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Fim das férias e o retorno de Caio

3942 palavras | 10 |4.95
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Fala galera! Vamos continuar com os relatos da minha vida e das aventuras que acontecem na minha casa.

Depois de ter assistido meu filho, Diego, fodendo com seu namorado. Parece que alguma barreira, que ainda pudesse existir, foi quebrada. Diego e Henrique perderam completamente o pudor e nada mais importava pra eles. Durante o período das férias, as fodas foram diárias. Por mais duas vezes eu parei pra assistir eles fodendo. Na primeira vez foi algo bem natural e sem pretensão de assistir… Fui ao mercado numa sexta, assim que Henrique chegou lá em casa, e acabei demorando mais do que o costume, devido ao trânsito e ao mercado lotado. Assim que cheguei, fui entrando com as sacolas e escutei gemidos, quando terminei de descarregar o carro, nem guardei as compras. Fui em direção ao meu quarto pra tomar um banho, à medida que ia me aproximando do quarto de Diego, os gemidos ficavam mais alto, e era Diego gemendo. Quando cheguei a porta estava aberta, Diego de quatro na cama e Henrique de pé, por trás dele, com a pica toda atolada no cuzinho do meu filho, segurando com uma mão na cintura e a outra puxando o cabelo. Diego de olhinho fechado e gemendo. Meu pau subiu na hora e marcou na bermuda que eu estava usando.

Eu: Eita que a festa tá boa, heim!

Henrique: Opa irmão! Chega aí… To dando o leitinho que ele pediu pra ganhar.

Eu: Você já pediu leite, filho? – Disse me aproximando e parei perto olhando.

Diego: Pedi!

Vi que Diego ainda estava usando a calcinha, Henrique só tinha colocado de lado e foi com tudo.

Eu: Vou tomar um banho, cuidado com meu filho, heim! – Fiz um carinho no rosto de Diego e me inclinei dando um beijinho na testa dele.

Henrique: Fica aí irmão. O que tu vai fazer no banheiro faz aqui assistindo.

Apertei meu pau por cima da bermuda e perguntei pra Diego se tudo bem eu ficar vendo eles. E Diego me respondeu que tudo bem. Baixei minha permuda, coloquei o pau pra fora e fui batendo. De cima eu via tudo. Quanto mais ele empurrava, mais Diego revirava os olhinhos. E eu ali, assistindo tudo. Teve uma hora que Henrique parou de bombar e Diego reclamou que era pra continuar.

Henrique: Tá vendo só como é uma putinha? – E voltou a socar.

Coisa de 10 minutos e Henrique anunciou que ia gozar, enquanto chamava Diego de putinha e depósito de porra. Eu acabei gozando também. Me recompus, trocamos umas palavras e fui pro meu quarto tomar um banho. Após o banho frui pra cozinha, pois ainda tinha que guardar as compras. Cheguei na cozinha e Henrique estava separando as compras pra guardar, fui ajudar e começamos a falar do dia, dos acontecidos. Quando terminamos, foi de lei abrir uma cerveja bem gelada pra relaxar dos estresses do dia. Se bem que já estava um pouco relaxado, pela gozada de pouco tempo atrás.

Ficamos ali, a mais uma vez o final de semana foi o mesmo.

A segunda vez que vi, já era o último final de semana de férias. Na segunda, Diego já voltaria pra escola. E eu tava maluco de tanto tesão.

No sábado, depois de nossa rotina diária e de sair pra lanchar com Diego, levar ele no parque pra brincar, voltamos pra casa e eu não conseguia dormir. Já era quase 1 da manhã e eu já tinha batido punheta pra tentar relaxar, mas não adiantou … tava com o pau estalando de tão duro. E do quarto de Diego vinha o som da foda. Procurei um vídeo pra bater outra punheta, mas não adiantou. Num impulso de tesão, levantei da cama e sai em direção ao quarto de Diego, eu já estava pelado. Chegando na porta do quarto, fui direto abrindo e entrando.

Diego estava de frango assado, na cama, com suas perninhas no alto, apoiadas no ombro de Henrique, enquanto Henrique segurava a cintura de Diego e puxava de encontro com seu corpo, fazendo o pau entrar todo. Acho que se ele pudesse, enfiaria até as bolas.

No instante que a porta se abriu, eles olharam. Fechei a porta novamente. A luz do quarto estava apagada, mas a do banheiro estava acesa e com a porta aberta, o que dava pra ver perfeitamente o que estava acontecendo. Me aproximei já batendo uma punheta e fiquei olhando.

Henrique: Seu pai veio te ver.

Diego olhou pra mim com uma carinha de quem tava sofrendo, mas que tava gostando de sofrer. Seus olhinhos estavam pequenos, sua respiração ofegante e seu corpinho todo suado. Henrique deu uma estocada forte que o corpo do meu filho tremeu todo.

Diego: Aaain!

Eu: Calma, filho! Henrique tá só se divertindo! O pai veio ver um pouco…

Me sentei numa poltrona que tem no quarto de Diego, que ficava de frente pra eles. Tinha uma visão de tudo que acontecia. Continuei na punheta assistindo meu filho gemendo no caralho do meu amigo. Henrique fazia Diego de boneco. Mudava de posição, segurava, rodava com ele no colo. Algumas coisas que eu nunca havia prestado atenção, começaram a me instigar. Quando vi Henrique segurando no rosto de Diego, sua mão é grande, quase do tamanho do rosto do meu filho. Seu corpo malhado e tatuado em contraste com a pele clarinha e sedosa do meu filho… Seu peito com pelos e sua virilha pentelhuda perto do corpinho de Diego sem pelo algum. Era a coisa mais inda ver meu filhinho levando rola de um cara adulto. Meu tesão tava tão a mil, que comecei a interagir com eles…

Eu: Pega ele de quadro!

Eu falava isso ainda sentado na poltrona… Quando a pica entrou em Diego, ele revirou os olhinhos e deu um gemido. Segundo Henrique, aquela era a posição preferida do meu filho.

Eu: Soca com força no cuzinho dele…

E Henrique ia fazendo… Puxava o cabelo, dava tapa na bunda … Teve uma hora que Diego fez uma carinha de dor e fez um barulho como se tivesse machucando…

Eu: Machucou?

Diego: Não, só ardeu um pouco.

Henrique: Olha pro seu pai e fala com ele o quanto você gosta de levar pica nesse cuzinho.

Acho que Henrique já tinha percebido o nível do meu tesão e de como eu tava gostando de ver aquilo tudo.

Diego: Eu gosto muito pai.

Eu: Eu sei que você gosta. Você é uma putinha muito safada.

Henrique: Você é putinha, meu amorzinho?

Diego: Sou!

Eu: Arregaça o cuzinho dele, vai!

Henrique socava com vontade, fazendo Diego gritar na sua rola.

Henrique: Você me deixa maluco!

Eu: Soca e enche o cuzinho dele de porra. Do jeito que ele gosta.

Pouco tempo depois Henrique anunciou que ia gozar. E gozou muito! Ele urrava jogando porra quentinha dentro do cuzinho preferido dele.

Eu: Vira pra cá! Deixa eu ver como ele ficou…

Henrique virou a bunda de Diego na minha direção e abriu pra eu ver. O cuzinho todo arregaçado. Henrique mandou Diego colocar pra fora. E foi nessa hora que eu gozei. Gozei vendo o cu do meu filho todo arrombado e cuspindo porra. Gozei farto também. Espirrou porra no meu peito e foi escorrendo pela barriga. Eu sentado todo largado e ofegante. Henrique sentado na cama e Diego com a cabeça apoiada no colo de Henrique.

Quando recuperei as forças, me levantei.

Eu: Vou nessa! Acho que agora eu consigo dormir! Beijo filho, boa noite!

Diego se levantou, me deu um abraço e um beijo no rosto! Nessa hora que eu lembrei que tava todo sujo de porra e meu filho encostou com o corpinho dele … Não dei muita bola, até pq ele teria que tomar um banho depois daquela foda!

Eu: Valeu irmão! – Disse dando um cumprimento de mão!

Henrique: Valeu irmão! Bom descanso aí!

Sai em direção ao meu quarto, fui direto tomar um banho pra me limpar. Me joguei na cama e apaguei. Acordei relativamente tarde no dia seguinte…já passava das 9 da manhã. Henrique e Diego já estavam de pé!

O final de semana terminou tranquilo e tudo voltou ao normal na semana que começou… Diego voltou pra escola e a rotina se reestabeleceu.

Na sexta, Henrique me ligou por volta das 11 da manhã, perguntou se eu estava ocupado, falei que não, pois tinha acabado de sair de uma reunião, e ele me disse que precisava conversar comigo. Coisa de 20 minutos ele tava chegando lá em casa. Como ele tem a chave, já foi logo entrando. E eu estava no quarto trocando de roupa, por conta da reunião que tive…mesmo online, eu gostava de me arrumar pra não parecer informal. Na hora que ele chegou, eu estava colocando o short, ainda estava sem camisa.

Henrique: Naldo, cade tu?

Eu: To no quarto, chega aí!

Henrique foi, me cumprimentou, estranhei que ele tava sem roupa do trampo, quando perguntei o motivo ele me disse que tinha pegado folga, e disse que tinha uma coisa pra mim, perguntei o que era e na mesma hora ele chama. Quando vejo Caio aparecendo na porta no quarto, com aquele corpinho magrelo e um sorriso angelical. Caio veio correndo e pulou no meu colo me dando um abraço.

Caio: Tio, que saudade de você!

Eu: Eu também fiquei com muita saudade! Como você está? Como foram as férias?

Caio: Eu to bem, fui passear na casa da minha avó, me diverti muito!

Eu: Que bom que se divertiu!

Henrique: Vou deixar vocês a sós, to na cozinha.

Quando Henrique saiu, fiquei conversando com Caio mais um pouco, falando das férias e tudo mais. Estávamos sentados na cama e Caio no meu colo me contando tudo, de repente ele me deu um selinho. Eu já puxei e dei um beijão de língua. Com os nossos encontros anteriores, ele já estava experiente no beijo.

Eu: O tio sentiu saudade da sua boquinha chupando.

Caio: Quero te chupar, tio!

Eu: Então espera aí.

Tirei Caio do meu colo e coloquei ele sentado na cama, me levantei, tirei o short e a cueca, ficando parado na frente dele de pau duro, imediatamente ele segurou meu pau e começou a chupar. Que delícia! Essa exatamente daquilo que eu estava precisando. Deixei Caio brincar um pouco com meu pau enquanto eu curtia a sensação…

Eu: Deu pra alguém nas férias?

Caio: Não tio, não fiz nada! – Disse tirando meu pau da boca e olhando pra mim.

Eu: Huuum! Então tá com o cuzinho fechadinho?

Caio apenas balançou a cabeça afirmando que sim.

Eu: Deixa eu ver como tá?

Puxei Caio já tirando o short dele e colocando de quatro na cama. Quando vi aquele cuzinho delicioso, cai de boca chupando, mordendo, e Caio gemendo. Quando encostei a cabeça do meu pau naquela maravilha e forcei, Caio deu um gemidinho e retraiu o corpinho.

Eu: Calma meu amorzinho, o tio vai com calma! Chupa aqui mais um pouco!

Mas dessa vez me encostei na cabeceira da cama e coloquei Caio entre minhas pernas. Deixei ele chupar mais um pouco. Peguei o celular e liguei pra Henrique, perguntando se ele ainda tava em casa, pra me emprestar o óleo que ele usa com meu filho. Ele deu uma gargalhada e desligou o telefone. Mais do que de pressa ele chegou no quarto com o lubrificante.

Henrique: Aí irmão!

Eu: Valeu cara!

Henrique olhou pra Caio, e ele estava de quatro chupando meu pau. Henrique já tinha visto Caio me chupando, nas vezes que ele levava Caio até minha casa e com meu tesão grande, nem esperava ele sair pra colocar o moleque pra mamar, mas era a primeira vez que ele via Caio pelado, e ainda por cima com o cuzinho todo empinado. Henrique olhou, fez uma cara de aprovação e apertou o pau pela bermuda.

Eu: Senta aí, mano! Relaxa um pouco!

Henrique: Tá suave! Vou deixar vocês aproveitarem aí!

Eu: Caio, o tio Henrique atrapalha se ele ficar aqui pra ver?

Caio: Não, tio!

Henrique se sentou em uma cadeira que eu também tenho no meu quarto. Puxei Caio pra cima e dei um beijo bem molhado nele, enquanto apertava aquela bundinha e passava o dedo massageando aquele cuzinho apertado. Num movimento rápido, girei Caio e coloquei a bundinha dele virada pra mim e fiz ele se sentar na minha cara, enquanto chupava aquele cuzinho, só escutava os gemidos leves que ele dava. Depois de um tempo ali, pedi pra Caio ficar de quatro pra mim. Peguei o óleo lubrificante, passei no meu pau e no cuzinho de Caio. Fui enfiando o dedo pra abrir um pouco, Caio gemia e as vezes retraia o corpo.

Eu: Tá machucando?

Caio: Tá só ardendo um pouco, tio!

Eu: Tá com o cuzinho bem fechadinho mesmo.

Apontei a cabeça da minha pica na entradinha daquele cuzinho, e quando forcei, Caio de um grito, mas a cabeça entrou. Segurei ele pela cintura pra não sair, fiquei um pouco parado até ele se acalmar e comecei a socar lentamente. Mas não demorou pra eu enfiar tudo e o moleque começar a gemer com a pica atolada no cuzinho.

Enquanto eu fodia, Henrique na cadeira, tocava uma punheta assistindo. Caio ficou admirando. Entre uma posição e outra, ele sempre olhava pra Henrique. Eu judiei daquele cuzinho. Fodi Caio de todas as maneiras possíveis, de quatro, frango assado, de ladinho, quicando no meu pau, segurei ele no colo. O moleque já estava mole, de tanta pirocada que tava levando. Eu me segurei muito pra não gozar, por várias vezes eu trocava de posição, justamente pra segurar. Já tinha mais de meia hora que tava só socando nele. Caio já tava sem força até pra gemer alto.

Eu: Só mais um pouquinho meu amorzinho, já vou te dar leitinho.

Caio: Tá bom!

Eu: Tio Henrique tá gostando de ver assim, não é tio Henrique?

Henrique: Muito! Tá de parabéns! É um garotinho muito forte e corajoso.

Caio deu um sorriso entre a respiração ofegante e os gemidos.

Eu: Quer leitinho aonde? No cuzinho ou na boquinha?

Caio: Nos dois! – E deu um sorriso!

Eu: Putinha! Então vou encher seu cuzinho de leite quentinho, depois te dou na boquinha, tá?

Caio: Tá bom!

Caio estava de frango assado nessa hora, com as perninhas apoiadas no meu ombro. Acelerei as estocadas e comecei a gozar.

Eu: AAAAA CARALHO! QUE DELICÍA! Que saudade que eu tava de gozar lá dentro desse cuzinho!

Inclinei meu corpo, sem tirar o pau de dentro e comecei a dar beijinhos em Caio. Nós dois estávamos com a respiração ofegante. Nessa hora escutei Henrique gemer, quando olhamos, ele estava jorrando porra … parecia uma fonte de chocolate branco, a porra descia por toda sua pica e saco, e ficava acumulada na parte dos pentelhos. Henrique encostado na cadeira, com a cabeça jogada pra trás, de olhos fechados e segurando o pau.

Eu: Quer ajudar o Tio Henrique a se limpar, Caio!

Henrique: Tá de boa, vou tomar um banho!

Eu: Vai lá, Caio!

Desengatei o pau do cuzinho de Caio e já fui ajudando a se levantar. Caio foi em direção de Henrique que disse, novamente, que não precisava. Só que Caio foi mais rápido e já colocou a boca na cabeça do pau de Henrique, puxando a porra. Henrique deu um gemido e soltou o pau. Caio ia sugando toda a porra que ele encontrava, parecia um aspirador. Limpava o saco, a virilha, o pau. Só parou quando não tinha mais porra. Henrique ainda jogado na cadeira, só olhava.

Quando Caio acabou de limpar, chamei ele pra tomar um banho e se limpar. Henrique disse que também ia tomar um banho, e foi pro quarto do meu filho. Entrei com Caio no meu banheiro e fomos pro chuveiro. No chuveiro eu fui ver, e Caio estava com o cuzinho todo arregaçado, inchado e muito vermelho.

Saímos, mudamos roupa e chegando na sala, Henrique não estava. Quando olhei meu celular, tinha uma mensagem dele avisando que tinha ido comprar comida e já voltava. Isso já era 1 da tarde.

Na conversa com Caio, comecei a ficar excitado de novo e já coloquei pra fora pra ele mamar. O moleque não se fez de rogado e caiu de boca.

Eu: Se você continuar chupando assim, vou querer te comer mais. Deixa?

Caio: Tá ardendo, tio!

Eu: Tá bom! Então chupa aqui! Mas antes de você ir embora eu vou querer socar mais um pouco nesse cuzinho…

Caio só balançou a cabeça afirmando. Ele ali mamando e a porta se abre. Era Henrique entrando com a comida.

Henrique: Trouxe almoço pra gente, bora comer e dar uma folga pro moleque!

Rimos, falei com Caio e fomos pra cozinha almoçar. Ficamos batendo um papo depois do almoço, na mesa mesmo. Caio se sentou no meu colo. Já era quase 3 da tarde, e as 4 horas, teria que buscar Diego no inglês. Nessa hora, Caio estava sentado em uma perna minha, e com a mãozinha apoiada no por cima do meu pau, no short. Fiquei de pau duro, claro! Dei um cheiro no pescoço e Caio se arrepiou todo.

Eu: Deixa o tio brincar mais um pouquinho aqui?

Apertei a bundinha dele e Caio balançou a cabeça que sim, dando um sorriso.

Eu: Vamos lá pro quarto, então! – Peguei ele no colo e dei um selinho nele…

Henrique: Vai lá, enquanto isso vou dar uma ajeitada aqui!

Chegamos no quarto, dei um beijo de língua em Caio, que ainda estava em meu colo. Coloquei ele de pé na cama e fui tirando sua roupinha, coloquei ele de quatro e vi que seu cuzinho tava molhadinho. Foi nessa hora que eu me lembrei que ele não tinha colocado a porra pra fora.

Coloquei um pouco de óleo lubrificante no cuzinho dele e no meu pau. Era só pra entrar sem machucar, já que o cuzinho já tava mais larguinho e molhado com a minha porra. Empurrei de uma vez, e Caio deu um gritinho.

Eu: Calma, deixa só o tio gozar de novo e matar mais a saudade desse cuzinho.

Caio: Tá bom!

Comecei o vai e vem e deixei Caio de quatro o tempo todo. Nem trocamos de posição. Coisa de 20 minutos anunciei que ia gozar. Urrei de tesão. Que coisa maravilhosa era jorrar meu leite dentro daquele cuzinho pequenininho, mas que aguentava pica com vontade. Desengatei meu pai, fui com Caio pro banheiro e falei pra ele tirar a porra que tava dentro dele, pra não correr o risco de sujar a cueca, chegar em casa e o pai dele perceber alguma coisa. Só lavei meu pau na pia mesmo, e nem tomamos banho. Caio se limpou, eu dei mais uma conferida como estava o cuzinho, e tava lindo demais, vermelhinho e inchado, só de pensar que foi minha pica que deixou daquele jeito, me deixava maluco.

Depois de encontrar com Henrique na sala, a cozinha tava com a louça lavada, saímos de casa. Henrique foi levar Caio pra casa e eu fui buscar Diego no curso de inglês. Henrique saiu dizendo que mais tarde tava de volta.

Peguei meu filho, e fomos no mercado comprar algumas coisas que ele tinha me pedido, que queria comer … aproveitei pra repor algumas coisas, comprei presunto, muçarela, pão de forma, e mais outros produtos. Mercado movimentado e pegamos trânsito na volta pra casa. Quando acabamos de descer as sacolas do carro, Henrique chegou. Diego foi correndo encontrar seu amor, voltou pra cozinha no colo de Henrique, mas logo desceu e perguntou se podia tomar um banho, ou se era pra me ajudar primeiro.

Eu: Vai lá filho, o pai termina aqui… Pode deixar!

Henrique: Eu ajudo também. Vai ficar bem cheirosinho pra mim.

Deram um selinho, Henrique um tapa na bunda de Diego que partiu disparado pro banho. Logo em seguida, escutamos a porta do quarto fechar.

Henrique: Tá relaxadão, né irmão!

Eu: Porra! Tava precisando disso!

Henrique: Achei que você fosse rasgar o moleque no meio, quando tu socou na primeira vez.

Eu: Vontade não faltou… HAHAHA! Ele disse que ficou as férias toda sem dar. Então imagina como ele tava apertadinho.

Henrique: Eu vi quando cheguei no quarto e ele tava de quatro te mamando.

Eu: A mamada dele é espetacular!

Henrique: Eu tive uma noção de como é, quando ele foi me limpar. HAHAHA. E falando nisso, queria te pedir pra não comentar nada com Diego, sei que é seu filho, mas não sei se ele vai entender muito bem o que aconteceu.

Eu: Fica tranquilo irmão! Não aconteceu nada, vocês não fizeram nada. Ele só te ajudou a limpar, mas ninguém precisa saber disso.

Henrique: Eu também conversei com Caio quando tava levando ele pra casa, e pedi pra não comentar nada.

Eu: Cara, relaxa! Tira isso da cabeça, pega uma cerveja e vamos curtir. Fica de boa e só pensa que mais tarde tu vai curtir sossegado, sem correr o risco deu entrar no quarto pra assistir. KKKKK

Henrique: Puta que pariu! Eu vendo você socar nele, só imaginava o Diego ali gemendo na vara.

Eu: Pra você ver como eu fiquei esse tempo sem foder.

Henrique: Te entendo perfeitamente! E hoje se escutar Diego chorando ou gritando, não se assusta, foi tu que me deixou inspirado.

Eu: Só lembra que segunda ele tem que tá andando direito pra ir pro colégio… HAHAHA.

Henrique: Eu lembro, o difícil é controlar o pau quando entra. Mano, te mandar a real, se eu pudesse não tirava o pau de dentro dele nunca. Que cuzinho quentinho e guloso ele tem, puta que pariu.

Eu: Aí já é sacanagem, tá certo que eu jorrei num cuzinho hoje, mas você vai ter um pra tu o final de semana inteiro, e eu tenho que ficar escutando sem fazer nada.

Henrique: Então mano, to pra te falar uma parada aí, mas não tive oportunidade.

Eu: Fala!

Henrique: Tá ligado no dia que tu entrou no quarto de noite e ficou assistindo?

Eu: Aham! E aí?

Henrique: E aí que quando tu saiu e fui com Diego pro banho, vi ele parado no banheiro olhando e passando a mão no peito e na barriga. Perguntei o que era e ele disse que tinha encostado na sua porra.

Eu: Caralho, eu me esqueci disso. Depois vou pedir desculpa pra ele.

Henrique: Tá tranquilo! Só to mandando o papo, porque depois disso, ele passou a língua nos dedos.

Conversamos mais algumas coisas, Diego chegou, sentamos pra continuar um papo, fizemos um lanche, Diego comeu as coisas que ele havia me pedido. E como sempre, o final de semana ocorreu do mesmo jeito que os outros, mas sem mim invadindo o quarto do meu filho pra ver ele e meu amigo fodendo. Só que a informação de que Diego tinha colocado minha porra na boca, não saia da minha cabeça…

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10 Comentários

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  • Responder Avaliador ID:h5ien5xia

    perfeito

  • Responder @OppNada ID:3t8395q

    Tesão

  • Responder Lagartixa ID:w73hy49k

    Caralho mano! Quase morro de tanto tesão

  • Responder Lucas ID:gp1c64l5z

    cara que delicia de conto, por favor não some muito não kkkkkkk

  • Responder Bahsh ID:16mo0dsrvgvs

    Vc tênue pegar o seu filhoooo

    • Bahsh ID:16mo0dsrvgvs

      Tem que pegar

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto foi otimo pena que vc demora demais para postar ai perco o fio da meada da um trabalho le os outros contos novamente, se puder posta mais rapido.
    Gostei muito do conto curto incesto demais é meu estilo preferido de conto mas nesse caso nao gostaria de ve o pai comendo o filho nao, Henrique tem muita tara no seu filho e agora que Caio chegou nao justifica vc trar ele, fique com Caiu e pare de invadir o quarto do seu filho

    • Bahsh ID:16mo0dsrvgvs

      Mas como? Tem que experimentar o filho tbm, o Henrique com certeza já enrabou o caio pq foi o Henrique que apresentou eles dois e sem contar que já meio que recebeu um boquete do caio ali na gente do amigo, Deixa o Henrique tabm ser um pouco voyeur e o pai aproveita pq ele mesmo disse é fácil falar quando vc tem todo final de semana para fuder e ele ficar na punheta aí ele não precisaria invadir o quarto de ninguém

  • Responder Star ID:h5hn7tt0c

    Caralho que delícia

  • Responder Rttrf ID:b8zegue3byg

    Que delícia. Mijem neles tbmt