Estuprando e estudando

Isso é um conto fictício e pesado sobre estupro, se não aguenta não leia e não venha encher meu saco, se vier falar algo mando você ir tomar no cu.

Era ensino médio, eu tinha 17 anos e estava louco pra uma putinha me mamar… Mas não tinha chance… As gostosas da escola ficavam com os mais populares e, apesar de eu não ser feio nem nada, sempre preferi ficar no meu canto, então não chamava muita atenção…

Um dia, o professor de inglês estava dando uma bronca daquelas na sala, pois ninguém tinha feito um trabalho que ele mandou, apenas na nerdizinha da sala… A garota era arrogante e sempre esfregava na cara dos outros que era a mais inteligente… Então, o professor falou que ia lançar outro trabalho, em dupla, e que ele ia sortear as duplas…

Bom, conforme o sorteio ia rolando, muitas pessoas ficavam com parceiros que não queria. De jeito nenhum… Até que eu escuto meu nome e, prom eu desgosto, a minha parceira era a nerdizinha metida…

O professor terminou o sorteio e voltou a dar aula… No final do dia, a chata veio até mim, me deu um papel com o endereço dela, e falou que íamos fazer o trabalho no final de semana… Bom, chegou o final de semana e eu me arrastei pra casa da chata… Chegando lá, ela me deixou entrar e toda arrogante disse que os pais tinham ido viajar, então era pra fazermos o trabalho logo, pois ela não queria perder o tempo sozinha comigo… Eu já estava louco de raiva.

Bom, nós íamos fazendo o trabalho, mas, toda vez que eu fazia algo que a chata não queria, ela me xingava e começava a me chamar de burro… Isso foi rolando por um te.ok, até que eu perdi a paciência…

Eu me levantei da cadeira e ela andou pra trás “Vai fazer o que machão?? Me bater??

Eu espumava de raiva, andei em direção a ela e falei “Talvez…”

Segurei ela pelos braços, ela lutou e tentou me chutar, mas não conseguia fazer nada… Eu joguei ela no chão e coloquei ela de joelhos… Depois, pressionei suas bochechas até ela abria boca, botei meu pau pra fora (ela arregalou os olhos e começou a gritar)… “não adianta puta, estamos sozinhos lembra… Agora,.vou fazer você perder não só o final de semana comigo… Mas a sua virgindade também” ela gritou mais ainda… Se contorcia, mas não era mais forte que eu… Eu estava prestes a colocar meu pau na boca dela, quando parei e disse “Se você morder, eu te bato, entendeu?? Eu não tô falando de tapa, eu tô falando em bater de verdade…” Ela me olhou com raiva. Eu entendi o silêncio como um sim, e então meti a rola na boca dela… Fodi a boca da vagabunda, enquanto xingava “Chupa bem vagabunda, pra pagar por todos os dias que você ficou me enchendo o saco… Mana direito e você não vai apanhar… Muito”

Ela chupou a contra gosto, eu, para ensinar pra ela, tirava meu pau e dava tapas energéticos na sua cara…

Depois de satisfeito com o boquete, joguei a puta na cama, tirei sua calça e a calcinha… Ela usava uma calcinha simples, cor de rosa… Abri as pernas da vagabunda, e sem demora meti com força na buceta dela…

“Seu desgraçado… Acha que vai se safar dessa…”

“Eu não acho vadia, eu tenho certeza, sabe porque??? Porque você fala tanto pelos cotovelos que eu sei que você nunca vai falar o que aconteceu aqui… Quantas vezes você ficou falando que você e seu pai achavam que mulheres que eram estupradas mereciam?? Qua tás vezes você falou que sua família era correta e que mulheres que andavam na rua e eram estupradas, tinham o que mereciam?? Que ou elas deviam estar nas igrejas ou em casa?? Pois bem, vadia… O que vai acontecer se você contar o que eu fiz pro seu pai?? Que você trouxe um cara na sua casa, enquanto estava sozinha, e que transou com ele?? Acha que ele vai aceitar?? Ou vai agir da mesma forma que sempre agiu, de acordo com você?? Eu tenho uma ideia, ele vai de explicar de casa e muito possivelmente dizer que você mereceu vadia”…

Ela estava espantada… Parece que havia percebido o quão ruim era falar de tudo da vida dela pra todo mundo…

Eu meti na sua buceta e senti como era apertadinha. Enquanto isso, a vadia chorava em silêncio… Continuei fudendo ela, e, de vez em quando dava uns tapas na sua cara, enquanto apertava sei pescoço…

Quando me cansei, virei ela de costas, botei de 4 e meti fundo no cuzinho dela (ela gritou de dor quando eu enfiei de uma vez, e continuou protestando… O cuzinho dela era apertado e parecia estar estrangulando meu pau, eu meti com força e com cada vez mais ódio… Puxei seu cabelo e comecei a dar tapas na bunda dela…

“Eu mando em você agora vadia, ou então seu pai vai descobrir a puta que a filha dele é… A partir de agora, quero você caladinha na escola, toda semana vamos ter trabalho pra fazer depois da aula e você vai me dar a buceta… Entendeu??”

Ela já derrotada, apenas disse “Sim”

Eu disse “Ótimo” então peguei ela pelos cabelos, botei ela de joelhos e fiz ela me chupar até eu gozar dentro da boca dela…

Botei minha roupa, e deixei ela no quarto (antes de sair, eu olhei pra ela, que estava sentada no chão e disse “até semana que vem, vadia”)…

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