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Drogo, O Jovem Explorador – Uma Pequena Viagem de Carroça

1641 palavras | 4 |4.73
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Drogo e Caius voltam a partir em direção ao esconderijo de Caius. Porém, as inseguranças e medos de Drogo podem ser um problema.

Levei um susto ao acordar e notar que a cama estava vazia. Olhei para os lados, procurando por Caius, mas ele não estava. Me levantei, notando que ainda estava pelado e abri a porta do banheiro. Ele também não estava ali.
— O que eu faço agora? Eu não vou sair desse quarto sem ele!— Disse decidido.
Voltei para a cama, procurando por minha roupa e a vestindo. Andei de um lado para o outro no quarto, vez ou outra minha barriga roncando de fome. Eu olhava para a porta, tentado a sair e procurar por Caius, mas o medo de encontrar aquele homem esquisito, ou qualquer outro, era maior.
Eu estava finalmente decidido a sair do quarto, não posso ser um medroso, não é isso o que eu quero que o Caius veja em mim. Quero que ele possa confiar em mim, quero protegê-lo também. Caminhei decidido até a porta e a abri, me deparando com Caius se preparando para entrar. Ele sorriu para mim, seu rosto antes preocupado se transformando em alívio.
— Boa tarde!— Disse ele, passando por mim.— Estava saindo?
— Você não estava aqui quando eu acordei, achei que pudesse ter se metido em perigo.— Ele me olhou divertido, se aproximando e me puxando para um beijo.
— Achei fofo, mas não faça isso, não quando esse lugar é uma merda.— Concordei com a cabeça.
— Então já é de tarde? O que você fez durante o dia?— Me sentei na cama e meu estômago roncou.
— Primeiro você come isso aqui, comprei em uma loja que aparentava ser boa.— Ele me jogou um pedaço de pão. Agradeci e ele voltou a se aproximar, me abraçando por trás.— Então eu lavei nossas roupas e elas estão secando na carroça. Podemos ir a qualquer hora.
— Certo, podemos ir assim que a gente comer.— Peguei um pedaço do pão e dei na boca dele.— Estou ansioso para conhecer seus amigos, acha que vamos nos dar bem?
— Acho que sim, eles gostam de tudo o que eu gosto. Aliás, eles provavelmente vão tentar te roubar de mim.— O olhei assustado e Caius riu.— Tá tudo bem, você pode transar com eles também se te interessar.
— Tá me dizendo que não é ciumento?— Perguntei sorrindo.
— Ah eu sou sim, mas meus amigos são como meus irmãos e se eles quiserem e você quiser, então eu não ligo.— Caius beijou meu pescoço, descendo com a mão para meu pau.
— Caius, a gente tem que ir, ou vai ficar muito tarde para pegar a estrada.— Disse, fechando os olhos e sentindo os lábios dele beijarem meu pescoço.
— Tudo bem, vamos ter muito tempo para isso.— Caius me deu uma mordida, me arrancando um gemido.— Pra todo mundo saber que você tem um dono!
— E você é meu dono?— Perguntei manhoso.
— Pode ter certeza, assim como você é meu dono!— Ele explicou, me virando para beijá-lo.
Ficamos nos beijando por um tempo, até que tivemos que nos separar. Precisamos sair desse lugar e continuar nossa jornada para o esconderijo do Caçadores Andarilhos.
Ajudei Caius a preparar nossas coisas e arrumar a cama, deixando como se nunca tivéssemos feito sexo ali. Caius guardou sua espada na bainha e pegou em minha mão, me levando para o andar de baixo. Eu senti meu rosto inteiro ficar vermelho com essa atitude dele.
Assim que descemos a escada, Caius levou a chave do quarto até a dona, que aceitou. Quando estávamos saindo, senti algo segurar em mim, me dando um susto. Tinha uma mão na minha bunda e era aquele velho de novo.
— Caius?— Chamei, a voz falhando.— Ele tá tocando em mim!
— Escuta aqui seu velho, se pretende continuar vivendo é bom você nunca mais tocar nele. Caso contrário eu arranco seu pau fora e enfio ele na sua goela!— Caius apontou a espada para a garganta do homem, que me soltou.— Vamos!
Caius me arrastou para fora desse lugar e me colocou sentado com ele, prontos para partir para a viagem. Saímos da cidade em silêncio. Eu não entendo, por que as pessoas continuam me tocando? O que foi que eu fiz pra todo mundo querer tocar meu corpo?
— A culpa não é sua!— Disse Caius e eu o encarei espantado.— Sei que você está se culpando, mas não é sua culpa.
— Então por que eles continuam tentando me agarrar? Primeiro aqueles guardas, depois aquele orc e esse velho. O que foi que eu fiz?— Olhei nos olhos de Caius e ele parou a carroça, me puxando para um braço.
— Enquanto eu estiver com você, farei de tudo para te manter em segurança. Estamos entendidos? Eu não vou deixar ninguém tocar em você sem o seu consentimento, okay?— Ele tocava meu rosto, enxugando minhas lágrimas que escaparam.
— Obrigado, Caius.— Sorri, lhe dando um beijo na boca.
Caius me disse mais algumas palavras bonitas antes de continuarmos a nossa jornada. Eu realmente estava melhor depois do consolo de Caius. Acho que conhecê-lo, mesmo que tenha sido naquela situação humilhante, foi a melhor coisa que me aconteceu até hoje.
Passamos horas sentados na carroça, eu estava apoiado em Caius, que estava focado na estrada. O céu já estava bem estrelado, a paisagem, antes de árvores frutíferas, agora parecia saída de uma história de terror. Senti a mão de Caius em minhas costas, me fazendo uma carícia.
— Não precisa ter medo do escuro, estamos quase chegando.— Disse ele, apoiei minha cabeça no seu colo.
— Não estou com medo!— Disse, minha voz me entregando.
— Você está tremendo dos pés a cabeça.
— É frio!— Caius riu alto, não acreditando em mim.
— Enquanto a gente não chega, que tal você me fazer um carinho?— Ele pediu, abaixando um pouco a calça e revelando seu pau meio-mole e meio-duro.— Ninguém vai ver a gente mesmo!
Hipnotizado pela visão que eu tinha, eu me ajeitei no banco da carroça, tendo o braço de Caius me segurando para que eu não caísse. Segurei seu pau na minha mão, ouvindo o gemido dele e lambi meus lábios. Iniciei uma lenta punheta, sentindo a pele macia do pau de Caius e sorri ao notar que ele crescia em minha mão.
Em pouco tempo o pau de Caius já estava completamente duro, a cabeça estava exposta e era rosada e grande, parecido com um cogumelo. A voz grossa de Caius gemia acima de mim, me pedindo para chupá-lo. Obedecendo sua ordem, aproximei meu rosto e o coloquei na boca. Apesar do cheiro de suor que ele tinha, o gosto era extremamente bom. A babinha que o pau dele soltava era adocicada e um pouco espessa.
Fui colocando mais e mais daquele pau na minha boca, me surpreendendo com o quanto eu conseguia aguentar. Senti meu nariz tocar a virilha dele e eu abri meus olhos, percebendo que eu estava com o pau todo na boca e nem tinha ânsia ou algo do tipo. Levantei meu olhar, encontrando o de Caius e ele sorriu para mim.
— Minha vadiazinha gulosa, conseguiu engolir todo o pau do seu homem!— Isso estranhamente me deixou excitado.
Tirei seu pau da boca, notando que minha saliva havia se misturado com a baba que seu pau soltava.
— Eu sou uma boa vadia?— Perguntei, o encarando com um olhar pidão.
— É a melhor, minha vadia!— Caius indicou o seu pau, me pedindo para continuar e eu voltei ao meu trabalho.— Puta que pariu, como você é tão bom nisso?
Sorri ainda chupando ele e aumentei meu ritmo, ouvindo seus gemidos se intensificarem. A noite silenciosa era quebrada pelos gemidos de prazer de Caius, a voz grossa e imponente dele me faziam querer continuar. Já havia se passado alguns longos minutos que eu estava o chupando e Caius já havia me dito tanta coisa, hora ele era um depravado e outra ele me dizia coisas doces. Eu definitivamente não podia ter arranjado alguém melhor.
— Eu vou gozar! Coloca na sua garganta!— Ele ordenou e eu respirei fundo, enfiando o pau dele até minha garganta.— Porra, esse meu moleque!
Caius gemeu alto e grosso, gozando na minha garganta. Eu me assustei, porque era muita e felizmente eu não me afoguei e nem nada. Foram uns sete jatos de porra na minha garganta e eu engoli tudo. O gosto era adocicado, mas com um leve toque de azedinho que eu adorei. Tirei o pau dele da minha garganta e olhei para Caius, que sorria de orelha a orelha.
Me levantei e me arrumei no banco, me sentando igual a Caius. Ele parecia aliviado e me puxou, me dando um beijo de língua. Caius explorou minha boca, chupando minha língua. Quando nos afastamos, ele tinha um sorriso encantador no rosto.
— Então esse é o gosto do meu gozo?— Senti meu rosto corar e Caius riu alto, me abraçando e me fazendo me aconchegar mais nele.
— Você gostou?— Perguntei, um pouco inseguro.
— Você tem dúvidas? Drogo, esse foi o melhor boquete que eu já recebi na vida!— Senti meu peito se encher de um calor confortável e apoiei minha cabeça no ombro dele.— Estamos quase chegando, só mais uns dez minutos de viagem.
Concordei com a cabeça e fechei meus olhos, descansando do que a gente fez. Logo eu vou conhecer os amigos do Caius e finalmente eu vou começar minha jornada para me tornar um explorador e ser tão legal quanto o Caius e meu pai são.

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4 Comentários

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  • Responder Jon38 ID:fcxxt6xij

    Ansioso pra ler a continuação

  • Responder Jendbdbsnssn ID:1edj1wurwlty

    Interessante. Ou ele é de fato talentoso ou ele tem alguma linhagem que fez ele tão habilidoso com sexo em especial ou com sexo com um parceiro específico mas ele ser assediado pode ser por ele ser jovem mesmo e com cara de inocente. Ele pode ser um íncubo ou um leeah Nanshe(basicamente uma criatura celta que é mistura de musa e incubo) resta ver se Caius fica mais forte(leeah Nanshe) ou mais fraco(incubo) após e como o garoto se fortalece após esses envolvimentos com Caius.

  • Responder Baiano ID:8ldl3wvk0d

    Excelente!

  • Responder Rica ID:on95w2zhrc

    Delícia. Te le: ricabri