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Um tesão é sempre bom dividido 2

3034 palavras | 18 |4.67
Por

A gente só reconhece o tesão – pedo – do outro quando a gente reconhece em nós mesmos!

**ATENÇÃO – quem tiver interesse, só chamar no tele: @PetrusTert**

Após o ocorrido no conto anterior, /2023/10/um-tesao-sempre-e-bom-dividido/ , o encontro do tesão ainda inexplorado do juíz Marco com o advogado do réu pedófilo “pica doce”, o dr. Sérgio, em meio a lagoa e a gemidos da pequena Camila de 7 aninhos, os laços dessa relação pervertida iriam se aprofundar mais e mais.
No condomínio idílico no interior de Porto Alegre, de alto padrão, com as casas de luxo cercadas de muros para conservar sua privacidade e sua intimidade, as pessoas se conheciam a distância, já que a maioria trabalhava seguidamente. Os carros sempre fechados e os espaços comuns cheios de guardas davam esse ar de segurança, mas também de claustrofobia.
Marco voltava da experiência com Sérgio e sua filha de 7 anos, ainda se sentindo em uma realidade paralela. Aquela situação de ter uma menina em seu colo pedindo leitinho com aquelas orelhinhas de gatinho na cabeça teimava em sua cabeça, deixando seu pau duro durante todo o caminho até sua casa. Sabia que não seria mais o mesmo, que leitaria sua mulher pensando naquela menina, que a sua pica era realmente pedófila. Sua iniciação neste novo mundo de tesão e pedofilia estava só começando e não acreditava no que viria a seguir.
Soube que o advogado Sérgio morava coincidentemente na casa atrás da sua. A sua tentação agora morava ao lado. Agora faria de tudo para que o réu “Pica doce” fosse mandado para uma casa de reabilitação, apesar de todas as provas contra. Já que era juiz, sabia que sua palavra era lei! Faria isso a um colega de perversão, para benefício de seu novo amigo.
Ao voltar pelo início da noite e chegar na porta de casa, sua mente ainda ficava às voltas com o que acontecera. O tesão de uma bucetinha macia em seu pau não lhe abandonava o corpo. Beijar aquela criança, sentir o cheiro de xampu Johnson’s, tudo vinha em redemoinhos. Queria poder contar a alguém aquela insólita e deliciosa situação!
Assim que abre a porta, a pequena Larissa de 8 anos veio ao seu encontro, entre as suas perna, abraçando-o. Sua cabeleira loira, aquele sorriso com os caninos faltando, o hálito de chiclete: tudo era confuso. Via o seu carinho pela sua Larissinha, mas outra parte de si queria era colocar em cima da mesa de jantar e chupar sua doce bucetinha rosa. A pica ainda teimava em ficar dura, o que a menina logo percebeu. Seu rosto estava colado na sua virilha, mesmo que por poucos segundos, a sua bochecha ficara roçando no volume da pica grossa. Ela não entendia direito o que era, ainda era inocente demais para perceber uma pica dura em sua frente. Não era como a Camilinha…
Naquele instante de tesão e confusão, Marco simplesmente beijou a testa da sua filhinha e foi para a cozinha americana, servir um cálice de vinho e comer um pedaço de queijo. Sua filha logo foi para a sala ao lado, ficar na tv, totalmente alheia ao comportamento estranho do pai. Aos poucos Marco foi respirando e tentando amenizar a sua reação, pois sua mulher estava em casa.
Electra era uma loira filha de médicos, uma pediatra conhecida pelos filhos do condomínio. Além da sua inteligência e refino, por ser de classe alta, por trás da máscara de bem feitora e recatada se escondia uma verdadeira puta na cama. Ela adorava vários fetiches, como enfiar dildo com rabo no cuzinho, se fantasiar de enfermeira, transar no mato, no cinema, chupar em meio ao transito, e também de ser estuprada, de ter mais homens comendo ela e etc. Além de tudo isso, Electra era uma gostosa de 30 anos, com peitos e bunda grandes, marcados pelo sol. Ela sempre realizou seus desejos mais sórdidos, até relação a três: era sua companheira de putaria.
Larissa ria assistindo o desenho na sala e sua mente agora estava mais tranquila. Pensava nos processos que tinha que encaminhar. Tinha uma pilha deles para revisar. Pôs-se a relembrar os casos para que pudesse se ocupar. A empregada Matilda estava já de saída, ainda bem que não o vira daquele jeito com sua filha.

– Boa noite doutor Marco!

– Boa noite Matilda! Tudo bem por aqui?

– Sempre em ordem. As suas roupas estão passadas e a casa, limpa. Faz uma hora que a dona Electra chegou com a pequena, perguntando pelo senhor.

– E o que disse para ela?

– Que o senhor tinha dado uma volta pelo condomínio. Ela achou diferente, já que o senhor sempre está trabalhando. Ela foi para a suite tomar um banho e me pediu para aprontar o jantar.

– Maravilha! Adoro a tua comida. Logo mais faremos a janta. Só preciso resolver algumas coisas.

– Está tudo a mão, como o senhor gosta. Já vou indo, hoje precisam de mim em casa mais cedo.

– Está bem. Uma boa noite para você e, aqui, um bônus pela dedicação de sempre.

Marco retira uma nota de 200 reais do bolso. Matilda fica feliz com aquilo e abraça Marco com vontade. Era uma negra de 25 anos, linda, com olhos de mel. Marco sempre ficou tentado ao seu lado, mas resolveu não misturar as coisas, pois trabalho é trabalho e seu serviço era exemplar.

– Boa noite doutor Marco!

– Até segunda-feira! Tire o final de semana de folga!

– Gratidão por tudo! O senhor é muito bom comigo.

– Eu que te agradeço. Faça uma boa viagem.

Matilda saiu da casa com postura, de jeito apressado, com uma sainha colada na bunda e com cara de safada feliz. Mas hoje os traços que lhe preenchiam a imaginação e o tesão eram só de crianças.

Atravessando a sala em direção a escada, vê sua filha sentada com as mãos no meio das pernas, numa postura relaxada. Ao olhar para ela, Larissa deu-lhe um sorriso gostoso, depois mostrando a língua para ele, como as personagens do anime. Ela fazia isso sempre que se sentia feliz. Mas desta vez, o arrepio que lhe veio da pica foi grande. Lambeu os beiços olhando-a nos olhos e a boca. Nem percebera que estava mostrando sua excitação. Pareceu a Larissa que era uma brincadeira e ela ficou mexendo a língua no ar, como se estivesse lambendo algo. Aquilo foi a gota.

– Pare de brincadeiras comigo. Hoje não estou pra malcriação, sua espoleta – tentando ser sério, mas querendo cortar aquele ambiente de tesão que dominava o ar.

– Ah, papai, você é tão sério comigo, às vezes não entendo. Não entendo os adultos!

– Espere quando tiver que trabalhar, sua sapeca! Por enquanto, aproveite o seu anime que eu vou trabalhar agora.

Foi subindo as escadas com a cabeça no trabalho. Precisava fazer algo que fizesse focar na realidade e não no delírio de tesão pedófilo mais cedo. Nem podia gozar mais, pois tinha que guardar para sua Electra. Ao chegar no corredor que dava para os quartos, notou que seu escritório estava fechado. Devagar, foi para a suite ver se Electra estava lá, e nada. Queria pegar de jeito com o tesão que estava, imaginar foder aquela pequena Camila junto com a sua mulher. Aquilo estava indo bem, mas não a achava para lhe pregar um susto. Resolveu ir até o escritório. Foi abrindo devagar a porta, sem anunciar. Queria fazer uma surpresa…
O mundo lhe pregara uma surpresa maior ainda…a sua cabeça voava e não achava lugar para aterrisar. Electra estava de fone, no seu computador. Estava vendo pornografia e se masturbando por baixo da camisola rosa, com a mão na cabeça e a perna alevantada. O que seria normal, até. Mas não era pornografia normal: era pedofilia! Electra estava mordendo os lábios vendo um vídeo de mamãe pedófila com duas crianças, um menino e uma menina. Sua respiração estava pesada, os olhos vidrados na tela enorme do computador. Ela se contorcia a cada siriricada forte, às vezes colocando a língua pra fora, como se quisesse chupar as crianças com a mamãe puta e safada.

Aquilo era como um delírio para Marco. Não conseguia desgrudar os olhos, a pica estava sendo apertada pela calça. A respiração pesada de antes voltara. O pau babava molhando a cueca toda. Viu ela pulando de vídeo em vídeo, inclusive de bebezinhos. Aquilo parecia ser tão errado, mas era gostoso demais para que não levasse adiante. Deu um passo e abriu a porta…

Com a sua pica pra fora da calça, foi por trás da cadeira e ficou olhando ela se masturbando, os olhos vidrados nas cenas. Parecia que meninas eram o seu tesão, e mulher abusando delas. Colocou a mão nos peitos dela. Ela deu quase um pulo, vermelha de tesão, com uma cara de assustada. O coração dela batia forte e respirava com dificuldade.

– Então você é uma safada que curte pedofilia? Descobriu as provas do caso em que estava trabalhando e pelo visto gostou né, sua puta tesuda? – batendo punheta – Pois eu também gostei e mais ainda de saber que você fica assim pra pedófilos, toda molhada – passando a mão na bucetinha dela – que delícia! Não precisa falar nada! Eu sei! A minha pica aqui precisa de uma safada como você para cuidar, está babando demais. Fica me chupando enquanto você goza pra essas menininhas tesudas, sua puta safada!

Ela não disse nada, ficou com aquela cara de tesão, ainda se masturbando. Colocou o pau de 17 cm na boca, e mamando, continuou a se masturbar, desta vez gemendo para Marco. Electra gemia com o pau na boca, mamando forte, olhando o marido assistindo a tela. Depois voltou a assistir os vídeos. Seu corpo se tremia com intensidade dessa descoberta compartilhada, os carinhos com a pica ficaram mais intensos, engolindo fundo ao mesmo tempo que passando a língua nas bolas. Marco se segurava para não gemer alto. O tesão estava no auge, até que Marco não resistiu e gozou uma esporrada forte e grossa na boca de Electra. Ela adorava a sua porra e então tomou tudo, gemendo junto com a pica na boca, olhando nos seus olhos. Mamava a ponta da pica como a um bebezinho numa teta até a última gota.
Marco passou a mão em sua cabeça, mordendo os lábios e lhe deu um beijo apaixonado. Ela ficava com a língua de fora, passando na cabeça da pica.

– Nossa amor, que tesão foi esse! Nem sei que dizer! A minha buceta está ensopada demais. Esse susto que você me deu foi o orgasmo da minha vida. Amor, sei que estou mexendo nas suas coisas, mas quando eu vi essa pasta, não acreditei! Pensei que fosse só um estudo de caso, mas o material foi me excitando. Um mundo novo de perversão veio na minha mente, a minha buceta começou a latejar.

– Foi a mesma coisa comigo, amor. Antes tinha esse desejo, mas quando vi esses vídeos, minha pica ganhou vida. Era tão errado assistir, mas ao mesmo tempo o tesão que me causava só atiçava a curiosidade.

– Comigo também! No início foi só curiosidade mesmo, mas a buceta me comanda. Quando vi, estava com a mão por baixo da camisola. Afastei e até saí do escritório, mas a curiosidade foi mais forte. Queria muito mais!

– Que tesão, safada! Adorei saber que você também gosta disso. Eu estou louco de desejos pedófilos amor.

– Quem dirá eu, quando voltar ao trabalho na segunda. Vou ver os meus pacientes de outra forma, sendo abusados pelos tios e pais, pelas mães, e vou querer gozar. Já vi casos assim, de cuzinhos e bucetinhas arrombados claramente por um pau, muitos dos quais não podia denunciar por serem pais influentes. Mas agora, vou querer eu mesma olhar a delicia do resultado de uma pica pedófila!

– Vou querer saber os detalhes, sua tesuda.

– Quando você me comer , eu te conto melhor o que eu já vi e não te disse, sussurrando no teu ouvido kkk

– Puta deliciosa!

“Beijei-a intensamente e me fui tomar banho para jantarmos. Agora estava mais leve, reconhecendo o meu desejo por crianças, agora que sei que minha eterna namorada está comigo. Sei que posso dizer que comi a Camilinha no mato, que temos um vizinho pedófilo, que podemos falar dos nossos desejos juntos. SInto que a nossa família nunca mais será a mesma!”

“Saí do banho pensando nos próximos passos, sobre o caso, e no que fazer no nosso final de semana. Com essa novidade apimentando a relação, não sei se sairemos de casa. Mas temos uma filha que é cheia de energia, e como criança não para quieta, temos que elaborar algo, nem que seja um passeio na volta do condomínio (o que quase nunca fazemos, pois Larissa não gosta de insetos). A cabeça voltou para a vida prática e deixei de lado o tesão para cuidar da minha família. O difícil agora vai ser separar uma coisa da outra.”

Marco está descendo as escadas quando vê suas duas princesas no sofá, a filha esparramada em cima da mãe, as duas de pernas abertas e encaixadas. A cena parecia um aconchego de mãe, mas o jeito com que Electra passava a mão no ventre da filha deixava a cabeça indo longe…”será que ela quer elevar isso a um novo patamar? Será que ela quer abusar da nossa filhinha, ou melhor, inserir ela no nosso relacionamento de carinho, amor e tesão?”
Larissa vestia uma camisola igual da mãe, numa das poucas vezes que emprestava sua roupa de dormir. Ficava um pouco grande nela, mas nem acreditei que por baixo, não havia nada! A bucetinha aparecia de vez em quando, causado pelo movimento de carícia nas coxas e no ventre. Marco estava no limite do tesão, de pé, assistindo a cena. Electra pede que se sente para assistir o anime junto. Era o “Mushoku Tensei”, um anime bem safado para a idade dela. Acho que sua esposa conhecia mais coisas do que aparentava.

– Pai, esqueci de te mostrar o que a minha mãe comprou no centro hoje! Eu vi no anime “Potemayo”! Vou te mostrar, pegar lá no quarto.

– O que ela comprou?

– Não vou estragar a surpresa dela kkkk. É coisa de criança, mas ela ficou tão fofa. Adoro assistir animes com a Larissa por isso, é tão doce e encantado que dá vontade de morar lá.

Quando Larissa desce, vejam vocês, com uma tiara de gatinho. Desce como uma gata, mostrando as patinhas e se esgueirando até o colo da mãe.

– Que linda, minha filha! Você está uma gata, igual a mim! – olhando para a calça de Marco – Acho que o seu pai adorou.

– Nossa, tem um negócio enorme crescendo nas pernas do papai. Será que ele está bem?

– Sim, ele está bem. É só felicidade por te ver tão linda assim. Deita aqui com a mãe pro outro lado. Deixa eu dar um cheiro em você.

Marco observa a expressão da sua Electra mudar, a cara de tesão de antes, cheirando a sua filha no pescoço, nas axilas, na barriguinha e descendo até a bucetinha.

– Deixa eu dar um cheiro aqui nessa pepequinha linda da mamãe e do papai, deixa?

– Tá bom mamãe, mas tem cheiro de xixi.

– A mamãe já está acostumada com isso, você não é a primeira criança que eu examino. Deixa eu dar uma olhada nela.

Electra dá uma cheirada na entrada da bucetinha e me olha com tesão e um sorriso perverso. Dá mais uma cheirada olhando para nossa filha.

– Vou fazer um exame mais minuncioso, mas preciso usar a língua para sentir a textura dela, OK?

– É estranho mamãe.

– Esse é um exame de rotina lá no consultório. Às vezes só provando para saber, né?

– Acho que sim, você que é a médica, mãe.

Então ela avança e lambe a bucetinha da nossa filha. Larissa geme e ri de susto. Ela faz de novo, desta vez me olhando nos olhos. Na terceira vez, coloca a mão na própria bucetinha. Na quarta em diante, ela deita de cara para a bucetinha e fica lambendo com a mão embaixo na buceta. Marco fica olhando aquilo com o pau durasso. O tesão vai aumentando conforme Larissa vai gemendo e colocando as mãos na cabeça da mãe. Electra vai masturbando e dizendo: “Boa garota, boa garota.” Os gemidos vem acompanhados de espasmos fortes, Larissa apoia a cabeça no colo do pai.

– Que é isso mamãe, parece que vou fazer xixi.

– Tá gotozo?

– Uhummmmm, nunca senti isso. Será que estou bem?

– Só no final vamos saber, ainda não acabou…

No próximo conto, saberemos o que aconteceu com Larissa e sua família, e quando chegará o momento de se encontrarem com Sérgio e sua Camila.

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Não se esqueçam do tele: @PetrusTert

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18 Comentários

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  • Responder @FemboyRec ID:831aj52d9d

    Casal tem que ser assim cúmplice, principalmente em atos pervertidos rsrs

  • Responder Rair ID:1dvgk21wyv89

    Eu sinto muito tesão em criança menina que vontade de comer uma bucetinha infantil

  • Responder Comedor em bh ID:81rdf5o0v4

    Delicia

  • Responder Comedor em bh ID:81rdf5o0v4

    Gozei demais lendo

  • Responder Comedor em bh ID:81rdf5o0v4

    Gozei muito

  • Responder Rosa ID:1deogto8ooxb

    Você é uma delícia, Petrus. Adoro um macho pedo que saiba se expressar no seu tesão mais gostoso. Eu queria ter uma família assim, mas o meu marido não gosta da mesma coisa. Por isso fico maltratando a minha bucetinha todo o dia, urrando por uma criancinha totosa pra mim.

    • Mateus ID:on90enqd9k

      Desbloqueie a mente dele

    • Dom. ID:1dnc74ea8yw5

      Rosa podemos conversar?

  • Responder Thor CPS ID:45xyqk9kfik

    Quem me dera conseguir uma mulher como esse, que entende nossos desejos mais profundos,,, é um sonho.

  • Responder Thor CPS ID:45xyqk9kfik

    Excelente conto, parabéns.
    Aguardo a continuação ansiosamente….

  • Responder Gisele ID:41ihvrl0m9k

    Ai q lindos. Muito bom esse conto. Continua!!!

  • Responder BM ID:1e3vqssb27l2

    Muito bom, gozei gostoso em hehe

  • Responder Melissa ID:1dbcwglhgtsb

    Nossa, eu sempre tive esse desejo por criança, mas piorou com o tempo! O tesão que eu tenho na bucetinha é grande demais! Cada vez ficou com mais tesão e receio disso, cada vez vou mais além. O pior é que me molho todinha… @melperv25 me chama que eu não consigo te encontrar no tele

    • Luiz Costa ID:1e684clsel3r

      Que conto delicioso adoraria conhecer uma mãe safadinha assim,
      Melissa adoraria conversar com você no lelegram.

    • Gordinha safada ID:1eej4gk7dhoa

      Uma delícia

    • Mateus ID:on90enqd9k

      Mais gostoso é ver um macho comendo uma, sua buceta vai arder

    • Dom. ID:1dnc74ea8yw5

      Gostaria de conversar com vc

    • Nato ID:19f67ztg136l

      Vocês deixam endereço falso