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Uma manhã a sós com tia Laura (parte 12)

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Conto de incesto ficticio em que comi a minha mãe (parte 12)

Uma manhã a sós com tia Laura (parte 12)

Olá, me chamo Léo, tenho 21 anos, 1, 75, moreno e tenho um corpo bem definido. Lendo meus contos, vocês descobrirão como foi a primeira vez que transei com mamãe e depois com as minhas irmãs. Mamãe se chama Linda, e é uma bela morena de 40 anos, 1, 72, 59 kg, um belo par de pernas, uma bunda de parar o trânsito, empinada e redondinha, com seios que desafiam a gravidade, sempre empinados. Para uma mulher casada, mãe de 3 filhos ela é perfeita!

Depois de um tempo, nossa rotina entrou nos eixos e a minha relação com mamãe fluía bem. As minhas manas, também faziam parte de nossas “aventuras” e eu não poderia ser mais feliz. Tinha três mulheres que adoravam estar comigo e eu, obviamente, amava aquelas mulheres. Cada uma do seu jeito e com suas manias. O nível de liberdade que atingimos foi incrível. Não nutríamos ciúmes e nem éramos possessivos uns com os outros.

Foi neste clima que nossos tios chegaram. Tio Paulo e tia Laura. Vieram para resolver umas questões de documentação para uma viagem internacional, pelo que entendi. Como já dito na narrativa anterior, tia Laura era mais jovem que mamãe, mas eram muito parecidas. A pele um pouco mais clara e um corpo igualmente incrível, com um destaque especial para sua bela bunda, naquele vestido de malha, marcando uma calcinha minúscula.

Mamãe, contou tudo aos dois que ouviram e entenderam nossa nova configuração familiar. Éramos todos de todos.

Claro que tio Paulo já ficou de olho nas mulheres da casa. Comentou comigo inclusive.

– Léo, seu danado. Que moleque de sorte! Este meu sobrinho não está pra brincadeira. Mas fala aí. Você dá conta das três mesmo?

– Não é bem assim tio Paulo. Não ficamos todos juntos sempre. Linda é minha mãe-mulher, digamos assim. Com ela eu fico com muito mais frequência. As meninas, quando elas querem ou quando Linda convida para as nossas “festinhas”. – Finalizei rindo, porém, dando um ar de normalidade aquele depoimento.

Ele ficou viajando com uma cara de curioso. Tia Laura também proseava com mamãe e as meninas. E pelos risos e exclamações de surpresa, falavam de nós.

Todos nos recolhemos. Eu e Linda tivemos uma noite excitante, com ela me contando que Laura ficou curiosa em me conhecer.

– Sua tia disse que estava impressionada com a minha mudança e com a forma como conduzimos o nosso amor. Queria, porque queria saber o que você tinha de tanto especial, para encantar as mulheres daquela casa. Disse que você parecia um rapaz tão comum. Bonito, porém, comum. Palavras dela. – disse Linda com ar de riso, olhando pra mim, antes de nos beijarmos e nos amarmos com paixão.

Depois de uma noite deliciosa com Linda, adormecemos abraçados. A casa naquele silêncio. No dia seguinte, Tio Paulo foi resolver umas questões dele com um sócio de um dos seus negócios, mamãe foi para a empresa e as meninas para a faculdade. Linda pediu para que eu ficasse em casa para fazer companhia para tia Laura. Claro que fiquei.

Tomamos café todos juntos, menos tio Paulo, que saíra mais cedo. Ai sair, mamãe sem nenhuma cerimônia com a irmã presente, me beijou longamente e depois minhas irmãs Jeni e Beth me deram um selinho gostoso cada uma delas. Minha tia só olhava interessada.

– Cuide bem de sua tia e seja cavalheiro como você é com a mamãe, viu Léo querido? – Linda disse, divertindo-se ao sair.

– Juízo, vocês dois, hein? – Disse a sapeca da Jeni, puxando Beth pelo braço, que brincava de me mandar beijinhos, enquanto saiam.

– Suas irmãs são duas figuras. Nem sei como você e sua mãe aguentam. Elas não atrapalham a relação de vocês? – Tia Laura, perguntou interessada.

– Não tia. Atrapalha nada. Pelo contrário. Elas tornam a nossa relação mais divertida. Eu e mamãe estamos tão felizes. Confesso, que se alguém me falasse que isso seria possível há um tempo, eu diria que era loucura.

– Eu achei incrível a mudança de Linda. Ela era tão certinha, quando casada com seu pai. Não que eu esteja julgando-a. Mas vamos combinar, uma relação deste nível, com o filho e a filhas, é muita evolução! Confesso que fiquei surpresa, mas gostei. Ela está muito mais feliz, mais bonita e bem resolvida. – Tia Laura falava com propriedade.

Tiramos a louça do café eu lavei, enquanto ela arrumou a mesa e deixou tudo em ordem. O dia estava bem bonito, ensolarado, muito bom para uma piscina.

– Vamos para a piscina tia? O sol tá tão bom. Assim aproveitamos a manhã que está menos quente. Se anima?

– Claro. Vamos sim Léo. Vai indo na frente, que vou me trocar. Nos encontramos logo mais. Pode ser?

Fui ao nosso quarto e coloquei uma sunga preta e segui para a piscina. Deitado na espreguiçadeira, me surpreendo com a chegada da Tia Laura, com um biquini lindo. A parte de baixo, florido. E a de cima, verde escuro. Os seios dela eram lindos, destacavam-se naquele tecido mais escuro. Suas pernas eram lindas e quando ela chegou perto, pude conferir aquela bunda incrível. Ela se deita do meu lado e pede:

– Léo, passe protetor na tia. Linda, disse que você é expert! – Ela fala de forma marota, deitando-se de bruços e me entregando o protetor. Ela continua:

– Pode soltar o laço da parte de cima do meu biquini, não quero ficar com marquinhas, sobrinho querido.

Fiz o que ela me pediu e pensei que ela era igualzinha a mamãe. Sua pele era lisa. Seus ombros perfeitos. Coloquei seu cabelo para um dos lados e comecei massageando sua nuca. Ela soltou um suspiro. Seus olhos estavam fechados. Carinhosamente, comecei a passar o creme por suas costas. Minhas mãos acariciavam até a lateral dos seus seios e eu voltava até o meio de suas costas. Desci por toda a extensão de sua coluna. De propósito pulei sua bunda perfeita e fui direto para suas coxas, desci até as panturrilhas, calcanhar e subi, vagarosamente até o meio de suas coxas, comecei a massagear entre suas pernas. Tia Laura abriu um pouco as pernas e pude ver aquele monte de vênus. Estava úmido. Rocei carinhosamente na sua umidade. Ela gemeu um pouco mais alto e falou dengosamente:

– Léo, solta os lacinhos da parte de baixo também. Quero que você passe protetor em tudo. Assim eu fico sem nenhuma marquinha.

Obedeci a minha tia e soltei os laços. Ela abriu as pernas e ergueu um pouco os quadris, para eu tirar a última peça que ela tinha no copo. Meu pau estava quase furando a minha sunga, de tão duro que estava.

Comecei a massagear aquela bunda deliciosa. Fazia movimentos circulares. Ela abriu mais as pernas e eu comecei a acariciar sua boceta linda. Poucos pelos. Lábios rosados e úmidos de tanto tesão.

– Passa na frente também Léo. Por favor.

Ela se vira, e eu começo a passar no seu pescoço. Acaricio aqueles seios lindos. Os bicos rosados e bem-feitos. Durinhos de tesão. Seus pelinhos arrepiados. Desci por sua barriga, pernas, pés e subi, agora sem creme, apenas com as minhas mãos, acariciando cada pedacinho daquele corpo delicioso. Quando minhas mãos tocam sua boceta novamente, coloco um dos dedos dentro dela, pra sentir seu interior, sua umidade. Ela geme de tesão, de olhos fechados. Ela abre mais as pernas e flexiona os joelhos.

Eu a surpreendo com o toque da minha boca em sua boceta. Ela respira mais descompassado. Eu começo a beijar sua boceta, como se beija uma boca macia e carnuda. O gosto dela é delicioso. Minha língua passeia dentro dela. Minha tia geme de tesão e segura minha cabeça, guiando-me dentro de sua boceta. Ela mexe gostoso na minha boca. Eu sugo seu clítoris intumescido de tesão. Brinco carinhosamente com ele. Penetro sua bocetinha com a minha língua. Bebo do seu mel. Sinto o seu gozo na minha boca. Suas coxas pressionam a minha cabeça e ela relaxa o corpo.

Eu subo com a minha boca até os seus seios. Sugo um. Depois outro. Mordisco-os com tesão e carinho. Ela geme. Minha boca encontra a dela. Nos entregamos num beijo bom e tesudo. Ela para de me beijar e sussurra no meu ouvido:

-Sobrinho gostoso da tia. Deite aqui que agora é minha vez de cuidar de você.

Eu me deito de frente pra ela e ela começa a beijar o meu corpo inteiro. Quando chega na minha sunga, ela tira com cuidado e meu pau salta na cara dela. Ela ri e olha pra ele admirado. Eu fecho os olhos e sinto aquela boca envolvendo o meu pau, com muita maestria. Sua língua quente desliza por toda a sua extensão. E ela sobe e desce, molhando com sua saliva. Aos poucos ela o abocanha e começa um vai e vem gostoso. O boquete dela é incrível e eu não demoro a gozar.

A minha porra escorre pelo meu pau. Ela engole o que consegue. Depois, com cara de safada, ela limpa todo o meu pau e continua o boquete, não o deixando amolecer. Logo estou pronto de novo e ela me diz, com tesão:

– A tia pode cavalgar no sobrinho querido dela?

Eu só confirmo que sim, com a cabeça e ela se encaixa em mim. Eu sinto aquela boceta molhada e quente descendo no meu pau e se encaixando perfeitamente em mim. Ela se reclina em minha direção e coloca um dos seios em minha boca e eu mamo gostoso na minha tia. Ela faz um vai e vem cadenciando e gostoso. Depois ela me beija. O gosto da minha porra ainda está boca dela. Sua língua brinca com a minha e eu sinto sua boceta subir e descer no meu pau. Ela quase o deixa sair e desce até o final. Ela goza gostos e cochicha ao meu ouvido:

– Que pau gostoso, sobrinho. E seu leitinho é mesmo nutritivo, como disse sua mãe.

Peço pra ela ficar de quatro. Quero muito comer aquela mulher de quatro.

– Tia, fica de quatro para seu sobrinho comer você bem gostoso.

– Você quer o rabinho da tia também, seu taradinho?

– Primeiro vou foder esta bocetinha com gosto.

A visão daquela bunda, de quatro, ali na minha frente é demais. Eu encaixo o meu pau na entrada da bocetinha molhada da tia Laura e começo a brincar, pincelando. Ela joga o quadril contra mim e meu pau desliza pra dentro dela. Ela começa a rebolar gostoso. E eu a seguro pela cintura, com as duas mãos e começo a cadenciar o movimento. Ela goza mais uma vez.

– Tia. Quero seu rabinho. Você me dá?

-Com carinho sobrinho. Eu não costumo dar a bundinha tanto assim.

Primeiro eu lubrifico bem com minha saliva e quando ele está bem úmido e relaxado, eu coloco a cabeça do meu pau, bem lubrificados dos líquidos dela, e encaixo. Forço devagarinho e logo seu rabinho aceita minha cabecinha dentro dele. Ela geme e pede:

– Coloca mais, Léo. Quero tudo. Tá gostoso.

Peço pra ela massagear sua bocetinha, enquanto eu vou entrando devagar. Centímetro por centímetro. Até que estou todo dentro daquele rabo gostoso. Começo um vai e vem cadenciado. Ela geme de tesão e chama pelo meu nome.

– Isso sobrinho. Rasga o cuzinho da tua tia. Come a tia, bem gostoso. Fode comigo, gostoso.

Eu aviso que vou gozar. Ela goza também. Eu inundo o seu rabinho com a minha porra. Relaxamos os dois.

– Vamos para a água sobrinho lindo?

Pulamos na água e ficamos nos beijando. Sem pressa.

Ela sussurra ao meu ouvido:

– Quero mais depois, viu meu sobrinho gostoso…

Ficamos na piscina quase até a hora do almoço. À tarde, Linda chegou…

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