Punheta no banheiro do shopping

Com 15 anos eu batia punheta em qq lugar. Dessa vez foi no shopping movimentado

Desde novinho gosto de putaria. Começou com quando eu tinha uns 7 anos, com meus primos (um da mesma idade que eu, outro mais velho, com 12. E a irmã deles, poucas vezes, com 6). A gente se masturbava, se chupava e se comia. Meu pai também era um safado, sempre comendo putas ou metendo tão forte na minha mãe que minha irmã e eu sempre ouvimos e ficamos curiosos.

Qnd adolescente eu só queria saber de gozar. Bati punheta na escola, no dentista, na rua, na van escolar, na casa de amigos (adorava cheirar as calcinhas das irmãs deles e espiá-las sempre que dava)… dessa vez me deu tesão qnd estava no shopping, bem no horário de almoço.

Eu tinha uns 14 anos. Moreno de pele clara, cabelo preto curto, magro e na idade certa. Nunca consegui muito pegar mulher, então me acabava na punheta. Eu tava andando pelo shopping e pensei em gozar depois de ver umas novinhas da minha idade, bem gostosinhas, com os bumbuns durinhos e peitinhos crescendo. Manjei a bunda delas e o pau na hora latejou.

Fui pro banheiro do terceiro andar, entrei numa cabine, sentei e botei a pica pra fora. Comecei a punhetar gostoso, imaginando aquelas putinhas deliciosas do shopping. Depois pensei nas minhas amigas de escola me mamando, as mão dos meu amigos me dando o cu, suas irmãs pedindo a minha porra toda na boca dela.

Eu só não percebi que o chão refletia um pouco e eu conseguia ver o rosto e o andar das pessoas no banheiro. Será que eles também conseguiam me ver batendo uma punheta gostosa? Gozei pensando que estavam me vendo. Me recompus, saí rápido e envergonhado do banheiro.

Logo em seguida, parei num caixa rápido para tirar dinheiro. Atrás de mim, um homem que aparentava ter mais de 30 anos (pelo menos foi o que imaginei na época) perguntou se eu tinha gozado gostoso. Virei pra trás com o coração disparado. Ele me olhou inteiro e disse: – o que que vc acha de a gente continuar essa brincadeira?, com cara de quem queria me comer todinho.

Na hora eu travei. Disse não e saí. Percebi que ele ficou olhando meu rabo.

Cheguei em casa e passei a noite toda batendo punheta, enfiando dedos no meu cuzinho e imaginando aquele homem me comendo no banheiro do vaso. Ele me levantava, me prensava contra a parede e metia a rola dele sem dó, enquanto tampava minha bota pra abafar meus gritos.

Até hoje me arrependo de não ter aceitado o convite daquele safado desconhecido.

Tenho muitas outras histórias reais. com família, amigos, bêbadas, animais…. se quiserem mais, comentem.

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