meu cu e nas minhas bolas me fazendo latejar com força.

– Oh sim, você é um bom menino – não conseguia esconder minha expectativa – Um grande menino que sabe satisfazer seu dono

E minha felicidade foi às alturas quando ele me montou. Se apoiou na barra de ferro bem acima de mim, assim o peso não me machucaria. Ele tentava enfiar em mim, mas sem sucesso obviamente. Peguei seu pau com a mão, vendo que já estava duro e o encaixei no meu cu, que por já estar aberto foi mais fácil de encaixar

E finalmente ele enfiou aquele paizão dentro de mim. Meu grito ao sentir aquilo foi bem mais fêmea do que macho. Mesmo tendo lubrificado com um lubrificante indoor, aquilo ia além das minhas expectativas. Mesmo o dildo não se comparava com aquele mastro. Eu sentia meus cu rasgando como se fosse a primeira vez que eu era fodido. Era incrível demais.

– ISSO, CONTINUA – Gemia forte conforme 17 passou a se movimentar – ANDA, FODE MEU CU. ME FAZ A SUA FÊMEA.

Meu garanhão relinchava alto conforme me fodia. Seu pau me esfolava por dentro e eu sentia batendo na entrada do meu estômago. Grunhia como uma porquinha no cio sentindo aquele mastro majestoso dentro de mim. Era diferente de tudo que já tinha provado

Me sentia uma fêmea por completo. Realizada. Meu lado Dom já tinha sido completo quando fiz dessa fazenda meu bordel, mas agora meu lado Sub finalmente foi completado. E foi por um garanhão enorme

– QUEBRA MEU CU COM ESSE PAU ENORME, QUERO SENTIR ELE TODO DENTRO DE MIM

Meu cu ardia como nunca. E 17 não era nem um pouco gentil. Era rude e fodia sem dó do jeito que eu gostava. Me tratando como nada mais que sua fêmea reprodutora.

– SIM, USE MINHA BUNDA COMO BRINQUEDO E ME DESTRUA – Eu gritava me sentindo livre. Era uma sensação indescritível de tão boa – PORRA… SIM… ESFOLE ESSE CU… TRANSFORMA EM UM BURACO DE REPRODUÇÃO DE CAVALOS.

Tudo estava em paz naquele momento. Entendi ainda mais porque as mulheres deixam o homem fazer quase todo o trabalho durante o sexo. Ficar parado enquanto é fodida e preenchida por esse prazer inebriado seus sentidos de várias formas.

Ele continuou me fodendo por uns dez minutos, mas que apareceram horas. Ele gozou dentro de mim, e senti um uma sensação parecida com o enjôo de vomitar a ter meu cu tão preenchido daquele jeito. Quando ele saiu de dentro de mim, senti como se fosse cagar, com o esperma saindo de mim. Dei vários “peidos” sentido a sensação escorrendo dentre minhas pernas.

– Acho que seu pau grosso e meu cuzinho safado são completamente compatíveis – comentei tentando controlar minha respiração enquanto sorria de orelha a orelha

No dia seguinte nem sentei direito. Meu cu ardia e não conseguia sentar. Mas mesmo assim continuei sendo fêmea do 17. Mas só uma vez na semana, pois com a faculdade, ficar sem sentar não era uma opção.

Dava para o 17 uma vez por semana, no máximo duas, pois meu cu realmente ficava esfolado. E então minha vida ficou ainda melhor, sendo macho reprodutor e fêmea escrava reprodutora na fazenda. Achava que não poderia melhorar, mas então trouxe meus amigos para a Zoofilia comigo.

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Bom gente, espero que tenham gostado do conto, por favor comentem para dar uma motivada para eu trazer mais 😉

No próximo quero contar sobre meus amigos, meu “Khalasar” que deixam minha vida mais feliz por compartilharem desse prazer comigo.

NOTA: Sigam a diga da égua no cio para transar com cavalos. O que mais vejo na internet são as pessoas dizendo que não conseguem fazer os cavalos foderem eles por vontade própria, então fica a dica, isso vai ajudar muito. Mas ainda tem a possibilidade de mesmo assim ele não querer.

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