O gostoso que conheci ao viajar para o Mato Grosso do Sul de ônibus com cabine leito 2ª parte

Assim que troquei minhas roupas, por algo mais leve e mais sexual, um minúsculo shortinho que deixava a maior parte das minhas nádegas avista, incentivado pelo safado e gostoso do Ivo, (um homem de aproximadamente 33 anos, próxima 1.90 de altura, moreno, careca, barba grande e bem desenhada (modelo baldo) corpo definido, chapéu de vaqueiro, camiseta branca, casaco de couro preto, calça Jeans justa ao corpo proporcionando uma visão encantadora do volume de sua pica mesmo em estado de repouso e um par de botas; meu vizinho de leito na cabine do ônibus e que pelas privacidade que as cortinas que existiam no corredor, janela e entre os bancos; as poucas cabines que estavam sendo ocupadas, todas bem afastadas da nossa cabine, com leito individual ou dublo, (na maioria das vezes esses últimos utilizadas por casais) me levando a pensar que devido o Ivo na fila do guichê no momento em que eu comprava a minha passagem, eu vi pelo reflexo do vidro, ele atrás de mim na fila, unir os dedos indicador das mãos, como quem dissesse: eu e ele juntos e pelo sorriso que atendente deu nesse momento, a nossa cabine foi escolhida estrategicamente para não sermos incomodados.

Como Ivo ao fingir que estava dormindo com a cabeça pendendo para o meu leito, leu o que eu digitava no meu notebook, ao encerrar a última série que eu finalizei na última semana, com o título: “Ocupando o lugar de minha mãe na cama do meu padrasto 11ª parte”, sendo ele um dos leitores deste site descobriu que eu era o autor, passando a elogia os trabalhos do meu codinome: Incubadinho, me levando tomado pela vaidade, me apresentar: “prazer Incubadinho”.

Passando a deixar os caminhos abertos para as suas investidas e deixando claro que estava disposto a ter a aquela pica penetrar a minha bunda pelas próximas 30 horas de viagem. Após eu me trocar e propositalmente não abrir a cortina ficando deitado no meu leito com a bundinha pra cima; fazendo com que ele abrisse e me avistasse e disse: incubadinho você é muito gostosa! Passando a tirar as roupas ficando só de camiseta e cueca transparente que deixava avista uma pica grande, grossa e dura com uma chapeleta igual aos dos personagens dos meus contos, e disse: gostou!

Eu estiquei uma das minhas mãos, passando a acariciar aquele caralho maravilhoso e respondi muito! Ele ia iniciar uma sessão de gemidos, quando eu levando um dedo a sua boca, disse: está louco, está querendo que sejamos posto para fora do ônibus, faz silêncio!

Ele colocou as duas mãos na boca tampando os seus múrmuros, eu tirei a sua cueca e ele arrancou o meu shortinho, me deixando completamente nu; eu passei a beijar seu saco, seus pentelhos até chegar em sua pica; passando a punhetar com a boca, fazendo movimentos do saco até a chapeleta, fazendo ele deixar escapar, um gemido: “Hummm”, me fazendo dá uma mordida no seu caralho e dizer: “cada som que fizer, vai levar uma mordida nesta piroca!”

Eu fiz ele deitar em seu leito, fazendo uma posição 69 sobre o seu tórax, deixando meu cu aberto na sua cara, abocanhei a sua chapeleta; ele abriu as minhas nádegas meteu a cara no rego da minha bunda, passado a língua o buraquinho do meu cu; eu fazia uma força enorme para não gemer com aquela língua explorando as minhas entranhas. Pequei a chapeleta de sua pica, apontei na entrada do meu cu e fui abaixando e recebendo cada centímetros que ia entrando e me arreganhando.

Meu cu queimava como se estivesse em brasa, me fazendo dá uma paradinha e disse: Ivo, vamos parar um pouco porque está ardendo o meu cu!

Ele: calma, relaxa que você vai aguentar ele todinho dentro de você! Eu mais uma vez fui deixando o meu cu descer recebendo aquela caralhos de 20cm X 4cm até sentir seus pentelhos roçar em minha bunda e disse: está tudo dentro do meu cu, meu amor!

Ele olhou para mim e disse: agora cavalga a pica do seu macho, cavalga meu viadinho, assim, assim! Eu subia e descia com o cu com aquele caralho duro todo dentro de mim, ardia como nunca eu havia sentido as minhas entranhas arder; sem poder gemer, sem murmurar e sem poder chorar; era uma queimação enorme; até que o primeiro filete de sangue escorreu de dentro da minha bunda, descendo pelo tronca da pica, molhando os pentelhos do Ivo de sangue.

Fazendo ele dizer: meu viado, minha pica está fazendo o seu cu está sangrando!

Eu beijando sua boca, disse: assim que eu quero meu homem, faz o meu cu sangrar meu gostoso, seu tarado, isso, isso; fala baixo e arromba o meu cu, “Aaaaaiiiiiiiiiiii”, “Aaaaaiiiiiiiiiiii” !“Aaaaaiiiiiiiiiiii!” meu homem vou gozar!, estou gozando: “Hummmmm”, “Hummmmm”, “Hummmmm”.

Ele rodou o nosso corpo sobre o leito da cabine do ônibus em movimento; me deixando de quatro, eu passei a morder o travesseiro e ele disse: eu também que gozar, passando a socar sua pica no meu cu, sem pena e sem dor, até que disse: vou gozar meu viadinho, recebe o leite quente de minha pica no seu cu: “Uhhhhhhhhhh”, “Uhhhhhhhhhh” que cu gostoso, meu Incubadinho!

Ele como todo macho satisfeito após meter em cu de um vidinho, caiu sobre o meu corpo com a respiração ofegante, com a pica toda dentro do meu cu que ardia como se estivesse pegando fogo, me fazendo gemer e murmurar baixinho: “Humm”, “Humm” Ivo, estou todo arrombado meu macho gostoso; falando: seu cu também é maravilhoso meu viadinho!

Algumas horas depois paramos em uma e posto para almoçar, com eu sabia que alguém iria fazer a limpeza das cabines; falei com Ivo, vai desce escolhe a mesa e pede as nossas refeições que vou falar com a pessoa que vai fazer a limpeza para da um jeito neste lençol que está sujo de sangue do meu cu. Quando chegou uma jovem, morena de uns 29 anos e pedir licença para adentrar a cabine e eu dizer: fica a vontade!

Ela olhou para para os lenções e sorrindo para minha cara, disse: você é acompanhante do pião que pediu a marta da bilheteria para ficar juntos na mesma cabine?

Eu sorrindo, disse: sou eu mesmo!

Ela: pelo jeito ele meteu fundo e forte no seu cuzinho!

Eu: o cara é uma cavalo gostoso pra caralho!

Ela: tudo bem, vou trocar os lenções dos leitos e você deixa uma gorjeta em cada parada que o ônibus fizer e todas as arrumadeiras iram fazer a limpeza e as trocas dos lenções sem comentar nada.

Eu sorrindo disse: estamos acordadas minha amiga.

Eu antes de me dirigir a mesa onde o Ivo me esperava para almoçar, aproveitei e comprei em uma farmácia uma tubo de pomada interna, Proctyl indicada para inflamação e sangramento e fissuras do anos para aliviar a queimação das minhas entranhas; sentei na mesa ao lado do Ivo e passamos a almoçar, foi quando o motorista do nosso ônibus, um negão forte de uns 30 anos, enorme, mais de dois metros de altura, largo como um armário de quatro portas, vestindo um uniforme de motorista, sapatos pretos, meias pretas calça de tergal azul, camisa branca, gravata azul, sentou em uma mesa em posição a atrás do Ivo e a minha frente.

Olhando em minha direção, fixo nos meus olhos, colocou a mão sobre sua pica que já demostrava estava dura e enorme sob sua calça por baixo da mesa; apertando, piscando os olhos e mordendo os lábios; abriu a braguilha da calça; colocando para fora uma pica preta com uma chapeleta arredondada e descomunal, como de um cavalo; após terminar seu almoço fez sinal com a cabeça que o acompanhasse até as cabines do banheiro.

Continua…

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