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Uma filha cheia de tesão (parte 2)

1648 palavras | 2 |4.82
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Ah! Meu nome é Patrícia. Tenho cabelos pretos e longos, tenho a pele bronzeada pelo sol constante, que por sinal, adoro!

Tudo que eu sentia era tesão. Depois da primeira vez em que eu papai fizemos sexo, tudo o que eu mais queria era senti-lo dentro de mim. Afonso, meu pai, era um macho divino. Carinhoso, gostoso, sarado. Um coroa com 40 e poucos anos, com tudo em cima. Um pau maravilhoso, de quase 20 cm. Macio, duro, pronto pra devorar a sua filha a hora que eu precisasse.

Aquelas férias em Recife já começaram muito melhor que eu esperava. Depois que meu pai fora embora de São Paulo e nos deixado há mais de 10 anos, jamais poderia imaginar que seríamos amantes.

Ah! Eu sou a Patrícia e quem quiser saber como fomos parar na cama, leiam o relato anterior. Tenho 21 anos, 1,72, 55 kg e sou o que chamam de mulherão mesmo. Tenho quadris largos, seios médios para grandes, bem durinhos e minha presença inibe os mais novinhos. Já me acostumei com isso, na Faculdade.

Meu pai Afonso, é um coroa gato e gostoso (eu mesmo provei, ha! ha! ha!) com seus 40 e poucos anos, 1,85 e um corpo definido e queimado do sol praiano. Seus poucos cabelos grisalhos, são um charme à parte. Bem-humorado, dança bem e digamos, é um excelente massagista.

Depois daquela primeira vez no final de tarde, no apartamento dele em Recife, logo no primeiro dia em que eu havia chegado, muita coisa aconteceu. Vivíamos grudados um no outro e éramos dois tarados um pelo outro. Como nos entrosamos. Naquela noite transamos e beijamos muito. Dormi feito uma anjinha.

– Bom dia, princesa, do papai! – Ele me acordou dando beijinhos no meu rosto.

– Princesa ou putinha do papai, hein? Bom dia, meu pai gostoso! – Disse com preguiça e emendei – Cadê meu leite matinal que combinamos?

– Ele apontou para o pau dele, lindo de viver, duro feito pedra, pronto pra ser ordenhado e disse:

– Está aqui, minha cabritinha faminta. Pode vir tirar o leite do papai, que ele está quentinho pra você – Ele disse, já se aproximando com aquele cacete enorme, perto da minha boca.

Ele ficou de joelhos na minha frente e eu coloquei uns travesseiros para me apoiar e comecei a dar beijinhos naquela cabeçorra gostosa e vermelha. Provava os líquidos que saia da sua rola. Lambia feito um sorvete. Comecei a lambê-lo desde as bolas até em cima. Era muito grande e gostoso o pau do meu papai. Nunca tinha provado nada igual. Aos poucos abocanhei aquela vara em riste e comecei um vai e vem bem salivado. Uma das minhas mãos alisava aquela bunda gostosa do meu pai. Musculosa A outra eu pilotava aquele manche na minha boca. Lambia e fazia barulhos com a boca. Ele de olhos fechados. Foram alguns minutos de boquete, muito bem caprichado e ele me fala:

– Que boquete maravilhoso que minha filha sabe fazer. Tesão de mulher! Vou gozar, minha putinha! Olha Leitinho da cabritinha chegando bem quentinho….

Papai começou gozar muito gostoso. Nem sei como ele tinha tanta porra pra me dar. O fato é que quase me engasgo, mas dei conta. Bebi tudinho. Era quente e viscoso. Um cheiro cítrico, um gosto bom. Fiz questão de limpar tudinho e lamber bem os lábios, quando tirei seu pau da boca.

– Bom dia, papai! Brigado pelo leitinho. Tava uma delícia. Amanhã eu quero no meu pão, você faz pra mim e traz na cama pra eu comer bem gostoso.

– Você é uma putinha mesmo. Nunca fiz, mas pra você eu faço pão com porra. Prometo!

Fomos para o banho juntos e voltamos pra cama. Papai cochicha ao meu ouvido:

– Pati, você é uma delícia de mulher. Como eu vou ficar sem você daqui há um mês?

– Eu venho sempre te dar! Ops! Te ver, papai! Logo eu me formo, quem sabe não mudo pra Recife, hein?

– Seria demais! Agora eu te vendo peladinha assim, com esta bunda deliciosa pra cima, me deu uma vontade de comer este rabo delicioso. Você dá para o papai. Que vontade de comer este teu cuzinho que me deu!

– Se você me tratar com carinho, até o final desta manhã você descobre. Vem meu gostoso, me dá um banho de língua. Quero sua boca provando o mel de sua filhinha. Afinal, papai tb tem fome, não tem?

– Primeiro vou mamar nestes peitos gostosos e depois vou tomar teu gozo todo. Quero que você goze muito na minha boca, hoje, minha putinha deliciosa.

Papai tinha uma boca carnuda, macia e uma língua quente e gostosa. Aquilo era uma tentação pura. Ele começou a brincar com os meus seios, mamando gostoso e mordiscando de leve os meus mamilos, duros de tesão. Eu gemia de tanto desejo. Logo ele estava entre as minhas pernas. De maneira ágil, ele me fez erguer os meus quadris e encaixou um travesseiro embaixo da minha bunda. Eu fiquei mais aberta e pronta pra receber a sua boca. A sua língua percorria toda a extensão da minha boceta e ele fazia questão de me penetrar o mais fundo que podia. Eu gozei uma, duas vezes na sua boca gostosa. Naquela língua de Deus grego. Eu nem lembrava que Afonso era meu pai. Só pensava no macho que eu tinha na cama.

– Filha, fica de quatro para o papai. Quero provar seu gosto nesta posição – Ele pedia já me posicionando sobre o travesseiro, que agora ficava na minha barriga.

Ele me abriu bem e começou a me lamber nesta posição. Que tarado que ele era. Logo sinto aquela língua quente penetrando o meu cuzinho. Ele lambia bem gostoso e cuspia dentro. Salivando bem. Logo ele tava lambendo a minha boceta e colocando um dedo no meu rabo. Devagar. Eu já tinha sacado a dele. Estava laceando o meu rabinho pra receber aquele mastro duro. Que filho da puta era este meu pai. Querendo o rabinho da filha e me preparando para o abate.

– Você quer meu rabinho, papai tarado? Pede com jeito, que talvez eu lhe dê. – Falei com tesão e dengo ao mesmo tempo

– Dá este rabinho lindo para o papai. Eu prometo que te como com muito cuidado. Quero muito você de quatro com minha rola atolada no cuzinho. – Ele me pediu com tesão, entre uma lambida e outra no meu botãozinho, ainda virgem.

– Papai, eu nunca fiz anal. Você promete ter cuidado. Eu confio em você. Se eu pedir pra você parar você para? – Pedi pra ele, quase em súplica.

– Combinado. Filha. Tomo cuidado e faço bem suave pra você.

– Come minha bocetinha primeiro nesta posição. Depois o meu rabinho será todo seu. – Disse, já empinando minha bunda e abrindo minha boceta molhadíssima tesão

Eu quase chorei de tesão quando senti aquele mastro invadindo, sem dificuldade a minha boceta molhada e apertada. Ela abraçava aquele pau gostoso. Logo, papai estava num vai e vem gostoso na sua filhinha. Eu sentia seu pau inteiro na minha boceta e um dedo no meu rabo. Ele cadenciava os dois movimentos. Eu estava adorando. Gozei de novo. Ele atolado em mim. Pedi:

– Pai. Come o meu rabinho, por favor. Quero que inunde ele com sua porra. Você quer? – Disse maliciosamente, olhando pra trás, vendo a reação dele de pai tarado.

Ele salivou mais e encaixou sua rola super molhada, dos líquidos da minha boceta, na entrada do meu rabinho. Como prometido ele foi colocando bem devagar. A cabeça estava na entrada do meu cuzinho. Ele pediu pra eu tocar uma siririca gostosa enquanto ele, cuidadosamente, encaixava-se por trás. Depois de muito cuidado, senti a cabeça daquela rola gostosa invadindo o meu cu. Ela estava encaixada dentro de mim. Meu rabinho piscava pressionando a glande e pedi pra ele:

– Pai. Pode ir colocando devagar. Já me acostumei. Tá gostoso. Põe devagar. Eu quero esta rola toda dentro do meu rabo. Minha primeira vez tem que ser com meu pai pauzudo!

Papai foi colocando devagar, centímetro por centímetro. Logo tinha entrado metade daquele mastro e eu pedi pra ele colocar tudo. Ele foi, como prometido, muito gentil e cuidadoso. Quando ele me disse:

– Filha. Ele está todinho no seu rabinho. Vou mexer devagar e você controla a penetração combinado? – Disse ele com tesão e delicadeza

Eu comecei a rebolar na rola dele. Estava sendo delicioso ter aquele pau no meu rabo. Nunca imaginei que fosse tão bom. Ele começou a ficar mais confiante e a fazer um vai e vem delicioso no meu rabo. Eu tocava uma siririca gostosa e gozei de novo com aquele pau atolado no meu cuzinho. Eu rebolava e xingava papai:

– Como sua cabritinha, seu puto. Pai tarado. Seu cavalo. Arromba o cu da própria filha. Arregaça ela toda

Ele entrou no clima e devolvia:

– Que rabo gostoso que minha filha vadia tem. Que cadela gostosa. Vou fuder você todo dia, sua cadelinha tarada. Você vai ter que implorar por minha vara todo dia, minha filha putinha

Ele para uns segundos e sinto o calor do seu gozo no meu rabo. Ele goza muito. Chega a escorrer pelo seu pau e por nossas pernas.

Desabamos cansados na cama. Ele ainda encaixado no meu rabo. Amolecendo.

– Que delícia esta primeira que dei o meu rabo. Não poderia ter sido com alguém melhor. Amo você, papai. Meu garanhão tarado. Comedor de filhinha inocente.

– Papai te ama. Quero você sempre!

E foi assim, a primeira vez que dei o meu rabinho para o meu querido papai.

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2 Comentários

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  • Responder Jairo ID:1dxy7ep9s30f

    Delícia, espero que seja verdade, muito tesão da filha querendo o pau do pai

  • Responder Pajero ID:1e7rli8j8xxe

    Deliciaaaaaaaaaa, me hice un par de pajas y tengo la pija dura, ya imprimi los 2 relatos van a ser mi libro de cabecera para mis próximas pajas junto con mi esposa que también adoro y que en esta oportunidad se masturbó junto conmigo