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Malhando na academia consegui malhar na cama. Cecy, a minha marombeira

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Frequentava a academia sem muita convicção, mas depois de CECÍLIA eu virei malhador assíduo. Pelo menos na cama com ela.

Sou daqueles que vai para a academia mais para fugir do sedentarismo do que para pegar shape. Até curto quando vejo diminuir o peso, definir mais os braços e as pernas, porém não faço com o carinho ou dedicação que muitos (corretamente) têm.

Claro, indo para a mesma academia quase sempre no mesmo horário, terminei conhecendo muita gente lá e confesso que não fiquei amigo de ninguém; nem nas festas promovidas pela academia eu vou, o que não me impediu de sair com uma gata malhadíssima, mais que isso, “marombada” mesmo, músculos hipertrofiados, uma amante do fisioculturismo – CECÍLIA, que a gente chama de CECY. Ela começou malhando normalmente, tomou gosto pela coisa, partiu para corpo fitness (a mulher já não é apenas malhada, já expande mais os músculos) e agora começa no fisioculturismo mesmo, daquelas que têm braços, pernas e abdome superdefinidos e hipertrofiados. CECY ainda não chegou lá, mas já treina e se alimenta para isso. Mal comparando, ela ainda é uma Gracyanne Barbosa menos forte e quer passar disso para musculosa definida mesmo.

Nada a ver comigo, obviamente, no entanto o destino é um piadista. CECY chega na academia e todos já vemos que aquelas coxas enormes e braços cada vez maiores são de quem pega pesado mesmo; pela conversa sobre complementos também. Ela é toda carrancuda para quem não a conhece e é um doce e bem divertida quando está entre conhecidos. Falava com ela bobagens eventuais, me impressionava com os pesos de treinamento dela e até às vezes ajudava na execução do treino (ajudando a dar o início do levantamento do peso ou ajudando a colocar a barra no local de volta). E assim foi por um bom tempo. Apenas conhecidos de academia e nem um olhar diferente a mais.

CECY como mulher: claro que aquele rabo malhado com calcinha bem pequena e os peitos rijos sempre me chamou a atenção, mas sem eu ter maiores pretensões, até porque, na teoria, eu não curtia mulheres musculosas demais.

Isso durou até que um dia ela foi malhar com um macaquito com textura meio enrugada e sem calcinha! O tecido era grosso, atrás tinha umas costuras que somente com cuidado é que se notaria a ausência de calcinha e foi justamente nesse dia que fui ajudá-la no supino. A xoxota dela estava bem dividida, o tecido não escondia, era aquele pacote grande e dividido ao meio, aparecendo ainda mais por conta do suor. CECY me flagrou com o olhar gordo na bucetona dela (até porque estava de pernas abertas).

– Assim a bichinha murcha de tanto olhado, disse CECY rindo para mim após me flagrar com o olhar no meio das pernas dela

Eu fiquei meio envergonhado, senti o rosto ficar vermelho e, não tendo desculpa, respondi:
– Se murchar eu sei encher de novo, nem se preocupe
– Vai usar a bomba de pneus?
– Ah ah ah, claro. E se a bomba falhar, eu encho na boca, assoprando
– Isso é só cascata sua, RAMON. E tu me aguenta?
– Quando a areia é muita, a gente faz mais de uma viagem…

Rimos e isso foi o início de conversas cada vez mais picantes. Às vezes CECY se olhava no espelho, eu vendo de longe, ela me procurava, mostrava a bunda como se tivesse se olhando e dizia para mim algo como “tá bonita. Vai querer?”. Isso foi chegando ao ponto que eu já ficava de pau duro na academia às vezes, só dessas putarias que a gente falava. Já tinha passado a hora de eu dar uma entrada real em CECY. E não fui poeta ou brilhante, fui direto. Ela estava dizendo que estava fazendo uma reforma na casa dela e eu:

– Se quiser, pode dormir lá em casa, CECÍLIA (tirei o carinhoso apelido CECY, para mostrar uma seriedade).
– Na sua casa?
– Sim, comprei um colchão novo só para lhe aguentar em cima (eu tinha trocado o colchão recentemente) e você dormir tranquila, sem poeira de reforma ou construção
– Tem certeza de que aguenta?
– O colchão é novo
– Eu estou falando de você…
– Tô igual ao colchão, até admito devolução se você não gostar.

Rimos desse joguete, mas CECY foi dormir lá em casa nesse mesmo dia. Ela veio na moto dela, não quis que eu fosse buscá-la, e eu fiz um jantar especial. CECY chegou por volta das 20:30h e chegou meio nervosa, como reconheceu. Fiz tudo sem pressa, porque eu também estava ansioso e quis me acalmar.

Vinhos, entradinhas, jantar leve e só quando começamos a dançar na sala, uma música bem romântica, é que demos o primeiro beijo. É diferente demais. A mulher é músculo, braço duro, cintura fina e sem gordura, abdome tanquinho, pernões e coxas de “aço”. Estranhei muito ao apertar a bunda musculosa dela, mas CECÍLIA era muito feminina – mesmo com a voz já alterada pelos “suplementos” – e estava muito cheirosa. Não demorou muito e já estávamos nus em cima da cama, ela apenas de calcinha, um fio dental; eu já via que era toda depilada na virilha. Ao tirar a calcinha, aquele bucetão aparece, com um clitóris (pinguelo, como chamamos em Pernambuco) avantajado, não era enorme, era maior que o normal e bem pronunciado (resultado de bombas também). A buceta já estava molhadíssima. Caí de boca e as coxas de CECY me apertavam, literalmente me esmagando. CECÍLIA gozou duas vezes na minha boca, às vezes até prendendo minha respiração de tanto que ela me apertava com as pernas e esfregava minha cabeça no buceta. Ela pediu pica, mas eu antes a virei de costas, abri a bunda duríssima dela e dei umas lambida no cu dela.

A bunda não tinha uma celulite ou estria, era dura demais e linda. Mas as lambidas era apenas para marcar território e logo eu estava enfiando na buceta de CECY, que se remexia muito com a penetração. Achei melhor colocá-la de quatro e meter ferro na marombeira. Ela gozou contendo o grito no travesseiro. Gozei muito, enchendo a borracha, exigência dela para me dar abrir a xoxota. Quando saí de dentro dela e nos deitamos lado a lado, ainda ofegantes das gozadas, CECY pegou minha camisinha, derramou meu leite no meu pau e chupou/limpou tudo com um boquete.

– Adoro porra!, disse ela, enquanto passava a língua na minha virilha, limpando o que ainda restava do meu gozo

Claro que na segunda rodada, parti para comer o cu de CECÍLIA, o que não foi concluído com sucesso. Ela era muito traumatizada com sexo anal, tinha sido comida com grosseria por um antigo namorada e, após chupar muito o cu dela, não consegui enfiar mais que a cabecinha. Fui para a xoxota, gozamos e dormimos logo após. Trepamos ao amanhecer de novo e ela saiu bem cedo.

Eu e CECY não assumimos nosso romance. Viramos ficantes fixos, viajamos várias vezes como casal, muita gente nos via junto mas eu e ela não nos consideramos namorados. É estranho mesmo. A gente se gosta demais como amigo, na cama é tudo excelente (hoje já como o cuzinho dela quase que sem dificuldade), ela de vez em quando faz inversão comigo (uma curiosidade antiga dela que virou meio que um fetiche) e mesmo assim não nos cobramos como namorados. Rola até ciúmes, reclamações e disso não passa. É uma porra de um namoro mal resolvido, isso sim, ou então um relacionamento aberto. CECY usa anticoncepcionais e já transamos no pêlo. A cada três meses fazemos os testes de sangue.

Interessante como aquela mulher musculosa, com voz alterada, com pinguelo pronunciado, “grandona” e com jeito intimidador consegue ser tão feminina, tão fêmea, tão carinhosa e tão companheira – é a imagem que ela passa que engana.

Ela já namorou outro cara e continuou comigo. Atualmente estou com uma namorada em relacionamento sério e não consigo me desligar de CECÍLIA. Tudo fica mais difícil quando estamos com outra pessoa, nada é impossível entretanto, pois hoje a casa dela é nosso cantinho do amor, do sexo e da amizade. Ou seja, traimos nossas companhias para ficarmos juntos. Acho isso muito louco e às vezes penso que teremos filhos juntos, no futuro é claro.

Mesmo assim, as cervejas e os bons pratos me impedem de virar um malhador destacado; estou bem melhor nesse quesito com CECY me ajudando, mas prefiro ela na minha cama.

Depois vou contar quando eu, CECÍLIA e uma amiga dela fizemos uma orgia, nós três somente e muita, mas muita putaria mesmo.

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