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Fim de semana com minha menina

2802 palavras | 9 |4.50
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-Oi filha, que saudade! -Oi pai, nossa que saudade sua. Esqueceu de mim né? -Esqueci nada, você que esqueceu de mim -Essa pandemia afastou todo mundo

Era inverno de 2020, a pandemia se instaurava no Rio de Janeiro, tudo se encontrava fechado e as pessoas confinadas em suas casas. Eu me chamo Heitor, tenho 37 anos, 1,88 m, 90 kg, um corpo magro devido aos exercícios que pratico regularmente, cabelo liso escuro e olhos castanhos, um homem comum com uma certa beleza. Moro sozinho nos arredores do centro do Rio de Janeiro num apartamento desses que as pessoas alugam só para terem onde dormir numa boa localização.
Numa quinta feira de julho recebo um telefonema da minha filha Giovanna perguntando se haveria algum problema em passar o fim de semana comigo. Eu me divorciei de sua mãe a 5 anos, mas ainda mantínhamos contato e uma certa amizade. Aceitei que minha filha viesse de imediato, afinal, era minha única filha e nos entendiamos bem e, por mais que a vida sozinho me caísse bem, sentia muito sua falta na minha rotina. Nós temos uma relação de pai e filha pautada em amizade e confiança, então somos muito próximos, conversamos sobre todos os assuntos e minha filha sempre teve liberdade para me perguntar suas curiosidades e me pedir conselhos.
Na sexta feira a tarde fui buscá-la na Central do Brasil e me deparei com minha filha um pouco diferente fisicamente, fazia alguns meses que não nos víamos e a diferença física logo se fez presente aos meus olhos. Minha Giovanna estava com 16 anos, tinha em torno de 1,65 m, era magra igual a mãe, cabelos castanhos até o meio das costas, peitos pequenos e firmes, e uma bunda também pequena porém redonda e bem definida. Minha filha vestia uma calça de moletom preta, tênis, um casaco rosa e seu cabelo estava solto. Abracei-a com força e comentei
-Oi filha, que saudade!
-Oi pai, nossa que saudade sua. Esqueceu de mim né?
-Esqueci nada, você que esqueceu de mim
-Essa pandemia afastou todo mundo, acabamos enfurnados em casa e esquecemos do mundo.
-Verdade filha, me deixa levar sua mochila.
Pedimos um uber e passamos no mercado para comprar comida para jantar e um vinho tinto para acompanhar a noite fria que chegava. Chegamos no apartamento, tratei de acomodar as coisas da Giovanna no único quarto da casa e fomos para a cozinha preparar o jantar.
-Me conta como vai as coisas por lá, Gio.
-Ah, pai, tudo na mesma. Trancada dentro de casa o tempo todo, o dia inteiro sem nada pra fazer, aula online, uma monotonia só. E por aqui, o que você tem feito?
-Praticamente o mesmo, minha filha. Saio pra trabalhar, volto, me exercito um pouco e volto pra casa pra jantar, assistir ou ler alguma coisa e durmo. Todos os dias a mesma coisa.
-E as namoradas? – ela disse rindo
-Ih, filha, esquece isso aí. Seu pai não namora mais a muitos meses. Com esse negócio de pandemia tá difícil de fazer qualquer coisa.
-Ah, para pai. Você aí todo bonitão, solteiro, jovem, corpo bonito, duvido que não aparece umas namoradinhas hora ou outra. Se bobear até mais jovem.
-Para de implicar com seu pai, garota. Já te disse, se surge alguma coisa passa despercebido. Sou muito avoado pra perceber esse tipo de coisa. E você? Como vai os namoradinhos? – Falei rindo.
-Desde que eu terminei com o Lucas em dezembro não teve mais nenhum ‘namoradinhos’, pai. Pra completar veio a pandemia e acabou de lascar com tudo.
-Somos dois encalhados que só sabem culpar a pandemia kkk.
Terminamos de preparar o jantar rindo e implicando um com o outro, montamos a mesa e fomos comer.
-Senti falta de você, coisa chata. Nossas conversas, nossas implicâncias. Esse apartamento ficou enorme sem você aqui.
-Também senti sua falta, pai. Minha mãe disse que eu não deveria sair de casa, que era arriscado demais e que eu deveria me previnir mesmo dentro de casa. Não tô mais aguentando aquela casa, tô em tempo de surtar.
-Eu sei como é, filha. Não tem sido fácil pra ninguém.
Após o jantar, lavamos a louça juntos, aproveitei pra abrir o vinho e coloquei uma playlist do Miles Davis de trilha sonora enquanto conversávamos no sofá da sala.
-Aí sim, pai. Usando o spotify pra alguma coisa.
-É, seu pai tá se modernizando. Esse aplicativo foi uma invenção do cacete.
-Pai, posso beber uma taça de vinho também?
-Pode sim, filha. Vou pegar uma pra você.
Em meio a muita conversa e um bom som, acabamos com uma garrafa de vinho e terminamos outra que estava esquecida na geladeira. Eu estava um pouco alegre, já Giovanna parecia um pouco alta. Ao levantar pra ir ao banheiro ela deu uma tonteada e disse
-Nossa, levantar depois de 1 garrafa de vinho não é muito legal.
Ri um pouco da sua situação e comentei:
-É assim mesmo. Você não tem o costume de beber e bebemos bastante.
Me servi de mais uma taça enquanto minha filha estava no banheiro e fechei os olhos pra sentir melhor a música e aquela alegria causada pelo vinho. A Gio voltou passando por mim direto pra cozinha e encheu mais uma taça pra ela e se sentou ao meu lado no sofá.
-Pai, posso te perguntar uma coisa?
-Pode sim, filha.
-A quanto tempo que você não transa?
-Puts, faz uns 6 meses pelo menos.
-E como faz?
-Ué, não faz. Fica na vontade
Era um clima meio tenso mas estávamos rindo, talvez pelo nervoso e pelo álcool no sangue. Eu sabia exatamente aonde aquela conversa chegaria e no fundo estava desejando por isso. Então resolvi perguntar o que já imaginava saber a resposta:
-E você?
-Então, desde que eu terminei em dezembro. Faz 7 meses
-Estamos ferrados – Eu comentei numa tentativa de aliviar a tensão, mas seu olhar era nítido o que ela queria e nosso comportamento denunciava o que aconteceria cedo ou tarde. Giovanna deixou sua cabeça encostar no meu peito e meu coração acelerou.
-Nossa, pai, seu coração tá batendo muito forte.
Eu não sentia esse nervosismo a muito tempo. Era uma sensação adormecida no meu interior que acabara de acordar voraz. Estava claro o que ela queria. Seu rosto se virou para cima me olhando, então dei um beijo na sua testa e a observei fechando os olhos e levemente abrindo a boca num convite irrecusável. Beijei-a e deixei as coisas tomarem o curso que já queriam tomar. Giovanna respondeu ao meu beijo num apetite voraz, ela queria me engolir e ser engolida por mim ao mesmo tempo, sua sede era tamanha que não se continha em si. Ela se ajeitou no sofá subindo em meu colo sem deixar de me beijar enquanto sua mão desabotoava minha camisa até o meio. Sua mão direita percorreu meu peito enquanto a esquerda envolvia minha nuca acariciando meu cabelo. Coloquei minhas mãos em suas costas por dentro do moletom e fui explorando sua pele de cima a baixo a chegar em sua cintura e contornar seus oblíquos com a ponta dos dedos causando um sorriso entre beijo e um comentário gostoso
-Faz cócegas, amor.
A palavra amor me atingiu como uma descarga elétrica pelo corpo todo. Levei a mão até sua bunda, apertei de leve e dei um tapa na nádega esquerda causando um gemido contido. Levantei do sofá com ela ainda em cima de mim e a carreguei pela casa até meu quarto. Jogamos sua mochila e o restante das coisas no chão e tirei minha camisa por completo. Continuamos a nos beijar com ferocidade enquanto tirava seu moletom e sua regata revelando seus seios lindos e pequenos sem sutiã, seus mamilos com auréolas rosa e pequenas se endureciam ao toque de meus dedos. Beijei seu rosto e pescoço até chegar nos seios. Passava a língua nos mamilos alternando com chupadas mais fortes enquanto Giovanna gemia baixo. Desci pela sua barriga até o elástico da calça beijando e mordiscando sua barriga toda, deixando ela louca com aquela provocação. Comecei a descer levemente a calça, revelando sua calcinha fio dental branca molhada e transparente, o cheiro do seu sexo aguçou meu olfato, me enlouquecendo completamente.
-Que calcinha linda – comentei baixinho
-Gostou? Vim com ela, na esperança que você visse – disse ela meio envergonhada
Ao me livrar da calça e meias, beijei seus pés bem cuidados e com as unhas pintadas de preto. Subi por suas pernas, passando a língua no interior da coxa enquanto ela sentia espasmos de tanto tesão acumulado. A ponta da minha língua tocou sua calcinha e aquele perfume doce do sexo feminino voltou ao meu nariz, queria que o tempo parasse naquele instante para que eu pudesse desfrutar o máximo possível do seu cheiro e gosto. Seu corpo sentiu um choque ao sentir minha língua invadir seu sexo pelo tecido da calcinha, ela esboçou um sorriso safado ainda de olhos fechados. Tirei sua calcinha lentamente, exibindo aquela buceta depilada e ensopada.
-Amor, você tá muito molhada – sussurrei
-É por sua causa, amor- ela respondeu
Nosso tratamento havia mudado, não éramos mais pai e filha passando um fim de semana juntos, naquele momento éramos dois amantes desfrutando do momento de máxima intimidade entre duas pessoas. Cúmplices de um desejo liberto através de uma garrafa de vinho. Caí de boca em sua buceta enquanto os gemidos da Gio aumentavam o volume preenchendo aquele ambiente. Eu esqueci da hora, devo tê-la chupado por uns 30 minutos, até que ouvi ela anunciar
-Aí que delicia, eu tô gozando
Eu não queria parar. Não estava cansado, muito pelo contrário, seu sexo molhado me enchia de vida e vigor para continuar a chupá-la, quanto mais eu bebia de seu sexo, mais eu sentia sede. Então ela afastou minha cabeça e fechou as pernas em meio a um sorriso e disse:
-Agora é minha vez
-Seu rosto denuncia o quão gostoso foi esse orgasmo- comentei
-Você nem imagina o quanto. – Ela começou a liberar meu cinto e desabotoar minha calça, que aquela altura do campeonato estava com a mancha de uma gota na altura da cabeça do meu órgão. Ela desceu minha calça com certa afobação, era nítido que sua curiosidade em relação ao meu membro estava torturando-a. Ao liberá-lo ela se deparou com um pau todo babado de 18 cm e da espessura de 3 dedos juntos, seu olhar foi de surpresa e realização. Sua expressão era de não crer no que estava vendo, seu sorriso maravilhado com aquela cena era sedutor.
-Gostou dele? -Perguntei
-Isso tudo é pra mim?
-Ele é seu agora. – respondi
Imediatamente ela passou a língua na ponta da cabeça, onde não parava de sair líquido pré-ejaculatório liberando uma descarga elétrica no meu corpo. Gio me olhou ainda ajoelhada na cama e disse:
-Senta na cama, amor. Deixa eu cuidar de você agora. – Sentei enquanto ela se ajoelhava no tapete aos pés da cama, meu olhar foi de encontro ao seu e sem que uma palavra fosse dita ela iniciou o melhor boquete da minha vida. Incrível como uma garota de 16 anos poderia despertar tamanho prazer. Ela passava a língua em volta da cabeça do meu pau, descia até a base, chupava minhas bolas, subia com a língua por toda extensão dele e tentava abocanhar o máximo que conseguia, fazendo minha glande tocar sua garganta. Esse ritual se repetia vez após vez, era um misto de prazer com quero mais que fazia com que a cada vez que ela tentava enfiar meu pau inteiro na boca, eu forçasse ela a engolir mais.
-Acho que não aguento engolir ele todo, vou acabar vomitando se fizer isso.
-Tudo bem, amor. Está maravilhoso desse jeito. – respondi a seu consolo.
Peguei em seu braço e a trouxe para cima de mim beijando sua boca enquanto ela acomodava sua buceta em cima do meu pau. Ela levou a mão ao seu sexo e sussurou ao meu ouvido:
-Nossa, eu nunca fiquei tão molhada assim. Ta escorrendo pelas minhas pernas.
-Tá uma delícia. Você é uma delícia – sussurrei ao seu ouvido.
Seu corpo foi descendo levemente enquanto nos beijávamos, meu pau ia abrindo sua buceta devagar. A sensação era maravilhosa. Aquela buceta ensopada e apertada acomodando meu pau extremamente duro e também molhado enquanto a Gio me beijava apaixonadamente, era sem dúvidas o melhor sexo da minha vida, e estava apenas começando. Senti sua bunda encostar na minha coxa e nosso beijo cessou, ela me encarou por alguns segundos e abriu um sorriso gostoso.
-Você é muito gostoso, amor. Gozei de novo.
Aquilo me atingiu como um raio. Por um segundo minha sanidade me assolou da camisinha
-Não temos camisinha, depois passo na farmácia e compro a pílula. – alertei
-Eu quero que você faça amor comigo bem gostoso, quero que goze dentro de mim, quero que aproveite esse momento de amor e depois nos preocupamos com isso. Agora eu só quero que você me faça sua mulher. – Disse Giovanna
Minha sanidade me abandonou novamente e Giovanna começou a sentar na vara como se fosse o último sexo que ela fosse fazer na vida. Seu quadril subia e descia num ritmo lento e extremamente gostoso, ao sentar por completo em meu pau ela rebolava o quadril fazendo meu pau mexer dentro dela tocando seu fundo. Quando subia, meu pau se revelava cada vez mais molhado e todo esbranquiçado devido a sua excitação. Deitei na cama e pedi pra ela levantar um pouco o quadril que eu ditaria o ritmo. Feito isso, comecei a bombar mais forte e mais rápido nela, sua buceta ensopada fazia barulho ao toque do meu pau no seu útero.
-Caralho, vou gozar de novo – ela anunciou. Nunca havia ouvido minha filha falar palavrão e aquilo me surpreendeu, ela estava completamente à vontade sua reação foi muito espontânea, sinal de que estávamos no caminho certo. Ela explodiu em gozo e num gemido bem gostoso no meu ouvido que me arrepiou todo. Seu corpo jogado em cima do meu estava ofegante e meu pau pulsava mais duro do que nunca dentro do seu sexo.
-Como eu faço pra você gozar? – ela me perguntou
-Fica de quarto, agora que eu te satisfiz vou te dar o que você tanto quer. – respondi em tom autoritário. Giovanna ficou de quatro empinando sua bunda o máximo que conseguia. Sua bunda estava completamente exposta e eu não resisti a tentação, dei um tapa em sua nádega direita, abri sua bunda e cai de boca em seu cuzinho fechado. Giovanna se arrepiou toda e gemia baixinho enquanto esfregava seu clitóris freneticamente. Dei outro tapa em sua bunda, pincelei a cabeça do pau em sua vulva e enfiei ele inteiro de uma vez só. Minha menina deu um urro de dor e prazer. Tirei meu pau inteiro e dessa vez enfiei só a cabeça na sua bucetinha iniciei uma provocação para ver qual seria sua reação, enquanto brincava de ‘anelar’ a cabeça da vara em sua buceta, segurava seu braços para trás, deixando seu rosto como apoio na cama. Depois de algum tempo ela entendeu o que estava acontecendo e me pediu com voz manhosa e de choro:
-Mete ele todo, amor. Fode minha bucetinha com vontade, por favor.
Não resisti aquilo, soltei seus braços e bombei com força, meu gozo estava próximo e resolvi anunciar:
-Giovanna, vou gozar dentro de você.
-Isso, meu amor. Goza dentro de mim, me enche com seu leitinho. Faz muito tempo que eu tô sedenta por isso. Me preenche.
Explodi em gozo dentro daquela buceta gostosa, aos poucos meu corpo foi pendendo pra cima dela e fui deitando em cima dela na cama. Giovanna percebendo que eu desfalecia arrebitava ainda mais para que meu pau entrasse ainda mais fundo dentro dela.
-Eu quero você assim, inteiro dentro de mim. Guardei algo muito especial pra que você fosse o primeiro e único a provar, mas esse presente fica pra amanhã – ela me disse. Beijei seu pescoço, pendi o corpo pro lado e adormeci ali dentro da minha menina.

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9 Comentários

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  • Responder Helphid ID:ona32tzb0a

    Amei, bem escrito

  • Responder Liah ID:8ldl3wuoic

    Muito bom conto. Amei

  • Responder Alex ID:7gmnkid4

    Que tesão

  • Responder Marcos Mondadori ID:3eeyha53t0a

    Boa historia, gostei de como tudo começou e o desenrolar das coisas de modo natural e tranquilo. Pai comendo a filha a filha querendo pertencer ao pai tudo dentro de uma realidade calma e serena regada ao vinho. Agora pai vamos ter que arregaçar esse cuInho jovem não e mesmo? Nota 5.

  • Responder Paulo ID:8kqtlwp8rj

    Ela já e acostumada a fuder com o pai

  • Responder Só óleo ID:8kqvjntt0a

    A intenção e o enredo foi interessante, mas muito forçado, talvez em uma próxima.
    Sendo verdade ou fantasia, nenhuma filha adolescente sai de casa com uma calcinha fio dental esperando que o pai biológico veja, pais fazem sexo com as filhas sim, mas não desta forma, e tem apenas dois jeitos, pela força ou pela conquista, ai só mostrou a filha ja se oferecendo, isso não existe.

    • Malwado ID:8d5zzgx499

      Pela força ou pela conquista. Se é pela conquista, tem que partir de alguém então, porque não da filha? Poderia ser um desejo da filha e ela tenha aproveitado o momento pra conseguir o pau do pai rasgando sua bocetinha jovem.

    • Ninfetinha14y ID:mujhevm9b

      Olha, posso te dizer por esperando própria que acontece sim. Vai depender da idade da garota, pra fazer isso tem que ter certo grau de malícia…E o básico do entendimento sobre o que excita um homem, então a partir de certa faixa etária, isso pode sim surgir da filha

    • ada ID:xgmxp4zk

      Depois de 7 meses na seca , é perfeitamente possível.
      História ou estória , o conto é muito bom .
      Sai pra lá psicólogo de polichinelo