A prima da minha esposa ficou de quarto e abaixou o shortinho – Parte 1

Se trata de uma deliciosa confissão de como tentei esfiar no cu de uma menina virgem

Trago um relato mais detalhado. Já fiz confissões aqui, mas me dissera pra detalhar. Então aqui está cada passo de um dia delicioso no meio das árvores.

Me chamo Antony, conhecido com Tony. Tenho 31 anos. u sou casado a 8 anos, e minha esposa é daquelas que não gosta de sexo. Ela mesma diz isso, não estou inventando nada. Ela já me falou que casou para sair de casa e não ter que aguentar mais as brigas com sua mãe. Não sou do tipo pervertido, mas gosto de ver pornô e me masturbar vendo meninas novinhas e magrinhas.

Minha esposa tem muitos primos e primas. Dois deles são bem novinhos. O Lucas de 6 anos e a Rafaela de 9 anos. Eles moram em Campinas. Eu moro em Araçatuba, um pouco longe deles, por isso é bem difícil vê-los.
Em 2020 quando a pandemia ainda estava a pleno vapor os pais da Rafa se separaram numa briga feia e eles vieram pra cá pra ficar um tempo até os pais se ajeitarem. Eles ficariam na casa da minha sogra.
A minha sogra mora em um sítio que fica uns 6 km do centro de Araçatuba. Todo sábado vamos para lá. Muitas vezes dormimos e voltamos só no domingo.
Era sábado e fomos para o sítio. A Rafa e o Lucas vieram correndo ao encontro do carro, pulando e festejando nossa chegada. Havia uns 2 anos que não víamos eles. Quando eu vi a Rafa fiquei paralisado. Ela tinha crescido muito e já estava uma menina linda. Ela vestia roupas de criança e usava um corte de cabelo bem infantil. Era magra mas com a bundinha em crescimento e dois limõesinhos crescendo debaixo da blusinha. Ela não usava sutiã. A imagem era de uma criança prestes a se tornar uma linda moça. Seus olhos eram cor de mel meio esverdeados com franjinha que dava um ar de inocência.
Abracei os dois e dei um beijo no rosto da Rafa. O Lucas pulou no meu colo e já foi falando pra gente andar de bicicleta pelo sítio.
A Rafa era mais recatada, mas quando o Lucas falou em andar de bicicleta ela logo ficou animada. Disse que se a gente fosse sem ela ficaria de mal.
Bom, já fazia umas duas semanas que eu não transava com minha esposa. Eu estava a perigo. Me masturbava quase todo dia pra aliviar. E as vezes eu bota um pornozinho de novinhas tocando siririca pra eu me masturbar.
Eu não estava com intenção de fazer nada com ninguém. Mas o que aconteceu realmente foi como se as peças de um quebra cabeça se juntasse de forma perfeita.
Eu o Lucas e a Rafa saímos a pé andando pelo sítio. Tinha muitas árvores por perto e era fácil sair fora da visão da casa. Enquanto caminhávamos o Lucas ficou insistindo para pegarmos as bicicletas. Eu dei uma desculpa e falei que estava muito sol, que andaríamos de bike mais tarde.
Ele ficou emburrado e saiu resmungando falando que não era mais meu amigo. Ele era muito temperamental e controlador. Dei um jeito de despistar ele.
De repente ficamos somente eu e a Rafa, sozinhos! No meio das árvores. Bem longe da visão de qualquer pessoa. Quando me dei conta disso deu um frio na barriga. Fiquei com receio de alguém achar estranho. Mas ao mesmo tempo fui tomado por um desejo de tentar algo com aquela menina linda e inocente.

Rafa gostava de conversar comigo, sempre muito comunicativa. Então aproveitei e comecei a elaborar algumas perguntas pra saber o quanto ela já sabia sobre homem, mulher, beijo ou coisa assim.
Nós paramos debaixo de um bambuzal. Nos sentamos em um tronco de árvore velho e continuamos a conversa. Eu peguei um pedaço de madeira e comecei a desenhar no chão e disso:
– Rafa vamos fazer uma brincadeira?
– Vamos! Disse ela toda empolgada.
– É assim: eu faço uma pergunta e você escreve SIM ou Não no chão.
– Tá bom!!!
Ela ficou animada com a brincadeira. Eu comecei a pensar rápido que tipo de pergunta eu poderia inventar para ver o quanto ela já sabia de coisas de adultos. Então comecei com perguntas sobre a escola dela:
– Me diga: você gosta de algum menino na escola?
Ela escreveu rapidamente no chão: SIM
– Agora é sua vez de perguntar – Eu disse. Eu queria que ela me perguntasse algo nesse sentido.
– Você já beijou na escola? – Ela me fez essa pergunta. Nesse momento minha cabeça foi a 1000. Fiquei pensativo. Não esperava uma pergunta tão ousada.
– Claro – Respondi – Beijei muito, desde 8 anos de idade.
– É pra escrever no chão cabeção. – Ela me respondeu.

Eu tinha até me esquecido de que era pra responder com sim ou não escrevendo no chão. E nós dois começamos a rir. Eu senti que estava dentro do mundo dela. Ela se divertia comigo.
Depois dessa resposta ela me disse sem rodeios:
– Eu tenho namorado na escola, mas não fala nada pro meu pai ou pra minha tia. (Que é minha sogra)
– Nossa que legal. Claro que não vou falar nada. Nós podemos confiar um no outro. Mas me diga, você beija ele na boca?
– Claro, já beijei várias vezes na escola.
Puts, senti que o atrasado era eu. A menina já estava na ativa e eu que não percebia. Então nesse momento resolvi atacar de jeito.
– Você só dá beijo ou faz mais coisa?
– Que coisa? Eu não faço nada!

Percebi que fui fundo na pergunta. A inocência dela voltou a aparecer. Meu tesão estava forte e não conseguia controlar a conversa ao nível dela. Mas logo disfarcei e mudei pra outro rumo.
– Então, pode deixar que seu segredo está guardado comigo. E você também não fala nada pra ninguém sobre isso.
– Tá bom, você é meu melhor amigo.
Ela falou que eu era o seu melhor amigo. Isso não me contentou muito. Queria que ela me visse com outros olhos. Eu já estava com muito tesão dela. Enquanto a gente conversava eu ficava olhando para as pernas dela. O short curtinho deixava aquelas coxinhas branquinhas a mostra. As vezes ela se mexia e eu conseguia ver a calcinha rosa que ela usava. Não conseguia tirar o olho dela. A inocência dela não deixava ela perceber que eu estava comendo ela com os olhos.
Ela se levantou e falou:
– Nossa! Preciso fazer xixi.
– Eu também – respondi.
– Vou lá na casa rapidinho e já volto.
– Rafa tá muito longe, vamos fazer aqui mesmo.
– Mas você vai ter que ficar de costas pra mim, e não é pra olhar.
– Tá bom. Eu fico de costas e você pode fazer xixi.
Nisso ela ficou de costas pra mim e abaixou o short e começou a fazer xixi. Eu virei pra espiar e vi ela em pé de costas pra mim, meio agachada fazendo xixi. Vi a bucetinha novinha dela, toda lisinha e rosa, e o cuzinho bem fechadinho. Ela demorou muito pra fazer xixi e pude apreciar aquela cena por uns 15 segundos.
Ela não percebeu que eu espiei ela fazendo xixi. Então ela perguntou:
– Você já fez xixi também?
Nossa, meu pau estava muito duro e quase impossível de fazer xixi. Então eu falei:
– Eu tô esperando você terminar.
– Então faz ué.

Me deu uma loucura. Eu abaixei meu short de frente para ela, coloquei meu pau duro pra fora e dei uma viradinha fingindo que ia mijar. Ela ficou paralisada. Não olhou para meu pau, mas percebeu que ele estava pra fora. Ficou me olhando nos olhos. E eu meio de lado comecei a urinar com dificuldade por causa da ereção. Quando terminei ela estava olhando para o chão. Guardei o volume na cueca e convidei ela para dar mais uma volta.
Eu fiquei tentando decifrar tudo. Estava fazendo uma leitura dela. Queria saber se ela tinha olhado pro meu pau. Se teve curiosidade. Então eu falei a ela:
– Eu vi você mijando.
– Sério? Eu mijei muito?
– Bastante.
Rimos um pouco e perguntei:
– Você viu eu mijando também?
– Não!

Eu queria que ela respondesse que tinha olhado um pouquinho.
– Então olha – Nisso eu tirei o pau para fora na frente dela. Mostrei ele inteiro. Bem na frente. Ela ficou imóvel. Olhou pra baixo. Olhou pra todo lado, com medo de alguém estar olhando a gente. Ela não falou nada. Só ficou com olhar fixo pra mim. Parecia ver algo novo. Eu sentia que estava indo além do que podia. Mas agora ali com meu pau pra fora não tinha volta. Eu levaria isso além. Mesmo sem a vontade dela.
Depois de mostrar o pau pra ela e ela ficar paralisada guardei ele dentro da cueca e perguntei:
– Já tinha visto um?
– Eu já! Eu dava banho no Lucas quando era mais novinho.
– Mas o pinto dele é de criancinha.
Ela não falou nada. Senti que havia assustado ela. Então tentei conduzir com malicia o assunto. Comecei a caminhar para mais longe da casa entre as árvores. Tive a ideia de inventar brincadeiras do tipo andar com um pé só, andar de olhos fechados sem cair etc. Eu queria alguma brincadeira que a gente pudesse se interagir.
– Vai Rafa, você tem que andar 10 passos em linha reta.
– Tá bom, mas você me segura se eu cair.
– Pode deixar que eu te pego.
Ela fechou os olhos e começou a caminhar. Eu aproveitei a situação e fingi que ia derrubar ela. Ela se agarrou no meu pescoço abriu os olhos e me deu um tapa no braço.
– Agora eu vou andar de olhos fechados.
Então eu fingi que era um zumbi e comecei a correr atrás dela. Ela corria, gritava e dava risada. Estava totalmente envolvida comigo na brincadeira. Foi quando eu alcancei ela e agarrei ela por trás. Apertei ela no meu corpo. Dei uma cheirada no seu pescoço. Encostei meu pau na bunda dela. Comecei a fazer cócegas nela. Ela ficou toda mole nos meus braços. Fiquei cheirando o pescoço sem parar. Alisava o corpo dela. Esfregava meu pau ainda duro. Enfiei a mão debaixo da blusinha dela. Alisei a barriga. Ela se protegia. tirava minha mão. Mas eu dizia ofegante:
– Eu sou mais forte, hahhahaha.
Ela estava totalmente vulnerável nos meus braços. Se entregava aos poucos. Percebia que ela estava ficando com tesão. Ela respirava fundo e mordia os lábios toda vez que eu alisava sua barriga. Eu ainda abraçava ela por trás.
Tomei coragem e subi minhas mão até os peitinhos dela. Comecei a apertar os biquinhos do peitinho dela. Estavam durinhos. Ela tirava minha mão. Ainda sentia muitas cócegas, nunca alguém tinha acariciado ela assim. Ela escapou dos meus braços e disse:
– Vamos fingir que você me sequestrou? – Adorei a brincadeira. Será que ela também estava maliciosa?
– Vamos – Respondi.
– Então você me pega no colo e sai correndo.
– Tão bom. Mas você já é pesadinha então vou te pegar assim.
Coloquei ela de frente para mim e pedi pra se agarrar no meu pescoço e prender suas pernas em volta de mim. Ela ficou assim. De frente. Com a buceta encostada na minha barriga, Meu pau em baixo estava fazendo volume no short. Nisso aproveitei e agarrei ela pela bunda. Apertava sem dó. Comecei a enfiar a mão por dentro do short subindo pela coxa dela. Ela ficava me olhando nos olhos. Eu comecei a correr. E nessa corrida aproveitava e fazia o movimento como se eu estivesse comendo a buceta dela. Eu aproveitava cada situação para satisfazer o tesão. Ela estava gostando. Ela sabia o que estava rolando. Mesmo inocente sabia que o que eu estava fazendo com ela era mais do que brincadeirinha.
Parei de correr e disse que havia chegado no esconderijo. Coloquei ela deitada no chão debaixo de uma árvore. Fiquei por cima dela numa posição de papai e mamãe. Ela ainda se agarrava no meu pescoço e me olhava nos olhos.
Comecei a beijar o pescoço dela. Cheirei seu cabelo até chegar na sua boca.
– Na boca não! – ela me respondeu.
– Ta bom, só no pescoço então.
– Não morde tá.
– Não vou morder não.
Estávamos ali, no chão. Envolvidos em caricias deliciosas. Ela ficou sentada de pernas abertas, com o cotovelo apoiado no chão com a cabeça jogada para trás enquanto eu cheirava ela e beijava. Comecei a descer até os peitinhos. Beijei eles por cima da blusinha. Ela segurava minha cabeça. Controlava meus movimentos. Sentia cócegas e se contorcia. Ela estava respirando ofegante.
Puxei a blusa e comecei a beijar a barriga. Passei a língua no umbigo. E desci até a buceta dela. Comecei a beijar por cima da roupa. Já conseguia sentir um cheirinho de bucetinha com xixi. Ela fechava de leve as pernas quando eu beijava a virilha. Eu estava sendo tomado pelo desejo e sabia que ela também estava.

Foi quando tomei a ação mais ousada e safada. E a reação dela foi a melhor possível.

CONTINUA

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