Moleque folgado e metido que faz bullying com meu irmãozinho, AGARROU A MINHA MÃE

Moleque machinho e malcriado, além de me comer a hora que quer, quer fuder a minha mãe, mas antes ele me deixou um “presente”

Era uma da manhã mais ou menos, minha mãe discutia com meu pai no quarto enquanto eu estava no banheiro sentada na privada com a calcinha arriada, vomitei a semana inteira e minha menstruação estava atrasada, não sei ao certo o que discutiam, mas minha mãe estava chateada com ele por sempre chegar tarde em casa, ela era uma mulher e tinha necessitardes, eu sei bem como é isso, é extremamente perigoso negligenciar as necessitardes de uma mulher. Mas agora outra preocupação estava na minha mão, um teste de gravidez positivo.

…SETE DIAS ANTES.

– Jumé: Puta! Que peitão da porra! Anh

Eu estava nua ajoelha no chão do meu quarto enquanto Jumé fodia minhas tetas brancas numa espanhola, ele estava sentado na minha cama e dava porradinhas com seu pauzão na minha língua, eu segurava firme as minhas tetas pressionando gostoso aquela trolha entre elas.

– Eu: Humhum… Rsrsrs, ai que delicia Jumé.

A cabeça da sua piroca chegava à minha boca e eu podia sentir o sabor do seu pau molhado de pré-gozo, que delicia, foi quando ele disse:

– Jumé: CHUPA!…. eu vou gozaaar!

Não deu tempo de nada, ele começou a esporrar na minha cara antes de socar o pau fundo na minha garganta, mas enquanto eu sugava o caldo daquele picolé de chocolate, esperma escorria da minha testa, do meu nariz, dos cantos da minha boca e por fim descia pela minha goela adentro, era o primeiro orgasmo dele do dia, então a gozada foi farta, porra grossa e pastosa enchendo a minha boca como chantili, mamei tudinho, como uma verdadeira putinha, mas ainda escorreu um pouco pelos cantos da boca que se juntaram com a porra espessa na minha cara. Jumé não queria tirar o pau da minha boca e me obrigou a lamber seu saco enquanto mantinha o pau afundado na minha garganta, só curtindo ver minha cara mamada de vaca enquanto eu chupava o restinho da porra que saia do buraquinho do seu cogumelo de carne, até que ele tirou o pau comigo ainda chupando, ai eu perguntei:

– Eu: Ei Jumé! Sabe chupar uma xoxota?

– Jumé: Não, eu só gosto de fuder! haha.

– Eu: Vem cá que eu te ensino.

Jumé tinha o dom de dar prazer a uma mulher e logo aprendeu a chupar gostoso e logo eu já estava erguendo meu quadril sentindo sua língua no meu clitóris e falando pra ele onde tinha que mamar, já rebolava os quadris na sua língua o sentindo ele sugar o meu melzinho, às vezes o sufocava fazendo sua cara ficar toda babada, eu estava pegando fogo, pois a gente não transava há dias, ele sempre focado na minha mãe, mas uma hora o tesão fica incontrolável e ele veio pra cima de mim como um cachorro no cio. Abri minhas pernas e dei uns tapinhas na minha pepeca e disse:

– Eu: Quer me comer Jumé?

Foi nesse momento que meu celular começou a tocar e qual não foi minha surpresa ao ver quem era? Sim o corno estava me ligando.

– Eu: Oi amor…

Jumé me pegou pela cintura e foi encaixando seu pauzão de cavalinho na minha xota babada, senti aquele choque gostoso do pau grande dele me esgaçando e mordi os lábios…

– Corno: Oi, só queria saber como você estava, afinal naquele dia você estava tão diferente, aconteceu alguma coisa?

Sem demora ele passou a me comer com metidas violentas me rasgando e chupando as minhas tetas, peguei na cabeça dele e me curvei pra beijar o meu machinho, chupei sua língua e dei uma mordidinha em seu lábio, o que fez ele se vingar mordendo forte meu lábio e me fazendo soltar um ai involuntário de dor.

– Corno: O que foi?

– Eu: Eu? Eu to ótima amor… ssss ai.

Logo voltei a chupar a boca do neguinho enquanto ele me comia, arreganhando minhas pernas e olhando extasiado o pau dele escorregar na minha buceta, estava tão gostoso que eu queria me concentra só naquilo e ai falei ao corno:

– Eu: Cor… Amor, eu tô meio ocupada agora, posso te ligar depois…

Já fazia caretas de tesão conforme Jumé acelerou a metida e começou a martelar minha boceta, me fodendo gostoso, o puxei e o abracei com as pernas em volta da sua cintura, segurei a bunda magra daquele menino e forcei sua piroca de encontro ao meu útero o mais fundo que eu conseguia antes de começar a doer.

– Corno: Claro minha princesa, olha eu só queria dizer que eu te amo muito minha vida…

– Eu: “Tá tá tchau!”

Desliguei o celular e gemi alto feito uma quenga, minha cama começou a ranger forte e a bater na parede, deixava ele comandar sozinho, o neguinho era só alegria me vendo gemer alto sem me conter, me sentia excitada em dar manhosa pro meu machinho.

– Eu: Isso Jumé! Anh anh anha…. Isso, gostoso… Aí… Ohnnn… Isso moleque…

Falei pra ele que queria quicar naquela piroca de jumento, montei e quiquei na velocidade cem, estava gostoso demais, ele segurava na minha bunda grande e carnuda, espremendo as bandas empinadinhas com seus dedos magrelos. A excitação máxima bateu alto e eu urrava rebolando com o pau dele atochado dentro de mim, levei minhas mãos aos meus cabelos pra jogar pra trás, o suor fazia com que eles grudassem no meu rosto, depois apoiei as mãos no peitoral magrelo dele e esfreguei com força minha virilha naquela rolona, sentia a cabeça beijar meu útero e olhava para ele sorrindo como uma ordinária.

O tesão e a adrenalina eram tamanhos que logo senti ele me levantando, me comendo em pé, me machinho conseguiu me erguer mesmo eu sendo mais alta que ele, só segurei no pescoço dele e levei uma surra de piroca, ele me comeu a vontade. O orgasmo foi feito pra sair e saiu, me “mijei” na piroca daquele fedelho malcriado e gemi alto demais, na hora não era importante.

Jumé me botou de quatro na cama e começou a meter com mais força rangendo os dentes, eu subestimei demais aquele moleque, me segurei na grade da cama e arrebitei mais minha bundona, deixando ele me comer com vigor enquanto me mantinha presa segurando pela minha cintura, logo comecei a revirar os olhos, eu estava irreconhecível de tão vermelha e suada, meu cabelo molhado de suor grudava no meu rosto, foi quando urrando ele começou a esporrar minha bocetinha, Jumé ainda tinha muita gala em seu pau, então não pude me mexer até ele terminar de esvaziar seu saco dentro de mim. Quando ele saiu, tombei para o lado e me desfaleci na cama com as pernas arreganhadas e moles de tanto fuder.

– Jumé: Vagabunda tesuda, vadia de pirralho, você é muito puta…

– Eu: Annh… Cal…Calma Jumé…

– Jumé: Você tinha razão, Nué que é gostoso mesmo, Imagina o bocetão da sua mãe!

– Eu: Esquece minha mãe Jumé, ela é casada e provavelmente, ela te vê como um filho neguim (risos)

– Jumé: Cala a boca sua porca!

– Eu: Você já tem a mim, não precisa ficar atazanando minha mãe.

– Jumé: É ai que você se engana porra, ela é gostosa pra caralho e ainda é minha professora, me dá um tesão fudido só de imaginar aquela cavala nua, quicando na minha pica, tô ficando de pau duro só de pensar nela.

– Eu: Johnny… Vai embora, já ta tarde.

Então naquele segundo minha mãe bateu na porta, perguntando que barulho alto era aquele no meu quarto, lembro-me de pensar que se ela estivesse ativa, ela saberia que aquilo era uma trepa muito bem dada, mas acho que a coroa nem deve se lembrar mais do serviço rsrs. Dei uma desculpa qualquer para ela e depois de ver se a coroa já tinha saído, falei pro Johnny dar no pé.

Naqueles dias, sempre que ele ficava excitado com minha mãe ele descontava em mim, ou melhor, na minha bucetinha e eu claro fiquei viciada em levar pauzada e leitinho quente de pica no meio da xota, ele vinha me comer todos os dias, e no dia que tinha reforço com minha mãe ele me comia com mais raiva e força, na minha cabeça ele nunca ia conseguir nada com a minha mãe, então desencanei.

……HOJE

Eu segurava o teste de gravidez tremula e pensava, que merda!

Na última vez que transei com meu namorado ele usou camisinha como sempre faz, mas com o Jumé era outra história, o moleque me comeu até se esbaldar e sempre sem camisinha, não sei que espírito me possuía que eu não queria que ele me fodesse com camisinha, era sempre gostoso sentir aquele rolão no pelo, me alargando até o útero, sentir aquela cabeça me rasgar abrindo caminho e depois sentir pôr dentro da boceta aquela leitada cremosa que mais parecia um mingau quente.

Sai do banheiro e encontrei com minha mãe na cozinha, ela estava fula da vida com meu pai, ele sempre chegava tarde e parece que ele ia viajar em uma conferência de trabalho e ia ficar uns dias fora, mas eu tinha outro problema agora, eu estava prenha, gravida de um neguinho valentão que fazia bullying com meu irmão e eu não podia falar nada pra ele, mas eu ainda tinha um tempo pra resolver isso.

Estava conversando com minha mãe sobre o pai até que a conversa tomou outro rumo e logo estávamos falando sacanagem na cozinha.

– Mãe: Posso te confessar uma coisa?

– Eu: Claro mãe, o que é?

– Mãe: Já reparou que os meninos de hoje são mais… Abusados?

– Eu: Não, por quê?

– Mãe: Sabe o Johnny. Então, como posso dizer, ele é muito assanhado, eu sei que a puberdade mexe muito com eles, mas você não acha que ele é muito pra frente mesmo pra sua idade?

Percebi que minha mãe estava querendo uma desculpa para o que sentiu naquele dia e eu era sua maior confidente.

– Eu: Entendo, mas o que realmente aconteceu naquele dia?

– Mãe: O Johnny, ele não parava de me olhar sabe, normal nos homens, mas ele ficou de pinto duro na minha frente e ficou me mostrando, se exibindo mesmo.

– Eu: Relaxa mãe, eles são todos assim, a senhora é muito linda e ele só ficou empolgado.

– Mãe: É, mas seu irmão não é assim, seu irmão é um menino comportado e gentil, não é safado como o Johnny haha.

– Eu: Sim, o Jumé é ousado e mexe mesmo com as meninas, fica no pé mesmo… Tipo macho.

– Mãe: Jumé? Porque Jumé? Rsrs

– Eu: Eu… é, bom, os amigos dele chamam ele de Jumé, sabe, é diminutivo de Jumento.

– Mãe: Nossa que ofensivo, ele não é idiota.

– Eu: Mãe, você não entendeu, quer dizer que ele é bem dotado, ou ao menos é o que dizem por ai.

– Mãe: Uau é mesmo? Eu meio que reparei nisso… Digo, que curioso não?

Nessa hora a gente olhou uma pra a outra, a gente sabia o que ambas estavam pensando.

– Mãe: Ok eu vou pra cama boa noite.

– Eu: Eu também boa noite.

Apressadamente e sem dizer nada apenas nos levantamos e saímos cada uma para o seu quarto.

Jumé sempre me mandava mensagem no whats dizendo que queria fazer mais um surubão comigo e os amigos, mas eu fugia, não ia aquentar outra noite dessas, ainda mais agora que eu estava gravida, mas vontade não me faltava, ainda me lembro daquela noite, nunca fui comida com tanta vontade e por tantas pirocas ao mesmo tempo, me sentia suja por fazer um gangbang com um monte de moleques, mas também foi à coisa mais excitante que eu já fiz, a carinha de felicidade deles me comendo, mas não, não posso fazer isso de novo, tenho que segurar essa boceta.

No dia seguinte Jumé viria pra cá pra retomar seu “reforço”, só que às vezes minha mãe gosta de malhar em casa mesmo quanto estava sem muita disposição pra ir até a academia. Hoje ela ia fazer uns exercícios básicos na sala, eram quase 18h e faltava pouco pro Jumé chegar para as aulas de reforço.

A deusa prendeu o cabelo em uma trança, vestiu um top rosa com uma camisetinha curta branca por cima, mas era toda transparente, deixando sua barriga sarada de fora, colocou um shortinho legging branco que era muito curto, e a sua polpa da bunda ficava de fora, acho que ela ficou mais bunduda nesses dias e o shortinho ficou pequeno pra ela rs, ai pra complementar ela colocou uma meia cinza, daquelas que vai até o joelho, sua coxa ficou muito gostosa já que era espremida a cima e em baixo.

Eu estava em casa cuidando das minhas coisas e minha mãe na sala malhando as pernocas, quando o interfone toca e minha mãe foi atender, ela disse que é pra o deixar subir, achei que minha mãe ia correr pra se trocar, mas não, ela continuou naquele modelo, o que essa mulher estava pensando da vida? Uma mulher comportada com classe, ela já cansou de me falar que percebeu que o moleque é tarado e mesmo assim ela vai ficar provocando ele?

Quando Jumé entra, ele fala espantado:

– Jumé: Caramba professora Carla!

– Mãe: Ai me desculpa Johnny, eu não tive tempo de me trocar, você chegou cedo hoje (risos)

– Jumé: Que isso prof. Nois já é chegado. Fica sussa! Mas caracas prof desculpa ai, mas a senhora tem um capozão!

Percebi que minha mãe ficou em silencio, esse menino é a muito abusado, mas era minha mãe ali, só esperei ela dar um cascudo nele agora e eu ia dar risada.

– Mãe: Que isso, nem me arrumei nem nada, estou velha, gostosas são essas menininhas da idade da Kath.

– Jumé: Nada pô, a senhora é linda demais, nem se compara, olha serião eu te comia fácil prof hehe.

– Mãe: É né haha, como você é atrevido rsrs. Hum, se eu fosse da sua idade eu dava uns pega em você também, você é lindinho, mas não deixa o Fabinho ouvir isso que ele fica com ciúmes rs.

– Jumé: O leite ninho? Nois é brother, nois divide a mãe também hehe.

– Mãe: Haha leite ninho? Olha esses apelidos seu abusado, tadinho do meu bebê, você acha mesmo que ele ia dividir a mãe com você?

– Jumé: Na real ele é meio lerdo professora Carla, se a gente fizer bem feito, ele nem vai se tocar… (risos)

– Mãe: Bem que ele podia aprender alguma coisa com você sabe, ele não tem essa sua… Desenvoltura.

Estava ouvindo essa conversa deles e não acreditava, minha mãe era uma vagaba!

Ela realmente está paquerando o meu macho… Quer dizer, um moleque com a idade do filho mais novo dela?

Logo ouvi o Jumé dizendo que ia vir me cumprimentar. Ele entrou no meu quarto e fechou a porta.

– Jumé: E ai minha princesa?

– Eu: Desculpa, mas você tá falando de mim ou da minha mãe?

– Jumé: Para de ser ciumenta cupcake hehe, sabe que minha pica vibra por você. (risos)

Quando eu fui falar alguma coisa ele meteu o dedo na minha boceta, por baixo da saia e me ergueu levemente, eu fiquei passiva no mesmo instante como uma biscate fácil, esse menino me dominava de um jeito que feria meu orgulho, mas lá estava eu de corpo e mente reconhecendo quem era o meu macho.

– Jumé: Você sabe que eu tô louco pra comer o bucetão da sua mãe, então deixa de drama, ninguém resiste a uma cavala daquelas e olha tá me parecendo que o corno do seu pai não tá fodendo como se deve aquela vaca, por falar nisso, vaca mãe e vaca filha hahaha, não podem ver minha pica que já ficam meladitas, quer que eu pare de te foder cachorra?

– Eu: Não…

– Jumé; Já tá com saudade de comer a minha jeba com essa bucetinha né safada? Mas Oh! Hoje eu tô de pau duro é pra aquela vagabunda da tua mãe, então me ajuda a fazer a cabeça dela e matar minha vontade, que todo mundo sai ganhando.

Eu fiquei toda melada com aquelas palavras, aquele jeito dominante, ele era só um pirralho, mas era muito macho pra mim e eu amava isso, então praticamente confessando minha submissão, eu me ajoelhei diante dele e disse baixinho: “Por favor, Me fode”.

– Jumé: Haha não carai, não ouviu o que eu disse, hoje vou colar com sua mãe, outro dia eu te fodo gostoso minha putinha.

Jumé saiu do meu quarto e me deixou lá no chão com a xota babando de vontade de dar umazinha com ele, eu quase falei que ia parir um filho dele, na esperança dele ficar e me comer, sei lá, parece que eu perco minha sanidade perto dele.

Já na sala, Jumé e minha mãe sentaram-se um do lado do outro e começaram a aula.

– Jumé: Olha que maravilha, eu já tive aulas com a filha e agora vou ter com a “mãe”. (risos)

Minha mãe que não entendeu o que de fato ele quis dizer, só passou a mão na cabeça dele e disse:

– Mãe: Rsrs fofo, nem todo mundo tem essa sorte né, então é melhor aproveitar.

– Jumé: Ah, mas eu vou aproveitar muito com a senhora, se vou.

– Mãe: Pois aproveite, sou toda sua! (risos)

Eu estava lá com eles desta vez, só ouvindo essa putaria disfarçada. Depois eles continuaram e Jumé sempre ficava “coçando” o pau sem pudor na nossa frente, claro que minha mãe via, mas ela fingia que não e logo depois em uma tirada de dúvida ele colocava a mão na coxa dela, e mais uma vez ela me surpreendeu não fazendo nada, continuo sua explicação da matéria, mesmo sentindo a mão dele alisando sua coxa que parecia levar pequenos choques, mas sem olhar direto pra ele continuou como se nada estivesse acontecendo.

Uma hora, Jumé com o caderno sobre as pernas, esperou minha mãe explicar pra ele apontado no caderno, daí o safado muito esperto resolveu do nada tirar o caderno, nisso minha mãe acabou “pegando” no pau do Jumé sem querer, ela se viu com a mão em cima da rola dele, dura de tesão, pro lado e sua mão aberta em cima, ela no susto acabou dando uma pegada firme naquela mandioca, ela olhou para ele e sorriu como se fosse sem querer antes de retirar e assim o Jumé fazia seu jogo e minha mãe estava ficando cada vez mais sem pudor.

– Mãe: Alguém aqui está se concentrado em outra coisa, de novo! rsrs. É melhor você ir pra casa e se aliviar, né menino? Rsrs.

– Jumé: Na real? Tó com um tesão da porra hehe.

Eu e minha mãe ficamos arregaladas.

– Mãe: Que isso? Que linguajar é esse menino? Rs

– Jumé: Mas é verdade. Foi mal aí prof. Mas vem cá, antes de eu ir embora, a senhora sabe dançar funk?

– Mãe: Não, por quê?

– Eu: Logico que sabe mãe, haha.

– Mãe: Só dancei uma vez só rsrs. Nem sou tão boa rs.

Jumé colocou um funk no celular empolgado, curiosamente a música falava das bocetinhas brancas na favela.

– Jumé: Dança pra mim profe. Pô eu to me comportando na escola, me dá esse agrado aí vai.

– Mãe: Nossa, que musica suja menino rsrs. Tabomm, ta bomm, só porque você se comportou rs.

Minha mãe me surpreendendo, nah já nem sei se fiquei surpresa, mas ela se levantou e de costas pra gente começou a quicar a bunda com a mão no joelho ao som da música, a bunda dela tremia que era uma maravilha, até eu que sou mulher gostei. Jumé ficou doido e só faltava deixar o pinto roxo de tanto que ele apertava.

– Jumé: Porra dona Carla, que popozão em haha. Assim memo moleque haha.

– Eu: Pera, vou de ensinar como se faz mãe.

Me levantei e fiquei ao seu lado e fiz a mesma coisa, mas eu rebolava melhor do que ela. Agora eu queria ver se o Jumé ia gostar mais da bunda dela mesmo. Ficamos as duas rebolando e quicando a bunda na frente do Jumé.

– Jumé: Vai branquela gostosa! Pega fogo cabaré hehe.

Fabinho de fones de ouvido, começou a perceber a música alta na sala, incomodado ele se levantou tirando os fones e saiu do quarto. O que viu foi espantoso, Johnny estava no sofá sentado mexendo no pau, enquanto sua irmã e sua mãe dançavam de um jeito obsceno de mais, com as mãos no joelhos elas mexiam suas bundas grandes na cara do pivete ao som da música, Fabinho foi tomado pela raiva por ver as duas agindo como duas vagabundas e ainda por cima pro Johnny, o garoto que ele odiava.

Levei um tempo até perceber que ele estava lá parado vendo tudo, arregalado de espanto com sua mãe e sua mana de bunda erguida pro moleque, só que minha mãe não viu ele. Corri pra ele e briguei, falei pra ele voltar pro quarto, ele ainda quis saber o que estava acontecendo, mas eu o proibi e disse que era pra ele ficar no quarto e não sair, tudo isso com Jumé rindo e se divertindo olhando a cara do leite ninho.

Voltei pra lá e continuei a rebolar, daí Jumé se levantou e passou a mão na minha bunda, apertando, minha mãe ficou espantada, mais nem eu e nem ela dizemos nada, ela se divertia muito, como a muito tempo ela não se divertia. Logo ele passou a mão na bunda dela também, que continuo a rebolar com vontade, só que quanto ele deu aquela apertada marota minha mãe tirou a mão dele, sem parar de dançar e disse pra ele parar de ser abusado, que era só pra olhar. Jumé então se pôs a trás dela e ficou sentado e colou o rosto pertinho da sua bunda, praticamente sentindo o cheirinho de buceta da minha mãe que já vi que tinha uma umidade no shortinho branco, bem na racha da xota. Depois disso, suada como estava ela tirou a camisetinha branca, ficando só de top rosa, e suas mamas ficaram bem a mostra agora balançando.

Jumé tirou o pau pra fora e começou a se masturbar igual a um tarado olhando a raba da minha mãe e a minha. Excitado igual a um jegue, ele foi chegando por trás dela e deixou a pica por baixo e a cada quicada da minha mãe batia na rola dele que balançava, não sei se ela percebeu a penca dura dele atrás, mas ela continuou, até que ele a pegou pela cintura e foi chegando mais perto, minha mãe na vibe dele, deixou ele curtir essa pegada de machinho por trás como se fosse levar uma enrabada, porém, Jumé que parece que entrou no cio, não se segurou e fincou com tudo sua rola dura no meio do cu da minha mãe, que se assustou com aquele caralho duro enfiado no meio do rabo, depois que ele deu umas três macetadas no rabo dela, minha mãe se desvencilhou dele e olhou espantada para aquele pirocão de jegue, bem maior que a rola do meu pai, minha mãe ainda ficou em choque olhando enquanto ele se masturbava.

– Mãe: Que isso? Guarda isso menino… Nossa! Mas é enorme…

Ele foi se aproximando dela e começou a esfregar a pica nela com a cara nos peitos dela e a mão na sua bunda, ele ficava se esfregando, louquinho pra comer minha mãe.

– Mãe: Calma Jumé… Que isso…

Eles acabaram caindo em cima do sofá com Jumé em cima dela ainda afoito, eu só coloquei a mão na boca espantada com tudo isso, mas também no fundo me divertindo com o jeito pervertido do Jumé, parecia um cachorro subindo na sua perna (risos). Ela olhava pra mim de boca aberta e Jumé se enfiou no meio das pernas dela e ficou lá se esfregando com sua penca em cima da sua bocetona. Até que o moleque gritou gemendo e esporrou em cima da buceta da minha mãe, melecando seu short todo na frente.

– Mãe: Filho da Pu…

Mas Jumé era maroto e rapidamente se ergueu, aproveitando o choque dela, para continuar gozando, agora nos seios dela e no pescoço e queixo, o jegue gozava bem, foi muita leitada de neguim na minha mãe, a porra escorria pelo seu queixo e entrava em seu decote e a parte que estava no seu short evidenciava a buceta e pingava no sofá, no final ele ainda deu uma gozada na testa da minha mãe e deixou sua piroca repousando em cima do seu rosto pingando porra com o pau atravessado encostando na boca e nariz dela.

Refeita do susto, ela se levantou, minha mãe na hora olhou toda aquela porra no seu corpo, parece que derramaram um litro de leite nela e sem falar nada ela saiu e entrou no seu quarto fechando a porta em seguida.

– Eu: Você passou de todos os limites com a minha mãe, Johnny.

– Jumé: Para Kath, eu vi a boceta da sua mãe, ela tava molhadinha hehe. Sua mãe tá querendo a minha rola e vou botar nela.

– Eu: Melhor você ir embora, já fez muito estrago por uma noite.

– Jumé: Tavendo essa porra ai que pingou no sofá? Então depois que você lamber ela eu vou, não pode desperdiçar minha porra fresca assim.

Até pensei em negar, mas a puta em mim assumiu e quando vi já tinha lambido metade da porra do sofá, quando terminei, ele sorriu satisfeito e depois foi embora, eu pensei que era melhor eu ir falar com minha mãe e ver como ela estava, então sem bater eu abri a porta do quarto dela e ao olhar para dentro, levei um susto, minha mãe estava pelada em cima da cama, lambendo a porra do short e batendo uma siririca frenética, não consegui conter o susto visual e disse:

– Eu: Mãe?

– Mãe: Meu Deus filha…

Ela fechou as pernas e colocou a mão na boca.

– Eu: Calma mãe, tá tudo bem, relaxa.

– Mãe: Nossa, que vergonha, não sei o que aconteceu comigo.

– Eu: Isso é normal, ficar excitada com uma situação atípica.

Ela relaxou um pouco abriu as pernas, eu acabei olhando para a boceta dela, que ainda tinha resquício da porra do Johnny que a deixava brilhosa, era muito linda, nesse momento aconteceu algo estranho, senti um desejo de tocar aquela bocetinha linda e de prova-la, que xoxota bonita ela tem e brilhava com a porra do neguinho, daí eu me aproximei devagar e me sentei na cama dela bem a sua frente.

– Eu: Está tudo bem mãe…

Eu abri as pernas dela e passei a mão na sua boceta que tinha o meladinho grudento característico, logo meus dedos brincavam com ela, então tomada de excitação voei em cima da buceta da minha mãe, o gosto doce da sua boceta era uma delícia, logo chupei os lábios de fora, puxando para mim, chupava e lambia e ela não falava nada, só gemia ofegante, mas olhava pra mim se entregando ao tesão que sentia. Comecei a cavar sua bocetona com a língua até sentir seu clitóris que chupei como um canutilho, minha mãe gemeu forte nessa hora apertando minha nuca e puxando minha cabeça contra sua vulva, depois disso eu passei a chupar pra valer aquele priquitão, chupava toda sua boceta e brincava com a língua no clitóris, abrindo bem as coxas dela que tremiam, minha boca toda babada, assim como sua bucetona gulosa.

Senti que ela estava chegando lá e intensifiquei esfodecando a cara na buceta da minha mãe e sugando forte todo o mel que saia lá de dentro.

– Mãe: aahnnn aahhnn meu Deus… ooooooohhnn.

Levantei meu rosto ainda com o gozo da minha mãe nos meus lábios, tinha até formado um fio de baba ligando minha boca com a xoxota dela que eu lambi antes de me levantar. Sem avisar eu saí e deixei ela sozinha, curtindo seu orgasmo.

Continua…

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