Fui ver o que minha irmã foi fazer a noite no mato e fiquei assistindo as safadezas dela

Nesse conto novamente fico olhando minha irmã nua, só que agora no mato, mas aconteceu algo inesperado que adorei.

Meu nome é Thiago, o caçula da minha família.

Nesse conto fui viajar com minha irmã Carla. Era um local isolado bem no meio do verde.

Quem já leu meus contos, sabe que adoro olhar minha irmã quando ela se toca ou toma banho.

Ela não imagina que faço isso, mas é algo que não consigo evitar.

Nessa viagem só fomos nós e nossos primos. O local tinha sido bancado por nosso tio.

Era de tarde, quando minha irmã conversava com um dos nossos primos.

Gilberto era uns 3 anos mais velho que ela. A conversa era até bonitinho, minha irmã falava da saudade do namorado que não pode vir e Gilberto da dele que não pode.

Parecia tudo normal, até que a noite bem tarde, vi minha irmã saindo do chalé e pegando a trilha.

Fui indo atrás aproveitando o escuro para não ser visto.

O Ela utilizava a luz do celular durante o caminho.

Fui indo bem devagar, afinal eu tinha apenas a luz da lua.

Então ela chegou bem na região da quedinha do rio. (Como não é um rio fundo e a queda é quase simbólica, quase dois metros, não tinha perigo).

Como ela foi tirando a roupa, achei que estava usando o maiô, erro meu.

Ela estava apenas de calcinha, que tirou rápido, ficando nua e aos poucos entrando na água.

Estava muito gostoso, vendo-a nadando nua. Um presente inesperado.

Ela depois se sentou sobre uma das pedras no meio da água e começou a se tocar.

Como minha irmã é linda. Se pudesse tinha tirado uma foto.

Eu estava tão concentrado na minha irmã, que não vi o vulto passando.

O vulto também não me viu escondido.

Fiquei uma situação que não sabia o que fazer, pois se avisasse minha irmã, ela saberia o que eu estava fazendo.

O vulto chegou bem pertinho, ficando do lado das roupas da minha irmã, foi ai que houvi.

– Curtindo muito prima?

Era nosso primo Gilberto que encarava minha irmã Sandra se tocando.

Ela procurou se cobrir com os braços, toda sem jeito.

– Nossa, o que você está fazendo aqui.

– Tive a mesma ideia que você, nadar, ou melhor, não toda essa ideia que você teve Sandrinha. Falou isso com um olhar bem malicioso.

– Pode me passar minhas roupas?

Nosso primo pegou as roupas e ficou segurando, dando uns 3 passos para trás.

– Vem pegar.

Foi ai que vi um lado da minha irmã que não conhecia.

Ela parou de se cobrir, voltando a ficar do jeito que estava antes.

– Nossa, cade a vergonha prima.

– Conheço você muito bem Gilberto, não vai me dar a roupa até ter o que quer, seu que apenas finge ser o bom filho.

– Você acha que quero apenas ficar olhando?

Minha irmã deu um belo sorriso e disse:

– Espero que não.

Não precisou de mais nada para nosso primo tirar a roupa e ir na direção da minha irmã.

Ele foi com o pau bem na direção do rosto da minha irmã que continuava sentada na pedra.

Ele segurou o cabelo dela, forçando a boca dela na direção do pau.

Minha irmã começou a chupar nosso primo com gosto.

Apesar do escuro, dava para reparar que ela massageava o saco dele.

Minha irmã conseguia engolir ele todo.

– Nossa, que delícia.

– Está gostando Gilberto? Sua prima chupa bem?

– Muito, eu e meu irmão sempre ficamos imaginando como você chupa.

– Humm, então não é apenas você que queria um carinho da priminha?

– Sua safada. Durante essa estadia você vai dar para nós dois viu.

Minha irmã riu e continuou chupando.

Ás vezes ela tirava o pau e ficava lambendo a cabeça.

Dava para ver que minha irmã tinha experiência.

Fiquei pensando se o namorado dela imaginava isso.

Comecei a me tocar com cuidado.

Minha irmã parou de chupar e ficou de quatro, com a bundinha bem aberta.

Nosso primo então foi logo atrás dela e começou a introduzir o pau e movimentando com força.

Meu tesão era muito grande vendo minha irmã dando pela primeira vez na minha frente.

Eu apreciava o movimento dos seios, indo para frente e para trás.

Eles só pararam quando nosso primo ficou segurando.

Eu sentia uma vontade de estar junto deles, mas a chance de dar tudo errado se aparecesse era grande.

– Isso primo me come gostoso.

– E o namorado? Não está mais com saudade?

– Estava com saudade do pau dele, agora que tenho o seu, estou muito bem.

Aquele jeito vadia da minha irmã, nunca imaginei que veria isso.

Imaginava ela a garota mais fiel do mundo, mas agora via que se ficasse muito tempo sem um pau, não ficaria parada sem procurar outro.

Nosso primo metia com força. Eu tinha medo que apesar da distância, alguém escutasse o som.

– Estou quase gozando priminha.

– Não goza dentro, não quero ter filho justo com você.

Nosso primo tirou e gozou com força, deixando as costas da minha irmã toda cheia de porra.

Depois disso, eles ficaram na margem se beijando e conversando ainda nús.

– Vai contar para o seu irmão, não vai?

– Vou sim.

– Sabia.

Depois de uma meia hora eles se vestiram e voltaram.

Esperei alguns minutos para retornar.

Estava me tocando lembrando da cena. Queria poder gozar sem chamar atenção.

Voltei depois bem-acabado, com a minha vontade de ver minha irmã nessas situações mais vezes.

Pensava que deveria parar, afinal poderia ser pego um dia, mas a vontade era muito mais forte.

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