mãe e filho. onde começa o incesto – parte 1

Eu sou filho único de mãe separada, não tenho muita intimidade com meu pai, eu e ele não temos um ligamento fraternal, pois quando ele se separou da mamãe eu ainda era bem novinho, hoje eu já estou com treze anos.
Mamãe é bem jovem ainda, ela esta trinta e um anos, depois da separação ela não se casou ou se juntou com um homem novamente, se ela tem seus namoros às escondidas ou se já ficou com outros depois disto eu não sei, pois ela nunca me fala destas coisas, eu entendo, pois é a vida privada dela.
Eu como vocês sabem né, sou filho único e moro somente com minha mãe, eu sou um garoto de cor branca, cabelos pretos bem lisos e meu nome é Eduardo.
Mamãe se chama Andressa, ela é uma deusa de arrancar suspiros, ela nem parenta a idade que tem, cabelos pretos longos e lisos, cintura fina, seios volumosos uma bunda que atrai os olhares por todo o lugar que ela passa, bom pra ela e azar do meu pai que não deu valor a esse mulherão.
temos uma vida financeira bem estável, moramos na nossa própria casa em um condomínio de médio alto padrão, nossa vida financeira é bem estável, temos a nossa empresa que é administrada por pessoas bem capacitadas, mamãe não precisa trabalhar, más as vezes ela vai até a empresa para se certificar que tudo esta indo bem, a gente era bem mais ricos más com a separação dos meus pais todos os nossos bens foram divididos entre minha mãe e meu pai, más mesmo assim cada um saiu com uma parte muito boa em dinheiro e bens o que rendeu para ambos uma vida muito estabilizada e confortável.
—oi mãe. Cheguei e estou morrendo de fome – eu disse ao chegar em casa encharcado pela chuva que caia lá fora.
—que isso filho! Porque você esta molhado deste jeito?
—a culpa foi do motorista da van, ele não quis entrar aqui dentro do condomínio para me deixar na porta de casa.
—más ele sempre te trouxe aqui na porta.
—sim. más hoje era outro motorista novato e ele disse que não podia me trazer até a porta de minha casa, mesmo com o porteiro liberando a entrada.
—não se preocupe filho, eu vou resolver isto, más agora tire essa roupa logo para você não pegar um resfriado.
—sim mãe – eu disse e fui indo…..
—onde você vai menino?
—pro meu quarto trocar de roupa.
—tire aqui mesmo, você vai molhar toda a casa.
Tirei minha camiseta, tênis e meias, a calça e as entreguei a ela, por sorte meus materiais escolares não molharam, já que minha mochila é bem grossa.
—tira a cueca também – disse minha mãe segurando meu uniforme molhado – eu já aproveito e ponho tudo junto para lavar.
—a cueca não né mãe.
—e porque?
—não vou ficar pelado na sua frente.
—grande coisa, eu já vi isso ai um monte de vez.

Mamãe insistiu más eu não tirei, fui de pontas de dedos até o meu quarto, me enxuguei com uma tolha e pela fresta da porta lhe entreguei minha cueca, me vesti e fui dar aquela enchida no estomago, eu estava faminto, não que a merenda da nossa escola particular não seja boa, é ótima pra falar a verdade, más é eu que sou comilão mesmo, as vezes minha mãe fala que sou magro de ruim mesmo, más ela fala na brincadeira.
O resto do dia foi sem grandes novidades, fiz minhas tarefas, assisti televisão, joguei meu vídeo game, mamãe fez a janta e jantamos e fomos na sala assistir novela, confesso que eu gosto de assistir novela.
—filho, vem aqui no sofá junto com a mamãe.
—estou bem aqui mãe.
—há filho, vem, deita aqui e coloca sua cabeça no colo da mamãe.
—que isso mãe, eu já sou grandinho pra isso.
—pra mim você vai sempre ser o meu bebe, agora vem aqui pra mamãe te fazer carinho igual quando você era mais novo.
—ta bom mãe.

Eu disse e me levantei do pequeno sofá que eu estava, mamãe estava sentada em um sofá bem maior, me deitei nele espichando meu corpo e coloquei minha cabeça em seu colo, mamãe pôs sua mão em meus cabelos e a outra em minha barriga, ela ficava fazendo cafuné nos meus cabelos e alisando minha barriga ao mesmo tempo, estava tão gostoso esse carinho de mãe, eu já estava quase pegando no sono quando senti sua mão entrando por dentro da minha camiseta e alisando meu peito descendo até a borda do short, foi inevitável e pro meu desespero comecei a ficar de pinto duro.
—vou pro meu quarto mãe, já estou com sono – eu disse dobrando os joelhos para esconder a minha ereção.
—ainda esta muito cedo para dormir meu bebe, depois você acorda no meio da noite e não consegue dormir mais.
—vou para o outro sofá então.
—calma filho, não precisa ficar com vergonha da mamãe, agora abaixa essas pernas.
Ela disse e pôs sua mão nos meus joelhos fazendo com que eu abaixasse minhas pernas deixando minha ereção aparente, agora sua mão ficou bem em cima da minha coxa por cima do meu calção próximo ao meu pinto que contra minha vontade pulsava de tão duro, fiquei vermelho de vergonha sem nada a poder fazer.
Fingi que nada estava acontecendo e fiquei a assistir televisão torcendo para que acabasse logo a novela, senti seus dedos se movendo na minha coxa e sua mão subindo aos poucos cada vez mais até que ela tocou meu pinto e eu tremi de nervosismo.
Eu não sei porque minha mãe estava fazendo isto, ela nunca foi assim, eu estava com muita vergonha e minha vontade era de se levantar e sair dali, más meu corpo estava paralisado e apesar de toda vergonha que eu estava sentindo eu estava achando isto muito gostoso, só fiquei quieto e deixei acontecer.
Ela colocou sua mão bem em cima do meu pinto e começou a segurar ele fazendo leve massagem, senti meu coração saindo do peito quando ela foi enfiando sua mão por dentro do meu calção invadindo minha cueca, isso não podia estar acontecendo, agora eu podia sentir o calor da pele da sua mão segurando meu pinto, fechei os olhos para não olhar na cara dela enquanto sua mão agarrava firme meu pinto, minha mãe pegava nas minhas bolas massageava meu pinto me masturbando bem gostoso, fui sentindo aquela quentura subindo pelo meu pinto e gozei e como gozei, melei tudo minha cueca e os dedos da minha mãe, após isso ela retirou sua mão e levou em sua boca, fiquei pasmo vendo aquilo e tentando acreditar que isso aconteceu, após gozar me senti muito envergonhado e arrependido de deixar isso acontecer, me levantei sem dizer nada e fui para meu quarto.

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