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Minha priminha Manu

1200 palavras | 8 |4.48
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O dia que eu me entreguei ao impulso e beijei a buecetinha da minha priminha Manu enquanto ela dormia.

Era dezembro de 2012, havia me mudado a pouco tempo da casa de minha mãe, tinha enfim conseguido um novo emprego que me dava uma certa autonomia financeira e a primeira coisa que fiz, foi sair de casa.

Morava a poucos quilômetros dali, na mesma cidade que minhas tias, isso me dava certa proximidade com elas do qual fui nascido e criado. Éramos eu, minha mãe e minhas duas tias.

Minha tia mais nova, depois dos 40 entrou em um novo relacionamento e de cara, já engravidou e teve uma filha linda. A Manu.

A Manu era o xodó de toda família. Sempre paparicada e cheia de dengo. Nessa tarde, minha tia precisou ir a uma consulta médica em outra cidade e deixou a Manu com minha mãe, pra que ela ficasse com a menina até o outro dia. Porém minha mãe fazia parte de um grupo de oração da igreja e que em todas as tardes, ela gostava de ir a igreja para rezar o terço junto com as outras beatas enfim, coisas desse tipo. Eu prestativo, me prontifiquei em ficar em casa com a Manu durante a tarde até à volta da minha mãe da igreja. Afinal se contas eram apenas algumas horas e era a minha priminha querida, não seria tão difícil entreter uma criança de 7 anos durante algumas horinhas da tarde. Logo minha mãe deixou a Manu comigo por volta das 16 horas, disse que ela tinha acabado de tomar sua vitamina de banana que era de costume toda a tarde, mas que ainda não havia tirado o cochilo dela, fiquei com a certeza que logo ela iria pegar no sono. fiquei super tranquilo, afinal uma criança dessa idade tem energia de sobra, mas em algum momento a pilha iria acabar. Ela chegou e começamos a brincar e tudo mais, vídeo game, pique esconde, dançar e por fim, jogar UNO, ela adora esse jogo, mesmo sem saber jogar direito. tempo depois percebi que ela tava querendo meio borocochô, tive então a ideia de mandar ela ir pro banho, para que ela já pudesse dormir limpinha e não ter nenhum trabalho para minha mãe quando ela chegasse. Fui com ela ao banheiro e liguei o chuveiro:
– Entra aí, e tome seu banho, vou ficar aqui fora lhe esperando.
– ué, mas eu não sei tomar banho sozinha, é sempre vovó que me ajuda.
– é, mas vá se molhando , e se precisar de ajuda, me peça que eu venho.

Não queria quebrar a intimidade dela, mas ela era muito inocente, não via maldade alguma, e não tinha realmente maldade, mas aquilo tinha mexido comigo.
Ela começou seu banho, e logo já foi pedindo ajudar pra segurar o cabelo dela.

Quando me virei e entrei no banheiro, ela tava peladinha, com o box aberto e com medo de molhar o cabelo.

confesso que fiquei bastante surpreso com o formato lindo e bem desenhado da bucetinha da Manu, era impossível não olhar. Ela era uma criança bem grandinha pra sua idade, mas era normal, não era aquelas meninas gordas nem magras, mas a sua pepekinha era bem inchada e seu grelinho era bem saliente, nunca tinha visto a bucetinha infantil do jeito que vi a buceta da Manu. Era muito diferente e isso mexeu comigo, muito. Fiquei curioso. Enfim, terminei de ajudá-la no banho e na bolsa que minha mãe trouxe, tinha perfume, talco, pomada, mas antes mesmo de terminar de ajudar ela a se enxugar, ela já tava bêbada de sono. Coloquei ela na cama, e ela adormeceu ali mesmo, Pelada, como veio ao mundo. Nesse momento eu não pude evitar, fiquei admirando aquela bucetinha, era de uma formosidade incrível, lisinha e muito bem desenhada, linda demais, impossível de comparar com qualquer outra vagina de menina que já tinha visto de relance por ai, quando me deu conta, já estava extremamente excitado, não queria imaginar aquilo e nem ter me excitado com a situação mas foi inevitável. Quando dei por mim, meu pau estava tão duro que quase não cabia na cueca. Fiquei hipnotizado por um momento, tinha que colocar uma roupa nela, não poderia deixar ela ali nua em cima da cama esperando minha mãe chegar. mas eu não conseguia parar de olhar a sua bucetinha, era muito linda. eu estava sozinho e completamente excitado pela aquela genitália infantil, então, fui criando coragem e cheguei bem perto, bem perto mesmo, para admirar cada detalhe dela, o cheirinho de sabonete infantil estava impregnado em toda sua pele, cheguei bem mais perto, a ponto de encostar o meu nariz na pele de sua pequena vulva, não resisti e dei um beijinho em cima da sua bucetinha, na testa. depois eu fui e beijei de novo entre aquele risquinho e aquela saliência meio que protuberante, meu pau tava duro e babando demais, foi quando me dei conta que estava totalmente entregue à aquela situação. Minha priminha novinha deitada dormindo de costa, eu ajoelhado no chão a beira da cama, me masturbando enquanto beijava e lambia carinhosamente cada pedacinho minúsculo daquela bucetinha, eu fazia com certa delicadeza, por mais que ela não parecesse que iria acordar e ver o que estaria acontecendo, não queria que ela acordasse. Mas era muito gostoso! Eu só podia estar ficando louco, poderia morrer de remorso, ou ficar remoendo a culpa, mas a sensação de prazer de sentir aquele hálito quente saindo daquela buceta gordinha, lisinha… o cheirinho leve e delicioso do seu sabonete que invadia minhas narinas a cada beijo que dava, a cada lambida suave que dava entre aquelas duas bandinhas de pele macia, era indescritível. Ela não se mexeu em nenhum momento, também não me atrevi em fazer qualquer coisa além de beijar e lamber aquele pipiu lindo. Não demorou muito, mas parecia horas, quando percebi já estava gozando minha porra espeça por baixo da cama. Mesmo assim, eu não queria desgrudar meus lábios de sua pele macia. Mas tive que me recompor, minha mãe poderia chegar a qualquer momento. Me levantei, me lavei, passei um lenço umidecido nela, passei o talco, tudo com muito carinho e massageando toda a pequena vulva e os seus lábios gordinhos. Coloquei sua calcinha e seu vestido, levantei ela ao meio da cama, tomei um banho tbm, e assim que estava terminando de me vistir, minha mãe chegou. A Manu dormia lindamente. Ela a pegou nos braços, conversamos alguma coisa, que naquele momento eu jamais conseguiria prestar atenção no que ela dizia, nos despedimos e subi para o meu quarto e me masturbei por quase horas… relembrando de cada beijo que dei na pequena Manu. Hoje ela tá com quase 18 anos, uma mocinha linda, morena de cabelos cacheados. Depois daquele dia, eu consegui ficar a sós com ela algumas vezes, mas esses dias, eu conto em outra oportunidade.

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8 Comentários

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  • Responder Dirceu ID:5erpoot09

    Minha priminha Heloisa começou mamando a rola aos 8 aninhos e aos 10 já comia seu cuzinho, se tornou numa princesinha viciosa, gosta de dar o cuzinho e chora na hora mas quer sempre mais.

  • Responder Mikaela ID:1e21ngyezzcr

    Boa tarde Nivaldo!! Bem assim mesmo kkk eu nessa idade adorava os “entretantos” sem chegar nos “finalmentes” kkk A gente só finge não saber mas sabendo … só que comigo era eu e meu pai kkk qualquer dia se me der vontade escrevo sobre minhas aventuras com meu pai Beijokas

    • Mumuca ID:2ql43bbzm

      Conta pra nós kkk

    • [email protected] ID:jsj4gwenle0

      Seria maravilhoso saber…

    • Mineirinhoudi034 ID:1d7znbod7tl9

      Nos conte suas aventuras Mikaela

  • Responder Putaria no telegram ID:h6r679m9j

    Tesão de conto me chamem no telegram @felipe6969

  • Responder Nivaldo ID:1cm9y4a9dhim

    A minha tinha nove e acordou qdo eu estava chupando a bucetinha dela. Me assustei mais que ela, até pq ela tinha um sono pesado da porra, e justo qdo tomei coragem de meter a língua naquela rachinha deliciosa, ela resolveu acordar. E eu arrisquei contar uma história da carochinha. Falei que fui buscar um cobertor, ela estava coçando a perereca, gemendo, e falando alguma coisa que não entendi. Abaixei pra ouvir o que ela estava falando, e menti muito. Falei que ela estava reclamando que a perereca “tava coçano”( ela falava assim por isso repeti) fui ver se tinha alguma coisa, e tive que puxar a calcinha dela. Ainda sonolenta, e pelo jeito que me olhava, me pareceu não acreditar na história. Não deixei ela pensar, ajeitei a calcinha, passei a mão de leve, e falei que ela podia estar sonhando, sei lá, por isso estava gemendo daquele jeito. Ela sentou na cama, abriu bem as pernas, e pra meu espanto, puxou a calcinha bem mais do que eu tinha puxado, mostrando a bucetinha inteira. Passou o dedo na rachinha, e mostrou o dedo pra mim. Sorriu e falou.
    – tá molhada, acho que eu fiz xixi
    Sentei na cama, enchi a mão na xotinha dela, concordei que estava “molhadinha”, passei a mão na cama, falei que parecia que estava molhada tbm, mas só um pouquinho. Peguei-a no colo e fomos pra sala. Sentei no sofá com ela no colo de frente pra mim. Ela falou
    – primo, “cê” esqueceu uma coisa
    – o que ?
    – o “cobertô”
    Levantei com ela no colo, e fomos buscar o cobertor. Voltamos, botei ela no sofá, abri o cobertor e pedi pra ela vir pra beirada pra eu me deitar tbm. Deitei, e ficamos de conchinha bem grudadinhos. Ela era pura tentação, uma delícia. Os seios já despontando, e só de olhar as “maminhas”, dava um tesão da porra. E a bundinha então, era demais. Ela puxou mais pela familia do pai. À avó dela tinha 60a, era uma mulata bonita que só, e que botava muita novinha no chinelo. E foi a bundinha que comi primeiro qdo ela tinha 12a. E a bucetinha foi três meses depois.

  • Responder Tarsdo ID:1dak65o0v4

    Continua