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Puta de 10 anos que custou caro (versão menina)

2865 palavras | 4 |4.80
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Tirei a virgindade de uma criança, com o consentimento dos pais numa viagem a trabalho

Estava eu de viagem a trabalho, rumo ao nordeste, interior do sertão, pelas bandas de Caicó, Jeremoabo, terras esquecidas pelos homens, lugares inóspitos, que a meu ver não deveriam ser habitados, enfim esta é uma questão social e não me meto em política.
Como dizia, viajando no meu carro o ar condicionado no máximo, um calor infernal, como se não bastasse a solidão; sim minha esposa havia ficado em minas na casa da mãe, e eu a um mês rodando.
Uma coisa tenho que confessar nesses lugares não se encontram putas fáceis, como em Minas ou São Paulo, que brotam aos montes em cada esquina, quase pulando no seu colo; e a essa altura do campeonato eu estava numa secura, mais seco do que aquela terra dura e a boa e velha mistura de um pornô batendo uma não estava resolvendo mais.
Cheguei num povoadozinho com meia dúzia de casas uma distante da outra mais ou menos um quilometro, se você precisasse de uma xicara de açúcar de um vizinho iria ter que andar muito ou tomar café amargo. Parei e vi um casebre de barro uns meninos brincando no fundo de um quintal com uma árvore grande, no meio de umas poucas galinhas e uma cabra magrela, uma cerca torta feita com troncos tortos e uns três fios de arame velho. Mas uma coisa me chamou a atenção, uma bela mocinha com uma saia larga porém curta, feita de malha leve costurada quase no improviso, e uma blusinha vermelho desbotado de alça larga, provavelmente reaproveitada de alguém que deixava à mostra os minúsculos seios em crescimento. Era baixinha branca, porem um pouco queimada de sol, o cabelo meio despenteado, típico do povo de lá!
_ Boa tarde! Cadê seus pais? Perguntei com cara de questionamento
_. Meu pai está no fundo debulhando milho e minha mãe foi na bica! Ela de prontidão disse.
_Hum! Tem um copo com agua aí?
_. Vem cá já vou te dar. Respondeu ela me chamando para passar pela porta da cozinha no quintal mesmo.
Nisso o pai dela veio andando de lá um senhorzinho de uns cinquenta com chapéu de palha, calças com as pernas arregaçadas na altura do joelho, e um bigodezinho safado.
_ Que que “cê” faz pra essas banda? Só vai encontrar poeira e mais nada!
_ Trabalho para o governo, estou mapeando essas terras, para fazer estradas, sabe –lá Deus quando! Sorrimos em tom de deboche.
_. Tem alguma cidade aqui mais próxima, com mais opções? Eu perguntei
_ Depende do que procura, a mais próxima está daqui umas duas “hora”, e como já beira cinco não aconselho “cê’ ficar rodando pressas banda não, tem muito bicho, sem contar buraco.
Eu logo concordei já que estava no meio do nada, estrada de terra e sem iluminação, posto de gasolina ou local para comer.
_. Mas não tenho opção, ou tenho?
_. Pode “fica” aí essa noite, comida e cama eu garanto, o banho é frio de balde!
Pensei comigo, melhor que nada, mas ainda faltava matar a minha sede de sexo, 30 dias, cinco horas, dez minutos e quarenta e sete segundos para ser mais preciso, já estava com neura.
Adiantando a história depois de me refrescar mais a noite e após jantar, os meninos tinham se recolhido, a mãe estava fazendo um bordado no quarto enquanto a bela moça penteava seus cabelos agora molhados, e eu e o pai dela na sala conversando enquanto ele soltava baforadas de um cigarro de palha fedido.
_. Cá entre nós, com todo respeito, o senhor é homem e me entende! Por essas bandas não tem uma casa de diversão? Perguntei com medo de descobrir que não tinha
_ Há há há, puteiro? Você fala de puteiro? Pode falar! aqui eu não tenho frescura!
_ Sim, respondi com um sorriso amarelo
_”Tê” não tem não, mas tem uma forma de você se aliviar.
_ Se você fala de bater uma, não resolve mais! respondi já desmotivado
_ Minha menina! Ele falou com cara de desdém
_ Que isso? Ela é uma criança? Você faz isso? Tem esse costume por acaso? Respondi com uma certa rispidez e em tom de repudio, mas no fundo estava doido querendo.
_Ela já tem onze “ano” já, nessa idade eu já fazia menino!
_E o que a sua esposa acha disso?
_. Nada! Ela sabe! Eu já comia minha esposa quando ela era mais nova ainda.
_ Não vou mentir, se eu falar que não achei a moça bonita, estaria errado, e na condição que me encontro, não recusaria não!
_ Sem problema, só que tem um preço! Mil conto!
Pensei, velho safado! Cafetão do inferno, está querendo me extorquir, essa puta ia ficar cara!
_ Isso tudo? Perguntei engolindo seco
_ Onde “cê” vai ter uma oportunidade de “desvirginar” uma menina de onze?
_Realmente, não tem preço que paga mas eu tenho aqui quinhentos, o resto tá no cartão.
_ Me dá esse relógio bonito aí no seu pulso! Falou o olho grande.
_Tudo bem, você venceu!
_ Tem um “quartin” lá nos fundos pode ir lá daqui a pouco a menina vai.
Nove e meia da noite, me lembro bem a última vez que olhei as horas naquele relógio caro, custou seiscentos, a essa altura do campeonato a minha secura estava me custando mil e cem reais, mas a recompensa estava por vir.
Ela entrou no quarto e fechou a porta, a cabeça baixa e eu perguntei se estava tudo bem. Ela respondeu que sim e disse que o pai dela falou que ela iria virar mulher, e a mãe disse que isso era para uma boa causa, então eu perguntei: _ E você? O que acha? Pra minha surpresa ela respondeu que estava pronta e sempre sonhou fazer “aquilo” com um homem e não com os molequinhos da comunidade.
Eu sentado e ela em pé na minha frente comecei a acariciar os cabelos e passar a mão no corpo esguio e pequeno porém gostoso dela, que parecia de uma moça de quase quinze tirei a alça da blusa e deixei cair ela ficou de saia com aqueles peitinhos minúsculos a mostra e começou a querer me abraçar.
Comecei a alisar ela de baixo pra cima subindo as mãos devagar até a saia e iria tirar a calcinha, porém ela estava sem.
_ Você não tem calcinha?
_ Pro que nós vamos fazer não precisa! ela respondeu com um sorriso safado e me beijando
Então me soltei, a essa altura meu pau já tava pulsando, ela começou a tirar minha roupa com desespero naquele fogo e eu disse: Calma minha flor, essa é sua primeira vez não quero que você se lembre dela como uma coisa qualquer.
Deitei ela na cama, tirei toda roupa e beijava ela, a bucetinha branca rosada, tinha apenas alguma penugem loura uns fios minúsculos, pepeka infantil, tive que me segurar pra não gozar só de ver. Comecei a chupar ela e ela derretendo, falando que não sabia o quanto isso era bom, depois de deixar ela bem relaxada falei com ela:
_ Você já se masturbou?
_ O que é isso?
_. Colocar o dedo lá dentro e brincar. Eu respondi com serenidade!
_ não, pra mim só saía as coisas dela, não sabia que podia entrar! Respondeu com uma inocência, porém havia ali uma safadeza disfarçada misturada com curiosidade.
_. Vou começar só que pode incomodar um pouco, tá?! Se quiser que eu pare é só falar!
Ela acenou com a cabeça que sim me olhando com os olhos apaixonados e brilhantes, enfiei o dedo e ela não esboçou muita reação, mulher do agreste aguenta dor.
_. Agora eu vou te penetrar, é igual ao dedo só que deve incomodar um pouquinho mais
_ E como é isso? Ela perguntou
_. Eu vou enfiar o meu pinto em você. Sabia que é assim que as meninas como você viram mulheres?
_. É mesmo? Ela respondeu com um sorriso radiante.
_. Sim você vai virar mulher igual sua mãe, seus peitos vão crescer, seu bumbum.
_. Como é isso? Veio a curiosa
_ Tem uma semente, em forma de um leite branco que só os homens tem, quando ele entra na menina ele faz crescer tudo igual fermento na massa do pão, sabe? Falei em tom de contador de histórias, porém dentro de mim um lobo doido pra devorar aquela caça.
_ E dói?
_ Só um pouquinho quando o pinto tá entrando, depois passa e você vai gostar!
Então olhando ela nos olhos, segurei os braços dela e com carinho fui introduzindo devagar meu membro dentro dela, tão apertada, parecia que as paredes dela estavam me esmagando e eu rompendo cada anel interno dela, ela começou a fazer cara feia e disse: _ Tá doendo, para um pouco, e eu disse tá quase lá e ia entrando pouco a pouco devagar mas como uma broca perfurando uma rocha, rompendo as paredes, os obstáculos, então ela começou a chorar, só com lágrimas o rosto branco ficou corado:
_. Para! Tá doendo muito!
_ Calma minha flor! Tá quase!
_. Não quero mais!
_. Você não quer virar mulher? Por isso sua mãe disse que era pra uma boa causa, dói mas vai valer a pena! Falei reconfortando ela enquanto terminava de encaixar os últimos dois centímetros que faltavam entrar
_. Mas dói muito
_. Fecha os olhos esquece um pouco da dor e concentra lá embaixo! Eu falei
Então comecei a pulsar o pau nela que viu algo diferente, então comecei a tirar devagar
_. Estou saindo olha!
_. Sim! Ela respondeu olhando com os olhos ensopados com uma carinha inocente
Depois entrei de novo, e saí novamente tudo devagar, agora ela já não estava mais com cara de choro, e senti ela se dilatando mais. Avisei que iria aumentar um pouco da velocidade e se incomodasse muito era pra ela falar. De repente quando me dei conta estava num frenesi de vai e vem nela como se fosse uma mulher. Ela já estava molhando e agora estava gostando e começou até dizer que bom, continua mais. Depois de um tempo no auge do sexo ela disse com os olhos arregalados:
_. Quero fazer xixi!
_. Isso não é xixi! Disse eu sorrindo _. Isso é gozo, você está gozando! Que maravilha está virando mulher, minha mulher.
Ela soltou tudo na cama enquanto eu dava as estocadas nela, e no bater da virilha o liquido dela espalhava por todo lado. Ensinei elas várias posições e disse que era pra ela usar com o marido na noite de núpcias, enquanto eu usava ela.
Comecei a quere gozar então parei um pouco reduzi a marcha e voltei para os carinhos.
Enquanto conhecia cada canto do corpo daquela menina com minha língua pensei comigo, se eu estou pagando caro vou aproveitar.
Falei com ela que agora iríamos fazer na parte de trás, um anal àquela altura do campeonato não faria mal, de toda forma ela já tava louquinha pulando que nem pipoca no meu colo.
_. Agora eu vou usar a parte de trás! Falei com cara de lobo mal
_. Serio? Pode lá também?
_ Claro meu amor! É quase igual na frente, só não tem o liquido, o seu famoso xixi! Falei rindo
Virei ela de costas, puxei a anca dela pra trás estilo cachorrinho, minha gentileza tinha acabado, agora ela não era mais uma florzinha, se gozou agora é puta, e puta nasceu pra tomar no cu! Cuspi na cabeça do pau que já estava bem molhada dela e introduzi a cabeça que passou pelo primeiro anel e fez o “ploc” som característico!
_ Aí dói muito mais que na frente!!!! Ela falou dando um sobressalto pra frente tentando se desvencilhar de mim
_. Fica quieta e relaxa senão vai doer muito mais.
_. Você não vai devagar?
_Ok ok vou devagar! Respondi suspirando
De repente uma força se apoderou de mim e fiquei cego, então comecei a fuder o cu dela, com força violentamente, rápido, a cada estocada meu saco dava um tapa na bucetinha recém comida dela. Pof Pof Pof, socando e ela gritando, só que eu coloquei a mão na boca dela,
_. Cala a boca vadiazinha, agora você é minha puta, minha mulher e eu faço o que quiser de você!
Eu estava completamente dopado pelo sexo, comendo o cu dela freneticamente e quando estava quase gozando, ouvi alguns passos perto da porta e um raspar de garganta do pai dela, foi onde tirei o pau já querendo dar as primeiras golfadas, meu cu já deu as duas primeiras travadas, aquelas quando se vai gozar, e caí deitado do lado dela e ela caiu do meu lado
Como uma pequena vadia usada, suja, comida, minha princesa gostosa, agora minha eterna mulher. Um silencio no ar nós dois ofegantes o pai dela foi embora, provavelmente escutou os gritos, perguntei ela se ela gostou de ela disse que sim, _. No começo foi ruim mas gostei! Foi quando me surpreendi com a pergunta daquela putinha mirim gostosa:
_. Quando você vai me fazer virar uma mulher?
_. Já´ fiz você gozou e várias vezes olha a cama ensopada!
_. Não tente me enganar, só quando sua semente estiver em mim eu vou virar uma mulher! Falou já se levantando e subindo em cima de mim
_. Bem como posso dizer, isso é um pouco mais complicado, um detalhe que não te contei é que essa semente as vezes pode germinar e fazer nascer uma criança.
_. Então é assim que os bebês são feitos? Eu ouvi diversas vezes atrás da porta do quarto do meu pai, minha mãe gemendo e as vezes gritando e sempre depois de um tempo ela ficava gravida, mas nunca me falou nada! Disse a bonequinha surpresa.
_. Pois é! E eu não posso fazer um filho em você, a menos que…
_ A menos que o que??? Anda fala! Disse ela me encarando atrevida.
_. Você já menstruou?
_ O que é isso?
_. Em que mundo você vive? Sua mãe não fala nada?? Falei meio indignado _. Quantos anos você tem mesmo?
_ Dez anos! Falou categórica com a certeza de um rinoceronte
_. Seu pai me disse que eram onze?!
_ Ele me falou que se contasse a verdade você não ia me querer!
_ Tão nova e tão gostosa assim? E tão puta?! Me apaixonei Eu falei entusiasmado
_. Mas o que é menstruar?
_ É quando você sangra lá embaixo
_Machuca?
_ Não, não isso é algo natural acontece quando as meninas vão entrar na fase da adolescência que é o preparo pra ser mulher
_ Ahhh sim ! Não! Eu nunca menstruei
Aquilo foi como se fosse a largada de uma corrida, em segundos meu pau subiu que a essa altura estava meia bomba com a conversa, virei ela e a sentei no colo e encaixei meu pau que agora já entrava mais suave, olhei nos olhos dela peguei na nuca dei um beijo e disse:
_. Agora eu vou te transformar em uma mulher
Ela foi cavalgando, cavalgando, os peitinhos pequenos e sem volume com os bicos duros, nós dois transando a luz de lamparina, a sombra dos nossos corpos projetada na iluminação amarelada da parede senti espasmos e dei uma pausa e parei pra que ela sentisse:
_. Olha meu amor você vai sentir agora minha semente!
Mal acabei de falar e meu pau começou a golfar, jatos, um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, dez jatos grandes dentro dela e ela se desfalecendo nos meus braços, sentindo cada vez que o pau pulsava entre as paredes pequenas dela, inundando ela por dentro.
_ Ahhh nunca gozei tanto! Geralmente uns sete ou oito jatos, mas dessa vez foi excepcional _ O que achou?
_. Gostoso, muito gostoso! Senti algo quentinho, tipo xixi entrando em mim
_. Quer ver? Perguntei a vadia mirim
_. Sim! Respondeu ela curiosa
_. Então levanta! Falei dando dois tapinhas na bundinha pequena dela
Ela saiu e ficou em pé e começou a pingar e escorrer o leite pelas perninhas brancas dela, ela passou o dedo sentiu a textura cheirou e colocou na boca, eu ri, e concluí que eu tinha acabado de criar uma vagabunda, comedora de porra. Ela ficou louca tirou tudo o que saiu e colocou na boca depois começou a chupar meu pau
_. Isso! Isso limpa sua cadelinha sedenta por leite de macho
_ E agora? Como sei que eu virei mulher?
Eu acenei com a cabeça e os olhos apontando para a direção daquela pequena inocente e infantil vagina, ela olhou e viu escorrendo um fiozinho de sangue pela perna
_. Você agora é uma mulher, eu tirei sua virgindade, te marquei para sempre!

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4 Comentários

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  • Responder Alguém ID:on93s5mv9i

    Todo castigo pra pedo é pouco… Nojento

    • TJContador ID:xlq64n28

      Se está lendo é porque despertou um interesse, só não é capaz de admitir, talvez sua bussola moral esteja avariada, aqui é um lugar onde podemos nos expressar sem condenação da humanidade, acredito que como meus contos a maioria é ficticio, sendo assim vá se f….

  • Responder Puto 35 ID:44oekikxzr9

    Top essa semana vi uma com uma roupinha sim mds

    • Pedófilos de plantão ID:1daicms6ib

      Muito longo , sem nada de real . Muito fraco .