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Meu pai desconfiou de algo, e arrumou um emprego para mim. Parte 2

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Aprendi muito no emprego novo, principalmente a levar leite na bundinha….

Meu apelido é boneco. Sugiro que leiam a primeira parte para entenderem melhor.
Com 13 anos meu pai achou que estava meio solto demais, passava as tarde brincando na rua, e a noite, ficava no colo da minha mãe ou de frescura com minhas irmãs. Presumo que ele estivesse achando que estava ficando meio “delicado”.
Ele nem sonhava, mas desde os meus 5 anos eu já dava a bundinha para meus primos. Tínhamos mudado de bairro, mas logo arrumei alguns amiguinhos para me comerem.
O emprego seria a salvação. Pensou ele.
Mas em poucos dias trabalhando, fiz amizade com o João, um gringo vindo do interior, que não demorou muito para perceber que gostava de levar rola.
Alias, foi logo na primeira visita ao quarto que ele alugava perto do supermercado.
Ele ficou me comendo por quase um ano, mas tinham muitos garotos da mesma idade trabalhando lá. Um deles começou a pegar no meu pé. Era o Marcelo. Um garoto alto e magro que morava no mesmo bairro , Petrópolis. Ele vivia dizendo que eu era “rendido”, não sabia o que era, mas descobri que era por que eu tinha o saco muito grande. Ele ficava me chamando de “boludo”.
Eu detestava aquilo, ficava com vergonha, principalmente por que ele falava isso na frente dos outros meninos.
Naquele tempo , inicio dos anos 80, os meninos da frente de caixa lavavam o banheiro dos funcionários.
Era um “buraco”, onde tinha os armários e os vasos e 2 box para tomar banho. Um lugar insalubre, que provavelmente não existe mais. O supermercado ainda existe na av. Protásio Alves, mas o banheiro com certeza deve ter sido demolido.
Uma tarde o chefe de caixa , mandou eu e Marcelo lavarem o banheiro. Descemos na pocilga e limpamos o banheiro, mas ficamos molhados. Resolvemos tomar um banho.
Assim que tirei a roupa o Marcelo, ficou falando do meu saco, entrei no banho e com vergonha loco virei de bunda para ele ,para ver se ele parava de falar.
Quando fui sair , me virei e vi que ele estava vidrado na minha bundinha branca, olhei para baixo e percebi que ele estava de pau duro.
Era um pau fininho e relativamente cumprido. Não pude deixar de dar uma encarada. Ele permaneceu quieto. Quando fui me vestir, puxei a cueca um pouquinho dentro do rabo , só para provocar.
Quando ele foi se vestir, reparei que pau não tinha amolecido. Dei outra encarada e provoquei :
—-acho que esta precisando bater uma punheta, não vai aparecer assim lá na frente dos caixas.
Ele ficou meio vermelho. Virei de bunda para ele e me abaixei para colocar as meias, ainda com a cueca atolada no rabo, mostrando minha bunda branca.
Quando fui colocar a calça ele criou e coragem e perguntou :
—-bem que tu podia me ajudar….
—-ajudar como ? Perguntei , como se não soubesse o que ele queria.
Ele colocou o pau na mão e disse :
—–com isso….
Me fiz de desinteressado e falei:
—-A é….vai querer que bata uma punheta para ti….
—-Punheta eu bato sozinho, tu podia deixar eu colocar um pouquinha na tua bundinha.
—-Tâ louco cara. Falei dando uma encarada no seu pintinho duro.
Mas aí ouvimos barulho na escada , nos arrumamos rapidinho e voltamos para a frente dos caixas.
Quando fechou o mercado as 21:00 , estava saindo, quando o Marcelo chegou perto de mim e me convidou para dar uma passada na casa dele, que era ali perto.
Imaginei o que ele queria, mesmo querendo, disse que era tarde. Ele insistiu disse que queria me mostrar uma coisa. Concordei, mas disse que tinha voltar logo por que eu ainda precisa pegar meu ônibus.
Chegamos na casa dele, ele me apresentou os pais e me levou no quarto dele. Quando chegamos eu perguntei:
—-o que tu quer me mostrar ?
Ele abriu as calcas e me mostrou o pau já quase duro.
—-preciso me aliviar , me ajuda ….
Fiquei uns 3 segundos encarando o pau dele. Pensando no que fazer, mas por fim respondi :
—-ta bom cara, mas só uma vez.
Virei de costas para ele e baixei as calças. Ele alisou minha bunda e tentou socar direto o pau na minha bunda. Vi logo que não tinha muita experiência.
—-calma, calma…Falei.
Me virei cuspi na mão e passei na reguinho, depois passei o cuspe na cabeça do pau dele. Me escorei na escrivaninha e disse:
—vai..tenta agora.
Ele cutucou meu anelzinho e forçou um pouquinho. A cabeça entrou e aí em seguida foi entrando do o pauzinho dentro mim. Ele agarrou minha cintura deu duas estocadas e gozou. Não demorou nem um minuto.
Tirou o pau ainda pingando e sentou na cama.
Puxei minha cueca e minhas calças. Ele me levou até porta e fui embora.
Quando sentei no ônibus, senti a cueca molhadinha de porra. Mas tinha tempo até chegar em casa, 20 minutos de ônibus , mais uma caminhada de 10 minutos.
No outro dia não tocamos no assunto, mas no final do dia ele me chamou de novo para passar na casa dele. Vi que o João já tinha saído, então respondi que podia ir lá rapidinho.
Chegamos no quarto dele , ele foi logo me coxeando. Baixei as calças e ele também. Me escorei na escrivaninha e joguei a bunda para trás. Ele lambuzou meu reguinho com saliva e meteu na minha bundinha sem dificuldades. Aprendeu rápido, pensei.
Firmei a bunda e deixei ele bombear, desta vez demorou mais, talvez uns 3 ou 4 minutos antes dele gozar dentro do meu rabo.
Desta vez peguei a cueca dele que ele tinha tirado e limpei minha bundinha. Joguei a cueca na cama dele e fui embora.
No outro dia ele me convidou de novo, mas aí eu já tinha marcado de ir no João. Não iria trocar um pau grande e grosso por um fininho e sem experiência.
Mas dei para ele mais algumas vezes. Ele nunca mais me chamou de boludo.
Ele aprendeu a segurar o gozo, e as trepadas ficaram um pouco mais longas, mas uns meses depois ele começou a namorar um menina e parei de ir na casa dele.
O João também estava namorando, mas mesmo assim continuava a me comer. Ele tinha muito leite, e acho que a namorada não dava para ele. Ele arretava ela , mas me chamava 1 ou 2 vezes por semana para me leitar.
Trabalhei lá até os 15 anos quando fui para outro emprego.
Era uma lugar totalmente diferente. Conto outro dia..
Meu e-mail : [email protected]

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1 comentário

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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que inveja. Desejei isso toda minha infância e juventude e nunca consegui.