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Joseane

1321 palavras | 5 |4.41
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Uma adolescente virgem sozinha em casa começa a observar a nova empregada.

Desde meu nascimento, minha mãe tinha se dedicado apenas a mim e à casa, contudo, comigo já adolescente, ela resolveu voltar a trabalhar. Como meu pai e ela passariam o dia todo fora, resolveram contratar uma empregada doméstica e foi assim que Joseane apareceu lá em casa. Era uma morena, jovem, de traços caboclos, vinda do interior, onde trabalhava na lavoura. A primeira coisa que me chamou a atenção nela foram os braços e pernas fortes e as mãos grossas.

Não gostei nada de ter uma estranha dentro de casa, justo agora que teria certa liberdade. Me revoltava a idéia de que meus pais me viam como uma menininha incapaz de cuidar da casa e de mim mesma. Mas não era apenas isso. Desde o começo, Joseane despertou em mim uma poderosa e quase inexplicável repulsa, algo visceral e incontrolável – talvez até injusta.

Ela morava longe e, no calor de Palmas, sempre chegava suada e com cheiro forte. Usava roupas grosseiras, uns vestidinhos ordinários, fininhos, que não escondiam seu corpo. Não sabia dizer se a considerava bonita ou feia… era forte, mas não masculinizada. Tinha cintura fina, ancas e seios firmes, que viviam aparecendo quando ela se curvava. A pele era lisa, provavelmente pela ascendência indígena, mas tinha pêlos nas axilas. Tudo isso, os seios aparecendo, as axilas, o cheiro… tudo era motivo de nojo para mim. Mas um nojo esquisito, que me fazia observá-la.

Quase não falávamos. Joseane tentou algumas vezes, mas não dei conversa e ela desistiu. Contudo, a vigiava o dia todo, quase obsessivamente.

Estava em plena adolescência, tendo minhas primeiras experiências com garotos. Tinha um namorado, mas ainda não tínhamos transado. Trocávamos amassos, ele tocava meus seios e eu segurava seu pau por cima da calça. Depois, sozinha, me masturbava lembrando. Ficava horas encerrada no quarto, me tocando, até que o meu cheiro de fêmea excitada empesteasse todo o ambiente.

Estava na cama, me tocando, enquanto Joseane limpava a casa. Sem saber porque, pensei que ela viria limpar o meu quarto depois e sentiria o meu cheiro. Inicialmente, aquele pensamento soou para mim como uma espécie de vingança… afinal, eu era obrigada a sentir seu cheiro pela casa inteira, agora ela teria que sentir o meu. Mas, conforme me tocava, essa idéia foi se sobrepondo às lembranças do meu namorado… me excitava pensar que em breve ela viria trocar os lençóis molhados do meu suor e do meu tesão… que o cheiro da minha buceta invadiria suas narinas…entre asco e prazer cheguei ao orgasmo fantasiando com isso.

Estava já molinha e lambuzada quando ela bateu na porta. Meu coração disparou. Me enrolei na toalha e mandei que entrasse, observando fixamente sua reação. Não havia como ela não perceber o que tinha acontecido ali… o cheiro no ar, os lençóis úmidos, eu suada e sem roupa. Joseane não disse nada, me olhou de relance e julguei ver a sombra de um sorriso no seu rosto. No banho, me masturbei novamente pensando naquele momento.

Depois, senti uma profunda repulsa de mim mesma. Mas nem toda a culpa e vergonha, me impedia de, no dia seguinte, voltar a vigiá-la. Observava seus movimentos, os detalhes do corpo, os seios, as ancas, os pêlos… o cheiro…

À tarde, quando era hora dela limpar os quartos, me encerrava no meu e me masturbava loucamente até que ela batesse na porta. Mandava-a entrar, observava sua reação… o olhar, o sorriso, depois ia acabar no banheiro o que havia começado. Nesse nosso joguinho diário, talvez fruto da minha obsessão, julguei notar provocações de Joseane. Roupas mais curtas, chegava mais perto de mim e demorava mais… Me olhava sorrindo quando eu ia pro quarto…

Eu fantasiava que ela entraria sem bater, que me veria nua, me masturbando na sua frente… Mas ela sempre batia, mesmo quando eu deixava a porta entreaberta. Eu me enrolava na toalha, pois me faltava coragem.

Em momentos de lucidez, pensava naquela situação e achava tudo absurda. Eu gostava de garotos e sentia asco de Joseane! Como poderia me excitar daquela forma? Mas toda lucidez ia embora quando o tesão tomava conta de mim.

Então chegou o dia em que ela bateu na porta e, com o coração disparado, mandei que entrasse. Estava nua na cama, suada, com a buceta em chamas. Fiquei imóvel, olhando nos olhos dela. Joseane sorriu de um jeito safado e, em silêncio, tirou sua roupa e veio pra cima de mim. Foi um instante assustador em que a fantasia, de repente, se tornava real… mas eu já não controlava meu corpo, que ardia de desejo.

Ela deitou-se sobre mim, enlaçando meu corpo com seu braço forte. Me beijou com vontade, enfiando a língua em mim… tinha uma beleza rústica e uma sensualidade selvagem… me lambia com fome.. seios, barriga… de repente, com toda facilidade do mundo, suspendeu meu quadril, puxando minha buceta para o seu rosto. Com as pernas nos seus ombros, a senti me abocanhando. A língua forte explorando a minha bucetinha apertada, me lambendo, sugando, invadindo. Por mais que tentasse evitar, meu corpo se contorcia incontrolavelmente e eu tive um orgasmo tão intenso que achei que desmaiaria.

Quando voltei a mim, ofegante e sem forças, Joseane me olhava sorrindo, safada, cara de fera com fome, toda labuzada do meu tesão. “Foi rápido, hein menina?”, brincou, antes de completar: “Mas ainda não acabou…”.

Veio novamente pra cima e me beijou com gosto de buceta. Me entreguei totalmente, sentindo o desejo acender novamente. Ela segurou meus cabelos na nuca e puxou minha cabeça de encontro ao seu corpo. Lambi, chupei cada centímetro da sua pele… axilas, seios, barriga… me empurrou até seu sexo… os pelinhos curtos e grossos arranhando meu rosto. Estava inundada e o gosto era tão forte e acre quanto o cheiro…

Agi por instinto, tudo que eu queria era sugá-la, chupar aquela buceta até que seu gosto ficasse na minha boca pra sempre. Queria seu cheiro impregnado na minha pele… estava tão excitada que, se me tocasse naquele momento, gozaria novamente.

Joseane, então, me fez deitar de costas e, simplesmente, sentou no meu rosto, descendo o corpo sobre mim até que sua boca alcançasse minha buceta mais uma vez. Aquilo foi demais… jamais sonharia que duas mulheres fizessem algo assim. Tive orgasmo seguidos que faziam meu corpo tremer, mas não parei de chupá-la, até que senti seus músculos se retesando e o caldo viscoso que escorreu entre meus lábios enquanto ela urrava de prazer.

Fiquei entregue, ela me pegou nos braços e acho que cochilamos por um instante, pois ouvimos o barulho do portão da garagem. Corri para o banheiro, enquanto ela se vestia e arrumava o quarto.

Obviamente, aquela não foi a última vez que ficamos. Joseane me fodeu de todas as formas, eu a ajudava no serviço da casa para que sobrasse mais tempo para nossas transas. Virei sua cadelinha… por mais de um ano tivemos tardes de tesão e prazer, até que fomos pegas no flagra e ela acabou perdendo o emprego.

Depois de um tempo, quando já estava na faculdade e noiva de um rapaz, descobri que ela vivia numa fazenda no interior, amigada com um vaqueiro. Tentei resistir à idéia louca de ir visitá-la, mas não consegui. Dizendo a mim mesma que só queria convidá-la para o casamento, fui até a fazenda e a encontrei… só em vê-la, senti um calor renascendo dentro de mim, molhando minha calcinha… Mas essa já é outra história…

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5 Comentários

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  • Responder Julia ID:3ynziywmk09

    Meu marido me incentiva a trazer uma mulher pra nossa cama. Já me excita a ideia 😋
    [email protected]
    @Vosinhasacana2

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv1

    LIndo… o nojo pelo desejado.. kkkk
    Adorei o conto. Nunca subjugue os sentimentos.

  • Responder Was was ID:81rryw9m9c

    Continua,queria uma mulher pra chupar minha esposa eu só olhando

  • Responder NinaLesba ID:2cq8b7y0v2

    Conta sobre o flagra!

  • Responder Pensar não dói ID:6suhf7lzrc

    Ótimo texto!