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O martírio da deputada. Parte 16

2053 palavras | 1 |4.68
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Continuando….
Segundos após seu Zé e Bianca entrarem no banheiro, os cachaceiros do bar ouvem uma batida na porta. Tonhão abre a portinhola, e é abordado com uma arma na cabeça. Entram no bar dois rapazes, os mesmos do galpão, Thiago e Jeferson. Todos ao verem armados, se rendem. Thiago dá a ordem, em um tom baixo:
– Quero todos em silêncio, e nos acompanhe até o galpão. Todos estavam bem assustados, não só com as pistolas com silencioso apontadas para eles, mas aqueles dois homens estavam altamente armados, com metralhadoras penduradas nos ombro e granadas na cintura.
Todos fazem como o ordenado, saem do bar, atravessam a rua e entram todos no galpão. Lá dentro, Thiago e Jeferson encaminham todos para o subsolo do lugar.
O lugar era desconhecido por todos. Ao descerem as escadas, um cheiro forte de carniça entrava em suas narinas. Jeferson acende a luz e desliga a lanterna. O lugar era sombrio, sangue espalhado por todos os lados. No centro tinha uma mesa com várias ferramentas. Tinha alguns grilhões espalhados pelo chão. No fundo havia uma cadeira elétrica. Nas paredes haviam correntes, na qual prenderam Ingrid, algemas nos pulsos e nos tornozelos. Essas correntes tinha um regulador, assim deixaram Ingrid bem esticada e com as pernas bem abertas.
Os cachaceiros vendo o local, se mijaram. Todos eles. O mijo escorria pelas pernas. Lágrimas escorriam pelo seus rostos. Tonhão se ajoelha pedindo clemência, todos os outros fazem o mesmo. Grilhões foram colocados em seus tornozelos e algema em seus pulsos. Presilhas foram colocados nos bicos das tetas de Ingrid, um também foi colocado no grelinho. Ela gritava de dor. Uma mordaça de bola foi colocada em sua boca. Essas presilhas eram ligados por um aparelho que estava sob a mesa através de fios. Jeferson liga. Ingrid recebe uma pequena carga elétrica nos mamilos e no grelo. Ela tenta se contorcer em vão, seu corpo estava bem esticado pelas correntes. Após o choque, urina desce pelas pernas, e salivas pelo canto da boca. Thiago se aproxima, tira a mordaça e diz:
– Isso pode ser só o começo ou o fim. Você decide.
Ingrid responde com muita dificuldade.
– Por..favor…parem..com…isso….
– Tudo bem. Então conte tudo, o que aconteceu com a Bianca Vasconcelos, para vocês chegarem a esse estado.
Ingrid conta tudo, desde a chegada dos assaltantes na chácara, até a chegada delas no bar. Conta detalhe por detalhe.
– Boa garota.
Thiago tira as presilhas e a solta. Os cachaceiros, enfim, acreditaram que aquela mulher imunda e nua no bar era a deputada. Reginaldo se pronuncia:
– Nós não sabíamos de nada disso. Mas com essas informações, podemos todos juntos lucrar com isso. É só tomarmos posse do celular dela e do pendrive.
– Você tem razão, vamos lucrar muito com isso. Só que tem muita gente para dividir com os lucros.
Ao terminar de falar Thiago atira na cabeça de Reginaldo, os outros entraram em pânico. Mas não podiam fazer nada. As bolas de ferro dos grilhões eram muito pesadas, e sem falar das algemas, nos pulsos. Estavam literalmente de mãos e pés atados. Ingrid desesperada corre, sobe a escada e tenta abrir a porta. Mas em vão, a porta estava trancada. Mas ela insistia. Enquanto isso, Thiago e Jeferson atiram nos outros, matando um por um.
Thiago sobe a escada, se aproxima de Ingrid, que desiste de abrir a porta, e se agacha.
– Por…favor…não…me…mate…
– Calma garota, alguém precisa se livrar dos corpos, e essa pessoa vai ser você.
Ingrid olha para baixo. Ela avista Jeferson segurando um machado e umas sacolas pretas.
– Eu..não..Vou…fazer…isso….
Thiago a pega pelos cabelos, e desce. Prende ela novamente nas correntes da parede. Na mesma posição anterior, toda esticada. Pega uma machadinha na mesa.
– Tudo bem, nós fazemos o serviço, começando por você. E viva.
Ele joga a machadinha, que finca na parede, um pouco a baixo da buceta, entre as pernas. Ingrid continua chorando. Thiago pega outra machadinha e joga. Fincando agora do lado da cabeça dela.
– TÁ BOMMMM, EU FAÇOOOO.
Grita Ingrid desesperada. Thiago a solta novamente. Jeferson à entrega o machado e as sacolas.
TEMPOS DEPOIS…..
Carla sai de dentro do bar, e observa Bianca fugindo e volta para dentro. Segundos após saem Thiago, Jeferson e Ingrid, que estava suja de sangue da cabeça aos pés. Ao saírem do galpão, também avistam Bianca mas á frente fugindo. Vão até a próxima rua onde o carro deles estava estacionado. Coloca Ingrid no banco traseiro e entram. Passam por Bianca.
– Vamos pegar ela, Thiago.
– Calma, com certeza ela vai para a chácara tentar recuperar o pendrive. A gente espera ela lá.
Eles partem rumo a chácara.
Bianca corria pelas ruas daquela cidade. Quando já estava próxima do hospital, se apresentava bem exausta.
– É aqui que o Anderson está. Vou deixar ele de lado por enquanto. Nesta situação nada poderá fazer. Vou até a casa do seu Zé pegar o celular e depois vou para a chácara. Entrar escondida e tentar pegar o pendrive e a espingarda. Aquela família me paga.
Bianca segue rumo a casa de seu Zé. A casa se localizava em um loteamento com casas isoladas. Era o último bairro, antes da estrada que levava a chácara. No caminho ela escuta uma explosão de longe, mas ela segue no seu destino planejado. Bianca ao chegar no endereço, já estava com os pés em chamas. Não tinha o costume de andar descalça.
Enfim ela entra na casa. Se assusta com o que vê. Os móveis estavam todos revirados. Ela procura o celular desesperadamente, mas não encontra. Ela escuta barulho de sirene, parecia que estava entrando no quintal. Ela sai de dentro da casa.
– Mãos para cima. Aqui é a polícia.
Bianca levanta as mãos. Dois policiais se aproximam, colocam as mãos dela para trás e algemam.
– O que está acontecendo?
– Recebemos uma denúncia, que estavam invadindo esta casa.
Eles entram com ela na casa.
– Nossa que bagunça você fez por aqui.
– Eu não fiz nada.
– Cala a boca. Souza vamos levar ela pra delegacia.
– Por favor, não! Eu não fiz nada.
Neste momento eles escutam um barulho de rádio no carro deles. Souza sai para averiguar.
– Medeiros, aquele barulho que escutamos, foi uma explosão, próximo ao galpão abandonado. Estão chamando a gente para ir lá.
– E o que a gente faz com ela?
– Vamos levar. Calma aí, acho que estou à reconhecendo.
Nesta hora Bianca gela. Ela não queria ser reconhecida naquela situação.
– Estou reconhecendo sim. Eu já vi ela na chácara de seu Mário, o governador de Minas. Mas ela estava elegante naquela ocasião.
Bianca se desespera. Mas com o nervosismo não consegue falar nada.
– O governador sabe que você anda se drogando?
– Mas eu…
– Cala a boca. Deixa o governador saber que a putinha que ele come na cidade, está neste estado de tanto se drogar. Na frente dele uma bela viola. (risos)
Souza a reconheceu na chácara. Mas não imaginava que era a deputada. Pensou que fosse uma garota de programa que prestava serviços para o governador. Era costume daquela cidade, políticos de outros lugares, terem acompanhantes.
– Sabe Medeiros, melhor deixarmos ela. Não quero problemas com essa gente poderosa. Vai que o governador gosta dela.
– Com ela neste estado, vai desgostar na hora. (gargalhadas)
– E se ela aprontar por aí? Pode dá merda pra gente.
– Calma aí, tenho uma idéia.
Souza puxa a camisa dela, passando pela cabeça, até chegar na algema, deixando os seios expostos.
– O que você está fazendo? Tire a mão de mim.
– Se você se mexer. A gente te mata aqui mesmo.
Logo em seguida ele arreia o short dela até os pés. Ela tenta se agachar. Mas é puxada pelo cabelo e leva um tapa bem forte em seu rosto.
– Já falei pra não se mexer. Não vou falar de novo.
Bianca fica imóvel. Temia pelo pior. Ele pega uma caneta e começa escrever na barriga dela:
“Eu sou uma puta drogada.”
– Tira uma foto dela assim, Medeiros.
– Pra que isso, por favor.
Souza ameaça dar um soco no rosto dela. Para a mão rente o nariz dela. Bianca se aquieta. Jeferson começa a tirar as fotos. O policial vira ela de costas para eles.
– Nossa, mesmo esculachada, essa puta é gostosa.
Termina de falar dando uns tapas e uns apertões na bunda da deputada, que continuava paralisada. Ele pega a caneta e escreve nas nádegas dela.
“ Gosto de pau na minha bunda.”
E Jeferson começa a tirar mais fotos. Souza pede para ela mostrar o cuzinho. Ela continua parada. Ele dá um chute na bunda dela, que solta um urro de dor. Ela com medo se inclina, e com suas mãos ainda algemada, abre suas nádegas, mostrando seu cuzinho. Medeiros tira mais fotos. Souza tira as algemas. Eles escutam o barulho do rádio novamente.
– Caralho, eles devem está nos apressando. Se nós tivéssemos tempo, eu juro que comia essa puta. Pode ir vagabunda. Mas já sabe se aprontar de novo, nós vamos mostrar estas fotos para o seu cliente. Vamos ver se ele vai querer continuar com você.
Eles saem. Bianca se recompõe. E agora começa a sua jornada rumo a chácara. Bianca estava bem preocupada e confusa, o celular havia sumido, a explosão próximo ao galpão abandonado e agora tem os policiais com as foto.
Ela caminhava pela estradinha de barro, quando ela escuta uma voz que parecia lhe chamar. Ela escuta novamente, só que agora mais nítido.
– Bianca Vasconcelos!
Ela olha para trás. E leva um baita susto quando ver. Era um encapuzado, vestido como os assaltantes que estava na chácara. Ela percebe que ele não estava com arma nas mãos, e resolve partir para cima. Os dois caem. Bianca por cima, consegue tirar o capuz.
– Não acredito. Não é possível. Você. Como?
Era Toinho que estava ali. Bianca neste momento ficou bem confusa. Nenhum dos assaltantes tinha um comportamento mongol.
– Olha Bianca Vasconcelos. Bianca Vasconcelos bonita. Gosto de Bianca Vasconcelos.
Neste momento Bianca fica com muito ódio. Independente se ele estava na chácara ou não. Só por está com aquelas roupas algum envolvimento tinha. Bianca começa a estrangula-lo. Ele começa a se debater. Puxa a blusa dela, que rasga. Puxa o bico do peito dela. Com a dor, ela para de estrangular. Ele inverte a posição, agora ele está em cima dela. Dá um soco no olho dela, que apaga. Ele se levanta. Bianca fica desacordada no chão. Ele termina de tirar as roupas dela, à deixando totalmente nua. Ele também se livra de suas roupas. Seu pau já estava bem duro. Ele deita em cima dela. E começa a penetrar. As estocadas aumentavam cada vez mais. Os seios dela estavam sendo degustados. Bianca abre os olhos lentamente, ver o seu algoz lhe fodendo, e apaga novamente. Toinho solta um urro de prazer. Aperta aqueles seios violentamente e se contorce. E goza dentro daquela buceta. Ele exausto continua deitado em cima dela.
Minutos depois, alguém o chama.
– Olha Mulher Maravilha. Mulher Maravilha bonita. Gosto de Mulher Maravilha.
– Bom garoto. Mas seus serviços termina por aqui.
Mulher Maravilha dá lhe uma gravata. E quebra o seu pescoço. Jogando o seu corpo ao lado de Bianca, que permanecia desacordada.
Continua na parte 17….
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1 comentário

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  • Responder Tensinhan ID:v6ldg38hz53

    Quero é a Ingrid se vingando e sendo fudida também…