Linhas Cruzadas – 8 Acontecências

Dois meninos pré adolescentes com realidades opostas tem suas vidas cruzadas durante um dilema familiar, no que será que isso vai dar?

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… Olá caros leitores, desculpem ter interrompido nossa conversa abruptamente no último conto. Eu e Fabinho precisávamos daquele momento, mas não se preocupem que lhes contarei tudo ou melhor nada. Porque não fizemos nada!. Ficamos apenas quietos e introspectivos curtindo a presença um do outro. Depois fizemos nossas atividades da escola o que consumiu todo resto da nossa tarde.
Agora estou me arrumando pra irmos a uma churrascaria comemorar a evolução do seu Osmar no tratamento , meu pai teve a idéia e o momento realmente merece.
Uma tia e um tio paternos também vão. Eles trabalham com papai.
A churrascaria é bem regional , além de carnes tem comida típica nordestina. O cheirinho está delicioso pena que não é possível compartilhar o cheiro ainda. Se alguém inventar um app que compartilhe cheiros será uma revolução maior que qualquer rede social eu acho.
Por falar em rede social estamos tirando algumas fotos pra postar no Facebook e Instagram e compartilhar esse momento de alegria com os parentes lá do Interior.
A comemoração no meio da semana estava ótima mas amanhã é dia de escola e trabalho para todos e mais uma sessão de hemodiálise pro seu Osmar.
Chegamos em casa e eu chamei Fabinho pra lhe mostrar uma coisa rapidinho no meu quarto, ele logo entendeu.
Demos um intenso beijo de boa noite. Beijos e boa noite pra vocês também. Até daqui a pouco.

Quintou meu povo, o tempo está voando. Já estou pronto pra escola, vou tomar meu café e partir.
Acabo de tomar café e pergunto pra Fabinho se ele conseguiu resolver todas atividades de ontem, ele responde que sim.
– E aquela que você você queria que eu visse se tava certo?
– Qual?
-Aquela que você me pediu pra corrigir
-Ah aquela, são só duas questões
– Vou olhar rapidinho.
– Não demorem tá quase na hora, advertiu mamãe
-É rapidinho mãe cinco minutos
Fomos pro meu quarto passei a chave e nos beijamos , ele segurou meu pinto por cima da calça e ficou apertando, eu botei a mão dentro do short dele , deslizei pra dentro da cueca e ficamos quase cinco minutos de beijos e mãos bobas.
Ajeitei meu pinto dentro da calça pra disfarçar a ereção e segui.
– Vamos mãe..
Seguimos nossa rotina
Hoje vai ser difícil , a loucurinha matinal com Fabinho me deixou com ainda mais tesão, meu pinto tá num efeito gangorra: sobe-desce-sobe-desce hehe.
Não estou conseguindo me concentrar em nada única coisa que eu quero no mundo é chegar em casa.
O tempo passou se arrastando cada aula parecia uma eternidade veio o intervalo e até isso parece ter sido mais longo hoje.
Duas últimas aulas quase fugí, quando sinal tocou nem bala perdida me pegava.
Olho para o lado na fila de carros que se forma na rua da escola pra ver se vejo o carro de papai, e nada.
Vejo apontar lá embaixo o carro de mamãe, ué seu Manoel veio me buscar hoje? Papai deve ter tido algum compromisso. Adianto o passo e vou em direção ao carro.
Dou de cara com mamãe no banco de trás.
Olho supreso, ela nunca vem me buscar…
– Oi filho, amanhã é aniversário da Flávia, a gente precisa comprar um presente pra ela. Só hoje que lembrei disso, vou aproveitar o horário de almoço.
Oh gosh! Justo hoje?
– Tá, vamos onde?
– Vamos no shopping, compramos o presente e almoçamos juntos seu Manoel me deixa no tribunal e te leva em casa.
É sério gente , já viu aquele meme tô feliz e puto ao mesmo tempo? Me traduz nesse momento.
Entramos no shopping em busca de comprar os presentes, fomos em três lojas e conseguimos comprar o que queríamos. Depois almoçamos, mamãe telefonou pra papai e fomos embora rumo ao tribunal. Pra melhorar tudo o trânsito estava lento.
-Filho, quando chegar em casa sobe discretamente e esconde o presente no seu quarto.
– Tá mãe, beijo
– Até mais tarde meu amor.
Saímos do tribunal, a avenida tava entupida de carros…
Seu Manoel estaciona na frente do prédio
-Tchau seu Manoel até amanhã
– Até
Saio correndo igual louco , errei até a senha da portaria na pressa.
Espero o elevador que não chega… sobe… para no décimo andar entra uma senhora com um cachorro os cumprimento, sim eu sou desses que fala até com os doguinhos. Décimo segundo, finalmente.
Larguei os presentes no hall e dei uma olhada se a barra tava limpa, Entrei discretamente carregando as sacolas pro quarto. Depois batí na porta do quarto de Fabinho e seu Osmar.
-Oi
-Oi
Seu Osmar estava até roncando.
– vem…
Fomos pro meu quarto.
O abracei, agora sim! Era aqui que eu queria estar.
Nos beijamos.
– você tá bem amor?
– uhum
– Tava esperando você
– E eu louco pra chegar
– Papai já foi?
– Já sim.
– Cidinha e Flávia nem me viram chegar, entrei na encolha trazendo presentes de aniversário pra Flávia.
– É hoje?
– Amanhã
Tranquei a porta.
-Acho que tá de boa, quer tomar uma ducha comigo?
– E se alguém chamar?
– Cinco minutos
– Tá vamos
Tiramos nossas roupas e entramos no chuveiro, ficamos nos beijando enquanto batíamos punheta um pro outro embaixo do chuveiro, gozamos rápido. Nos secamos.
– Preciso fazer umas atividades já fez as suas?
– Fiz tudo já.
Sentei na minha mesinha e fui fazer minhas atividades, Fabinho me acompanhou um tempo e depois saiu.
Quando acabei ele e o pai estavam vendo televisão na sala íntima.
– Já fizeram um lanche?
– Já sim, tem um bolinho com café lá que tá uma delícia respondeu seu Osmar.
Abri a porta que fica entre a salinha íntima e a cozinha.
– Olha quem tá aí, chegou nem veio falar com a gente. disse Flávia .
– Fui resolver umas coisas com mamãe, cheguei apurado depois fui fazer meus deveres…
Tomei café e fui jogar uma partida com Fabinho 🎮

A noite jantamos e nada de minimamente relevante aconteceu. Eu consegui dormir cedo.
Pela manhã a Cidinha montou a mesa de café reforçada, mamãe me acordou um pouquinho mais cedo, e quando Flávia chegou nós a chamamos na sala cantamos parabéns e tomamos café todos juntos. Ela estava super animada, acho que ela já estava esperando porque fazemos isso todo aniversário mas é legal ser lembrado e celebrado, ela sempre fica feliz.
– Dona Gisele, eu e Flávia vamos sair uma hora mais cedo pra eu dar uma ajuda na festinha dela, pode ser? perguntou Cidinha
– Claro
Saímos atrasados, e cheguei na escola no laço quase fechando o portão ufa!
A manhã passou voando, primeira aula foi matemática depois tive aulas com minhas duas professoras prediletas, passei o intervalo conversando com a Nat e contei sobre o seu Osmar.
Só mais duas aulas e correr pro abraço. Sextou Brasil .

Saí correndo pra portaria, e o terceiro carro da fila era o de papai.
-Ô filho, disse ele me dando o tradicional beijo na cabeça
– E o seu Osmar ?
– Já foi pra casa depois da hemodiálise
– Hoje no fim da tarde ele tem consulta com a hepatologista pra acompanhar o fígado. Essa é a maior preocupação agora, explicou papai.
– Fim da tarde é?
– Dezessete e trinta
– Humm
Chegamos em casa e almoçamos, papai disse que trabalharia de casa.
– Osmar cinco horas nós picamos a mula, vou descansar, dar uns telefonemas e vamos ver o que o Dr.a Márcia vai dizer.
– Fé em Deus também vai tá melhor, olhe esses remédios que ela passou são de derrubar elefante, depois que eu tomo parece que minha alma saiu do corpo… respondeu seu Osmar.
Eles vão sair as cinco, Cidinha e Flávia vão sair as cinco hoje 😏💡.
Eu já falei que eu amo as sexta-feiras?
E o relógio insiste em não girar, chega as seis e não chega as cinco. Eu olho pro relógio de cinco em cinco minutos…

– Osmar vamos indo? Chamou meu pai
– Cidinha vocês querem uma carona até o terminal?
– Queremos sim seu Hildebrando
– Tiago tem lanchinho pronto pra você e Fabinho na copa.
– Valeu Cidinha, até segunda, boa festa Flávia…

Tec, a porta fechou. Eu e Fabinho agora temos pelo menos entre uma hora e meia a duas horas sozinhos.
Apenas nos encaramos e entramos no meu quarto. Tranquei a porta e nos beijamos tranquilamente, com toda calma que merecemos, nossas línguas percorreram cada pedacinho da boca um do outro.
Tirei sua camisa, ele tirou a minha
Tirei seu short, ele tirou o meu
Tirei sua cueca, ele tirou a minha
Nossos pintos duros se encontraram quando colamos nossos corpos nos beijando agora mais ardentemente.
Apertei sua bunda ele apertou a minha.
Deitamos na cama, ele beijou meu peito minha barriga e meu púbis. Lentamente foi passando a língua na minha glande, senti a ponta de sua língua na entrada do buraquinho da uretra, soltei um gemido ele foi colocando a boca e descendo, começou chupar suavemente e foi aumentando a intensidade. Sentia todos os músculos do meu corpo se arrepiando.
– ai amor, amor isso é muito bom …
Trocamos de posição, nunca havia sentido tesão por um menino mas por ele eu definitivamente tenho muito muito tesão.
O olhei, tão lindo com seus olhos pretos pedindo pra que eu me aproveitasse do seu corpo bronzeado, aquela marquinha da cueca na pele me deixava ainda mais louco!
Beijei seu queixo lindo e simétrico, seu peito, barriga, púbis, beijei seu pinto , seu saco.
Lambi toda extensão do seu pinto como se minha língua fosse um pincel
-AHHH. ele gemeu alto
Passeei a língua pela glande e abocanhei toda extensão sugando-o.
Deitei sobre ele e nos beijamos.
-Amor, vem! falei sussurrando
Me coloquei na posição mais confortável possível com as costas apoiadas em travesseiros na cabeceira da cama abri bem as pernas ele começou passar o pinto entre as bandas. Me abri o máximo que consegui puxando as bandas deixando a entrada do meu cu a mostra pra ele.
Eu realmente desejava ele dentro de mim naquele momento. Ele encostou a glande lubrificada e ficou um tempo fazendo movimentos circulares na entrada. Foi forçando delicadamente, senti a cabeça rompendo a resistência.
– Doeu? me indagou
-Não
Ele se apoiou nas minhas pernas e começou a empurrar senti cada cm entrar, não doeu nadinha.
Fazia o vai e vem suavemente, nos olhávamos sua carinha linda obtendo prazer dentro de mim me deixava ainda mais excitado. Senti ele acelerando os movimentos, ambos arfamos mais rapidamente, ele fechou o olho colocando a cabeça pra trás e mais alguns segundos senti o calor do seu gozo dentro de mim!
Meu pinto estava tão lubrificado que minha barriga estava molhada com líquido seminal que escorria da minha glande.
Ele tirou o pinto já amolecendo. Deitou do meu lado demos um selinho, ficamos em silêncio nos olhando por um tempo.
– Posso? perguntei
-Pode
Ele se apoiou se ajeitou e se colocou na posição.
Decidi provocá-lo um pouco, ele tinha acabado de gozar, estava relaxado. Fiquei um tempinho passando o dedo entre os se saco e a entrada do cu. Senti ele dar uma leve tremida. Seu pinto começando endurecer.
Agora sim, ele estava pronto pra me receber.
Encostei a cabeça na entrada,pincele um pouco igual ele fizera comigo. Ele gemeu.
Fui tentando encaixar.
– Vai amor vai, ele disse me dando sinal verde.
Me encaxei tentei fazer um vai e vem e desencaxou.
Fui forçando até entrar novamente, fiquei um tempinho parado curtindo a sensação de o possuir, enquanto olhava pra sua carinha linda.
– Te amo Fabinho
– Te amo Tiago.
Fiquei meneando os quadris minhas mãos estavam apoiadas em sua barriga, fazíamos movimentos suaves.
Ambos gemíamos baixinho. Até que senti meu pinto inchar e soltar dois jatos .
-Ahahuh
Caramba! O ar estava ligado mas estávamos molhados de suor.
Saí de dentro dele, ficamos deitados em silêncio.
– Tô cansado e você? perguntei
– Também
– Vamos tomar uma ducha e dormir abraçados um tempo?
– Vamos.
-Posso dar banho em você e você em mim?
Ele apenas sorriu.
Entramos no chuveiro ensaboei seu corpo lavei seu cabelo, ele fez o mesmo em mim. No secamos ,vestimos uma cueca e um short, botei uma playlist com umas músicas legais nos deitamos coladinhos e ficamos quietos. 🎶💭
As acontecências de hoje acabou nos levando a um acontecimento tão desejado.

Continua…

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