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Novos Anjos Parte 14

3326 palavras | 6 |4.79
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Acordei de um sono gostoso, aconteceu tanta coisa em poucas horas que até parece que se passaram vários dias, olhei para o lado e vi Arthur ainda adormecido no colchão, dormimos abraçadinhos mais cedo só que depois de um tempinho acabamos infelizmente nos separando eu na minha cama e ele no colchão. Se minha tia entrasse no quarto e visse a gente agarrados com certeza ia ter muita pergunta e eu ainda não me sentia preparado pra encarar esse assunto em relação a ela.

Peguei meu celular e me espantei… quase meio dia, lembrei que minha tia disse que estaria ocupada com trabalho, com certeza iámos acabar almoçando fora já que a ajudante não trabalhava aos sábados pra fazer almoço.

Rapidamente fui lavar o rosto e escovar os dentes já pensando em como acordar meu Arthurzinho dorminhoco, ele dormia tão pesadamente que estava com pena que chamá-lo, me aproximei devagarinho e toquei seu rosto, ele deu uma tremidinha bem de leve e pude sentir e ouvir um ronco bem baixinho, parecia um filhotinho, era tão fofo, de uma pureza tão grande, ele era lindo não apenas por fora mas por dentro também, aquele coraçãozinho lutador, que estava quase abdicando de sua infância para se afundar nos estudos e tentar um futuro melhor. Por que temos que virar adultos cada vez mais rápido? Eu me fazia essa pergunta cada vez com mais frequência.

Levemente coloquei os lábios em seu rosto e lhe dei um beijo, meus olhos já estavam meio marejados e uma lágrima teimosa e sem vergonha acabou descendo incontrolável pelo meu rosto até atingir a face de Arthur, junto com ela vieram a segunda, terceira, quarta… agora eu não conseguia mais me controlar, rapidamente elas fizeram efeito e o despertaram surpreso.

Hã? O que aconteceu? Perguntou- Por que está chorando?
Não sei- respondi- eu fiquei aí te olhando, me bateu alguma coisa tão profunda, não sei dizer o quê, me desculpa.
Você se arrepende de alguma coisa? Pode ser sincero.
Nãooooo, nunca, eu juro. Mas é que as vezes eu… sei lá… as pessoas me acham tão forte pelas coisas que eu já vivi, mas eu tenho medo de não ser assim tão forte, tenho medo de não conseguir encarar os desafios da vida.
Eu acho que entendo- disse enxugando minhas lágrimas- As vezes parece que a gente tá virando adulto cedo demais, tentamos até mesmo forçar isso e esquecemos de viver a nossa infância. Aqui estamos nós tão novos, e já pensando em coisas de adulto, relacionamentos, nós fizemos sexo essa noite, será que foi a hora certa? Será que não pulamos etapas que não deveriámos ter pulado?
Engraçado- eu disse- eu tava pensando justamente sobre isso, não sobre o sexo, sobre sermos adultos cedo demais, acho que nisso o Flávio tem razão, uma vez ele me disse que a gente devia curtir mais a vida também.
Acho que tudo é questão de saber equilibrar todas as coisas né? Falou Arthur- Aliás temos bastante trabalho essa semana, e no fim do mês são as provas, vamos acelerar um pouco né?
Bom que você vai passar a semana aqui não é? Lhe dei um beijinho carinhoso.
Sim, vamos montar um cronograma, estudar, fazer os trabalhos, ler e fazer exercícios.
E namorar um pouquinho pode? Perguntei fazendo carinha triste.
Claro que pode, mas…
Mas o que? Não é mais nada pra se preocupar por enquanto é? Falei meio preocupado.
Não, é que…a gente já passou tanta coisa que acho que ainda faltou combinar um detalhezinho.
O que menino? Vai me matar assim sabia? Aumentei a cara de preocupado.
Seu bobo, não precisa ficar todo angustiado sempre, mas a verdade é que… ainda não falamos sobre isso… somos namorados agora? Quer dizer… você quer ser meu namorado? Ele fez o pedido.
Arthur…claro que eu quero- respondi agora emocionado. E voltei a beijá-lo dessa vez profundamente entrelaçando nossas línguas.
Tá bom anjinho- falou ele depois de alguns segundos deliciosos beijando- mas lembra que a vida não é só beijos, namoro e sexo, tá bom? Temos muita coisa mais pra fazer juntos.
Ai, você tá falando quase a mesma coisa que o Luca me falou, não vai me deixar ser nem um pouquinho safado com você meu bebê? Apertei de leve sua bunda.
Hahaha, claro que deixo- ele apertou minha bunda também- Mas vamos estudar, crescer, arrumar bons empregos e ser alguém na vida, tá bom? E quero que essa vida seja com você.
Owwwnn, assim eu me emociono- eu disse- tá bom, prometo que vou estudar muito, se for junto com você sempre.
Não esquece do Flávio, ele vai vir estudar com a gente, lembra? O que vamos fazer agora em relação a escola? E o Flávio, a gente vai contar pra ele?
Uma coisa de cada vez menino- eu falei lhe beijando- agora é você que vai começar a encher a cabecinha de preocupação?

Logo nossa conversa foi interrompida pelo meu primo Pedro chamando, para almoçar. Exatamente como eu havia pensado minha tia não teve tempo de fazer nada, fomos todos pro carro de minha tia e nos apertamos um pouco para irmos todos juntos ao restaurante.

Vamos meninos – falou minha tia- vamos só em um carro mesmo já que o Daniel deve estar nos esperando no restaurante- Arthur , querido você gosta de churrasco não é? E de comida japonesa? Vamos a um restaurante ótimo que serve os dois.
Nunca comi comida japonesa tia, mas eu experimento sim, eu como de tudo.
Que maravilha- ela disse- estão vendo só meninos? Sigam o exemplo do Arthur e comam de tudo, frutas verduras e legumes.
Ai, credo, Filipe fez cara de nojo- não sou muito de comer vegetais não, sou carnivoro- rimos todos da piada.
Obrigado Tia- falou Arthur- vocês me tratam tão bem, eu fico meio sem jeito as vezes, me desculpa.
O que é isso querido? Ela falou enquanto manobrava o carro da garagem. Não precisa ficar assim, saiba que você já é praticamente da família, nossa casa vai estar sempre aberta para você.
Muito obrigado- ele respondeu encabulado- um dia espero conseguir retribuir.
Você já retribui com todo o carinho e amizade que tem pelo meu sobrinho e pelos meus filhos.

Não pude deixar de ficar pensativo durante o resto da viagem, enquanto Pedro e Filipe ficavam distraídos com celular minha tia e Arthur cada vez mais conversavam e se entrosavam, ela falava sobre coisas do dia a dia, do trabalho, percebia que tudo deixava o Arthur interessado, acho que isso a deixava animada a continuar também, talvez ela sentisse quase como se conversasse com um colega de trabalho por causa daquela cabecinha esperta e meio adulta que o Arthur tinha.

Mas na verdade o meu pensamento acabou indo em outra direção, quando ela disse que o Arthur já é praticamente da família, será mesmo? Ou apenas um dos atos de gentileza que a minha tia sempre faz com todo mundo? O que mudaria quando ela soubesse que o sobrinho querido dela realmente quer mais do que amizade com outro menino? Ela deve ter tanta expectativa em relação a mim- pensei- de eu crescer, me casar e ter filhos para continuar o sobrenome e a família da minha mãe. Meu Deus, que pensamento absurdo esse meu, de onde será que eu tiro essas coisas? Sinceramente acho que eu procuro preocupações e problemas onde não tem, novamente minha cabeça tava cheia.

O almoço foi bem tranquilo, minha tia não parava de rasgar elogios ao Arthur, como ele era educado, como ele comia de tudo, como era estudioso e inteligente, realmente o tipo de menino que toda mãe gostaria de ter como filho. No fundo até rolava um ciuminho, mas eu me sentia também orgulhoso de ter aquele menino tão perfeito só pra mim.
Voltamos pra casa e a tarde inteira foi de banho de piscina, o que me deixou bastante desconfortável por ver meu Arthurzinho de sunga e não poder fazer nada mais do que apenas ver aquele corpinho lindo e maravilhoso quase totalmente nu brincando na água, ao fim do dia subimos para o meu quarto enrolados nas toalhas e olhei para o Arthur com cara de bravo.

Que cara é essa Paulo? Ele perguntou- tá bravo com alguma coisa?

Não respondi imediatamente, apenas fechei a porta do quarto eu segurei lhe dando um beijo profundo que o assustou mas logo foi retribuido com nossas línguas se encontrando. Continuamos nos beijando e o deitei na cama já também tirando sua toalha, até que ele me parou.

Para Paulo, já imaginou se alguém abre a porta agora?
Nao quero saber, por isso que estou bravo, você não me deu nenhum beijinho a tarde inteira.
Haaha, seu bobo, como? Na frente de todo mundo?
Bora agora então? Tomar banho juntos.
Você sabe que não dá anjinho, quer que todo mundo perceba que estamos no mesmo banheiro?
Ninguem vai notar, tá todo mundo se arrumando depois da piscina, eu tranco a porta com chave- levantei e tranquei a porta.
Você é louco, sabia? Disse rindo.
Louco por você- falei puxando sua sunga e deixando seu pinto a mostra.
Ei, o que você tá fazendo?

Não dei resposta nenhuma, não pela voz, minha resposta veio sim pela boca, mas colocando-a em volta de seu pinto ainda mole, como era macio e estava bem geladinho por causa do banho de piscina, lentamente comecei a sentir minha boca se preenchendo cada vez mais com o aumento do volume de seu pinto que logo estava totalmente rígido

Ahhhwwwnnn- ele gemia- ohhhh- Isso é tão bom anjinho

Continuei lambendo seu pinto passando minha língua ao redor da cabeça agora vermelhinha fazendo ele colocar as mãos na boca para abafar seus gemidos.

Anjinho, meu anjinho, aaaaahhhh, desse jeito eu não aguento, vou gozar. Aaaawwwnnnn-

Senti minha boca ficar cheia daquele líquido saboroso e puro que meu menino tinha, não sei porque tem gente que reclama o sabor e do cheiro disso, pra mim aquilo tinha um odor de menino tão bom, tão agradável quanto a mais singela das pétalas de flores e o sabor por mais amargo que fosse era o sabor do Arthur, do meu Arthurzinho, meu bebê lindo, meu namorado.

Lentamente comecei a puxá-lo para que sentassemos frente a frente e logo afundei a língua dentro de sua boca num beijo profundo e com o sabor do leitinho dele, ah, como isso era bom.

Ficamos nos beijando incessantemente durante vários minutos até que quase sem fôlego paramos e voltamos a deitar abraçados um em cima do outro.

Nossa, isso foi tão bom – disse Arthur puxando o ar para respirar.
Foi bom demais bebê, olha, acho que gozei sem nem mexer no meu pinto.
Ah, desculpa eu ter gozado tão rápido, foi tão gostoso que mal consegui me segurar.
Tudo bem, vamos ter bastante tempo pra treinar né? Eu disse com um sorriso safado na cara. Aliás isso me lembrou de uma coisinha.
O que? Ele perguntou
Desde que a gente começou eu notei um certa diferença, nos seus beijos, em um monte de coisas que você fez…
Diferença? Pra melhor ou pra pior?
Pra muito melhor seu bobo, a primeira vez que a gente se beijou você foi todo desajeitado, parece que nem sabia beijar direito.
Ei, tá dizendo que eu beijo mal? Me deu um tapinha na bunda.
Beijou, eu disse no passado, agora melhorou muito, onde andou aprendendo essas coisas? Não me diga que andou beijando outras pessoas.
Hahahaa, seu besta, quem é que eu ia beijar?
Então me conta, como é que você aperfeiçoou tanto suas habilidades?
Bem… meio que a culpa é do seu tio, haha
Como assim do meu tio?
É, ele me deu o meu celular, lembra? Isso me abriu uma enorme quantidade de opções.
Arthur, seu safado, você andou vendo pornografia na internet?
Nãoooo, sério- ele disse- quer dizer… não no começo, eu tipo, comecei a pesquisar e ver trechos de filmes e novelas de gente se beijando pra ver como era e tal.
Ai, que fofo, você queria aprender a beijar? Não precisava disso, eu tô aqui disponível pra gente praticar bastante. Puxei ele a minha frente e voltamos a nos beijar, até que fomos interrompidos por alguém batendo na porta.
Meninos, já estão prontos? A mãe já tá chamando pra jantar- Era o Luca- Logo vi ele mexendo na maçaneta tentando entrar sem sucesso já que eu havia trancado. Dei um pulo e destranquei a porta fazendo com que ele entrasse.

Ele logo entrou e notou minha cama com a colcha molhada e toda desarrumada.

O que vocês tavam fazendo? Ainda não tão prontos? Paulo, já viu que horas são? Vocês tão trancados aqui a um tempão sabia?
Desculpa Luca, é que a gente ficou conversando aqui e nem viu o tempo passar- menti.
Eu tô percebendo a conversa animada que vocês devem ter tido, sua cama aí toda desarrumada.
É…b-bem… hã… tentei em vão formular uma frase.
Desculpa Luca, a gente perdeu mesmo a noção do tempo- interrompeu Arthur.
Eu estou falando com o Paulo, não me interrompe tudo bem? Aliás, me deixa conversar aqui com ele e vai logo tomar seu banho e se arrumar. Arthur rapidamente entrou no banheiro sem nada mais dizer.
Seu grosso- gritei- Não fala assim com ele.
Não fale você assim comigo, ouviu bem? Falou num tom severo, em primeiro lugar você sabe muito bem que eu detesto quando você mente pra mim.
Tá bom, desculpa- olhei com cara de bravo mas com lágrimas já escorrendo pelo rosto.
Não vem com essa cara nem com lágrimas de crocodilo pra cima de mim Paulo, eu te conheço há muito tempo pra cair nos seus joguinhos.
Por que tá falando assim comigo? Dessa vez sentei na cama e botei as mãos no rosto chorando bastante.
Por que? Você ainda pergunta? A gente tá no meio do dia ainda e você ao invés de ir se arrumar fica fazendo essas coisas? E se entra alguém aqui? Se sua tia entra aqui e vê vocês fazendo isso?
Você nem sabe o que a gente tava fazendo- gritei bravo. E eu tranquei a porta.
Eu sei muito bem o que estavam fazendo e a aporta trancada não ia adiantar de nada, quando ela entrasse aqui ia desconfiar rapidinho.

Não consegui dizer mais nada, só me encolhi num canto e comecei a chorar mais ainda, a pior parte de tudo é qe o Luca tinha toda razão, como eu pude ser tão burro? Eu já cheguei no quarto atacando o Arthur, agora eu estava me sentindo como se eu fosse um animal, um bicho qualquer do mato que não consegue controlar os próprios impulsos.

Bora, levanta daí e vai tomar banho no meu banheiro, eu vou descer e inventar uma desculpa lá pra mamãe pra justificar a demora de vocês, mas saiba que eu já vou subir e vamos ter uma boa conversa.

Sem nada poder dizer mais em minha defesa fui até o banheiro totalmente derrotado. A minha vida agora estava assim, num momento eu estava feliz e com coisas boas acontecendo e no momento seguinte já estourava uma bomba.
Era uma torrente de sentimentos tão forte o tempo todo, até quando eu ia suportar antes de me quebrar? Ainda haviam obstaculos imensos para ultrapassar, como as pessoas iam reagir quando soubessem?
Sai do banho e retornei ao meu quarto, encontrei Arthur já terminando de se vestir mas não trocamos nenhuma palavra, me enxuguei e me vesti o mai rápido possível, agora era aguardar o Luca que já deveria estar voltando a qualquer momento. O que realmente ocorreu no minuto seguinte.

Senta aí vocês dois- disse ele apontando para a cama enquanto fechava a porta. Vocês deram sorte, a mãe e o pai saíram para ir ao supermercado, o Pedro e o Lipe foram juntos.
Olha Luca- disse Arthur- me desculpa pelo que aconteceu, eu sei que eu não tô na minha casa e eu acabei faltando com respeito na sua. Uma lágrima escorreu no seu rosto, o que me fez quase morder os lábios de vergonha e culpa.
Vem cá Arthur- chamou Luca com um suspiro e o abraçou- Me desculpa também pelo jeito que eu falei com você, não é porque você cometeu um erro que eu tinha o direito de falar grosseiramente, me desculpa.
Obrigado- respondeu- eu gosto muito de você.
E eu de você meu cunhadinho- sorriu- Mas bem, vamos falar sério agora um pouquinho.
Tá bom, pode mandar a bronca- falei irônico com a cara emburrada.
Não adianta fazer essa cara de birra Paulo, você sabe que tem culpa nisso tudo, aliás é por isso que tá com essa cara não é?
Se já sabe que eu tenho culpa ótimo, me xinga, me bate faz o que quiser mas só acaba logo com isso ok? Respondi já com lágrimas nos olhos.
Não adianta ser malcriado, não é assim que vai resolver nada.
Não fala assim comigo, não fala assim comigo- comecei a chorar mais forte ainda fazendo o Arthur apertar minha mão morrendo de pena.
Não se preocupa não Arthur ele é assim mesmo, não pode levantar a voz pra ele que já dá esse showzinho.
Você tá me tratando muito mal- solucei- Por que você tá me tratando assim bem na frente do Arthur?

Acho que vendo meu lamento ele finalmente se apenou de mim, deu um enorme suspiro e me puxou pro seu colo me abraçando.

Deixa de ser bobo, você sabe que eu te amo, eu te amo tanto, muito mais do que um primo, como meu irmão de verdade, sempre foi assim e sempre vai ser, você sabe.
Mas você tá sendo tão cruel, por quê?
Olha aqui Paulo- ele me colocou bem a sua frente me encarando sério- eu me preocupo demais com você, sabia? Me desculpa se eu tive que ser mais duro e falar mais alto com você, mas as vezes precisa, você tem que entender quando erra.
Desculpa, eu sei que fiz algo que podia dar a maior bagunça na nossa casa, eu sou uma besta mesmo.
Você tem que entender que uma hora vai todo mundo saber sobre vocês dois, então tem que ser de uma forma tranquila, que não com um susto, já imaginou se a sua tia entra aqui e vê vocês dois fazendo sexo?
Você tá certo Luca- eu disse limpando as lágrimas- eu juro que tô com muita vergonha do que eu fiz, foi no impulso.
Olha, você tem que entender, sexo é bom, mas não é o mais importante num relacionamento, e além do mais vocês são novos ainda, tem que aproveitar outras coisas da vida também.
Estamos bem? Perguntei.
Nunca estaremos mal, você sabe, vem, me dá outro abraço. Ele me apertou, tão calorosamente, que senti um alivio imenso, como se eu finalmente pudesse voltar s respirar.

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6 Comentários

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  • Responder NETx ID:1ckwvchhj2fi

    A história é deliciosa e envolvente, acompanho desde a primeira parte e sempre fico ansioso pela próxima.

  • Responder greenbox amigobc ID:1eirzdsivh3c

    Jozeto meu amigo hoje você foi fundo cara ficou ótimo tudo no seu lugar .
    como eu falei como sempre quando a escrita é feito com amor .Parabens

  • Responder paulo cesar fã boy ID:3ij0y0lj6id

    cheguei a ficar com raiva do lucas, más lendo a historia eu vi e sei que ele tem razão, resumindo. o lucas é um irmão que todo mundo queria ter.

  • Responder Angelman ID:g3ja3hhrj

    🫣🫣🫣🫣

  • Responder Vitinhovipvp 😎 ID:gqb0tjk09

    Gostei.
    Continuaaa

    • paulo cesar fã boy ID:3ij0y0lj6id

      que bom ver você aqui amigo, achei que tinha nos abandonado.