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De mulher a prostituta 2 – Vivendo um conto de fadas

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Enfim chegamos, Max estava descarregando a carga e eu estava quietinha escondida na cabine esperando ele voltar. Esses dias de viajem foram maravilhosos, mas não vejo a hora de ter uma vida um pouco normal, sei que esse é o trabalho dele e vou seguir ele pra onde ele for, esse foi o nosso combinado.

Tudo resolvido Max voltou com um largo sorriso no rosto dizendo que a próxima carga que ele pegaria seria em 20 dias e que nesse período nos ficaríamos num sítio de um amigo dele onde ele sempre fica quando não está em viagem e que lá ele iria me foder onde e quando quisesse e que eu poderia gritar a vontade porque não tem vizinho por perto. Eu fiquei envergonhada, mas confesso que gostei do jeito que ele falou. Antes passamos pela cidade onde ele deixou o caminhão na oficina pra fazer revisão e nós fomos em umas lojas que ele disse que queria comprar umas roupas e outras coisas pra mim e todo lugar que a gente ia as pessoas perguntavam se eu era filha dele e ele dizia que sim e beijava minha cabeça e isso acabou virando um fetiche, sempre que transávamos ele pedia pra eu chamar ele de papai, pai, paizinho e até que era bom.

Compramos tudo, inclusive mantimentos e fomos para o sítio onde seria o nosso lar nos próximos 15 dias. Ele me ajudou a limpar a casa que estava suja, pois a muito tempo estava fechada eu fiz a janta e logo fui tomar banho. Lavei bem meus cabelos com os produtos cheirosos que a moça da loja indicou, passei hidratante em todo o corpo e fui chamar meu paizinho pra jantar. Ele já encostou enrolando meu cabelo em seu punho como ele acostumou a fazer na cabine do caminhão, mordeu meu pescoço e beliscou o bico do meu peito enquanto roçava seu pau duro na minha bunda. Eu já tinha até esquecido o que eu ia fazer de tanto tesão, então senti um tapa n minha bunda seguido de um aperto no meu montinho que quase fez meus joelhos falharem.

– Já tá me tentando, heim putinha? Doida pra cair na vara do seu macho, né?

Ele falou no meu ouvido ainda apertando meu montinho que latejava e esfregando seu pau em minha bunda.

– Não é isso não paizinho. Respondi manhosa pelo contato.

– Alimente seu macho primeiro pra ele ter energia pra te torar a noite toda.

Ele falou já me guiando pelo cabelo que ainda estava enrolado em seu pulso. E logo ele me instruiu ué em casa nós sempre comeriamos no mesmo prato e eu sempre comeria sentada em seu colo e quem sabe até com seu pau socado em mim. Eu fiquei corada com a última parte, mas confesso que amei o resto e não vi nisso nenhum sinal abusivo. Eu já tinha posto a mesa, então logo eu guardei meu prato e talheres deixando apenas o dele na mesa e comecei a servir nossa comida com ele sempre mandando colocar mais e eu fiz tudo como ele mandou como uma boa esposa. Ele se sentou e bateu em sua coxa e eu logo entendi que era pra eu sentar e atendi sem demora. Comecei a colocar a comida na boca dele e depois na minha, mas ele mastiga mais rápido que eu e então ele falou que eu deveria mastigar mais rápido porque quando ele levantasse eu não ia poder comer mais. Isso me assustou um pouco e eu comecei a mastigar mais rápido e até engolir a comida sem mastigar direito pra acompanhar ele. Quando ele terminou mandou eu me levantar, arrumar a cozinha e ir pro quarto que ele estava me esperando sem demora.

Eu fiz tudo bem rápido, pois precisava agradar meu marido. Arrumei toda a cozinha, coloquei o feijão de molho para o dia seguinte e tirei a carne do freezer e coloquei na geladeira. Olhei se tava tudo no lugar mais uma vez, escovei os dentes, fiz xixi, peguei a garrafa de água com o copo que ele já me disse que gosta de ter perto da cama a noite e fui pro quarto. Assim que entrei no quarto me espantei, pois ele estava nu alisando seu pau de cima até embaixo e eu ainda não tinha me acostumado com o tamanho daquilo, muito menos acreditava que aquilo cabia mesmo todo dentro de mim, é certo que o pé da minha barriga estava sempre dolorido depois que Max começou a me comer.

Sai dos meus pensamentos ouvindo sua voz grave.

– Agora que nós temos nossa casa eu tenho espaço pra fazer o que eu quiser com você, na hora que eu quiser e do jeito que eu quiser, minha putinha.

Em choque com a sua mudança de tom ao falar comigo respondi baixinho com medo de aborrecer ele.

– Porque você está falando desse jeito comigo, paizinho? Eu fiz alguma coisa errada?

– Não meu amor, é só que o seu paizinho precisa ensinar você a ser minha mulherzinha forte que aguenta tudo, lembra? Você é a minha companheira que vai rodar o mundo comigo e precisa saber se comportar em qualquer lugar e sempre satisfazer seu homem, seu macho. Agora tire a sua camisola e comece chupando meus pés e todos os meus dedos e vá subindo até chegar no meu pau que hoje você vai aprender como se mama um macho. Me deixe bem molhadinho.

E assim eu fiz, no início eu achei estranho lamber e chupar os pés de alguém e ele tem muitos pêlos, mas era o que ele queria eu tinha que saber fazer e comecei colocando o seu dedão na boca e fui chupando e passando a língua entre eles e até que não era ruim, meu paizinho era um homão cheiroso e se cuidava. Passei um tempão chupando seus dedos e pés a saliva chega escorria e a essa altura eu já estava excitada com isso e fui subindo lambendo e dando mordidinhas em suas panturrilhas e coxas até da de cara com aquele saco imenso e eu não pensei duas vezes cai de boca naqueles culhões e chupei muito deixando bem babado. De repente senti ele segurar meu queixo com força e empurrar um culhão em minha boca, pois os dois não cabia e mandou eu chupar como uma cabritinha olhando sempre pra ele e assim eu fiz. Depois de um tempo ele balançou a cabeça e eu entendi que era pra fazer a mesma coisa com o outro e fiz também, era muito gostoso tudo aquilo.

Eu estava com tanto tesão que sem perceber comecei a me esfregar em sua perna em busca de alívio e eu estava amando a sensação de me esfregar na perna cabeluda e babada dele enquanto tinha aquele culhão enorme na minha boca, mas de repente ele me puxa pelos cabelos arrancando assim seu culhão da minha boca e me joga em cima da cama com as pernas abertas e ele me dá um tapa tão forte em minha bucetinha que num impulso eu coloco as mãos sobre ela e fecho as pernas já chorando e aos berros ele fala.

– Que tipo de puta é você que tem que se esfregar assim feito cachorra no cio? Abra as pernas!

Eu não entendia nada do que estava acontecendo, eu só sentia a dor e ouvia ele gritar, mas não conseguia responder. Então ele sentou encostado na cabeceira me puxou de costas para seu peito, abriu as minhas pernas com as dele deixando elas presas e com uma mão segurou minhas duas mãos na minha barriga e começou a bater em minha buceta novamente e cada tapa era mais forte que o outro. Eu gritava desesperada e ele não parava quando eu já estava toda suada e rouca de tanto gritar ele começou a apertar meu montinho judiado pelos tapas e beijar meu pescoço enquanto falava em meu ouvido dessa vez baixo e com calma, nem parecia o mesmo homem.

– Tá vendo que minha mulherzinha ainda tem muito que aprender? Você é muito novinha ainda precisa de um macho de verdade como eu pra te ensinar que mulher de respeito não se oferece assim como uma cachorra no cio. Ela tem que fazer o que o seu macho manda porque é ele que sabe do que sua fêmea precisa e o que ela merece. Você entendeu?

Entre lágrimas e soluços respondi baixinho.

– Eu entendi, só não entendi porque precisou me machucar era só ter falado e eu não fazia mais. Agora tá tudo doendo muito.

– Esse é o melhor jeito pra você aprender e não esquecer mais nunca amorzinho. Você ficou zangada comigo?

– Não, só tô triste, não gosto de apanhar.

– É só obedecer que nada disso acontece. Agora me agradeça por ter te ensinado a ser uma boa mulher pra mim.

– Obrigada por me fazer uma mulher melhor pra você. Falei baixo e sem ânimo.

– Fale comigo direito sua vadia, ou você já está precisando aprender outra lição? Como você deve me chamar, esqueceu?

Ele falou puxando meu cabelo para olhar para ele, pois eu ainda estava encostada em seu peito. Meu coração estava disparado e eu com tanto medo que comecei a tremer. Não sei onde achei força para responder, mas fiz.

– Desculpa paizinho e obrigada por me ensinar a ser uma mulher melhor pra você.

Ainda segurando meu cabelo ele me beijou ferozmente até me sufocar e depois mandou que eu mamasse em seu pau que estava igual pedra em minhas costas, e segundo ele eu aid tinha uma coisa pra aprender hoje, mas que dessa eu ia gostar. Ele me soltou e com muita dor eu fiquei ajoelhada no chão como ele mandou e comecei a lamber como eu fazia na cabine. Um tempo depois ele mandou eu colocar na boca o máximo que eu aguentasse e eu fiz. Ele se levantou segurando minha cabeça para que seu pau não saísse d minha boca e disse.

– A partir de agora respire pelo nariz quando der que chegou a hora da grande lição de hoje. Você vai aprender a tirar leite do pau do seu macho.

Eu não tava entendendo nada, mas mesmo assim sento o medo voltar a me invadir e de joelhos com as costas encostada na cama ele começou a empurrar aquele troço na minha boca, eu sentia os cantos partindo e tentava empurrar suas coxas, mas ele é muito mais forte que eu. As lágrimas já voltavam a descer e eu já sentia aquilo invadindo a minha garganta e eu não respirava. Ele tirou de uma vez aquilo da minha garganta e segurando meu queixo com força ele falou olhando nos meus olhos.

– Pare de chorar ou você vai sufocar, não deixe seus dentes encostar no meu pau e relaxe que vai ser melhor pra você.

Ele limpou meu nariz, me colocou no colo e me beijou bem lentamente alisando minhas costas até eu me acalmar. Ele me sentou no seu colo de frente pra ele e com sua testa encostada na minha foi falando comigo de uma forma tão calma e carinhosa que eu me senti culpada por não obedecer ele.

– Amorzinho, o que eu quero te ensinar é muito gostoso e seu paizinho quer muito fazer isso com você. Agora parece difícil, mas quando eu tirei seu cabaço também foi e hoje você adora foder com seu paizinho, não é? Então, vamos tentar de novo?

Eu só assenti com a cabeça, pois me senti envergonhada de não querer aprender algo que paizinho queria tanto. Estava decidido eu iria me esforçar até conseguir. Então ele disse que ia fazer de uma posição diferente pra ver se ficava melhor pra mim e depois que eu tivesse prática a gente tentava outras. Me deitou na cama alta me deixando com a cabeça pendurada pra fora dela e mais uma vez me beijou e depois pediu pra eu ir chupando seu pau e deixando a língua pra fora e a garganta relaxada pra ela passar, e assim eu fiz.

Isso era muito difícil, mas eu tava conseguindo e estava feliz porque paizinho só me elogiava e conseguia enfiar e tirar rápido já que eu estava engasgando e ele não colocava tudo. Mas uma hora ele segurou minha cabeça, sorriu pra mim e enfiou tudo de uma vez e não tirou, eu me desesperei, comecei a me debater e segurei suas mãos na tentativa dele me soltar, mas foi em vão acabei perdendo os sentimentos mais uma vez e quando voltei a mim ele continuava calmamente fazendo a mesma coisa.

– Que bom que você voltou minha menina, eu tive que apagar você pra sua gargantinha se acostumar com meu pau fodendo ela. Tá vendo como tá facinho agora? Você é a minha mulher perfeita, tudo você aprende pra satisfazer seu macho e como recompensa eu vou te dar leitinho direto na barriguinha.

Eu ainda estava sem entender o que estava acontecendo, mas também não sentia mais aquele incômodo pare que todo o meu corpo tava mesmo se moldando ao seu pau. E assim ele começou a aumentar a velocidade das estocadas e urrar, ele segurava os bicos dos meus peitos com força e eu senti seu pau pulsar 7 vezes indo no fundo da minha garganta, ele esperou eu me debater pra tirar devagarinho seu pau e quando estava só a cabeça na minha boca ele mandou mamar até a última gota pra não desperdiçar e assim eu fiz satisfeita por satisfazer meu paizinho. Ele me ajudou a levantar e ficar de joelhos de frente pra ele na cama e ele colocou seu pau entre minhas pernas e começou a estocar. Na hora eu gemi e segurei sua cintura tentando sair se sucesso, pois ele estava me segurando.

– Paizinho eu tô dolorida por causa dos tapas e não vou conseguir hoje.

Falei enquanto me abraçava ao seu corpo já que ele não tinha parado. Mas ele me colocou de quatro abriu minhas pernas e com a mão cheia de um líquido untou toda a minha bucetinha por dentro e por fora, aquele líquido queimava e gelava ao mesmo tempo e sem aviso ele me penetrou de uma vez me fazendo urrar como um animal. Aquilo dois pela sua brutalidade, horas queimava como o inferno, horas gelava e dava até um alívio e começava de novo. Ele segurava em meus peitos e metia com força, tudo doía e quanto mais eu gritava mais ele enlouquecia até que ele se esvaziou dentro de mim, mas continuava socando devagar e forte, então ele me soltou e eu desabei na cama. Mas antes de apagar ouvi suas últimas palavras.

– Se acostume que paizinho gosta assim, com dorzinha e em breve vou estourar seu cuzinho.

Ele falou a última parte esfregando seu polegar na minha entradinha sorrindo e eu apaguei como sempre.

Continua….

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