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De Certinho a Predador Sexual – Parte 3 comendo a colega da Lurdinha

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Relato de como deixei de ser um cara certinho para realizar minhas mais lascivas perversões.

Como relatei nos contos anteriores de cara certinho, que casou novo com a primeira namorada, que se mostrou uma esposa chata e dominadora, me transformei em um rico comedor de adolescentes e não iria parar por aí.
Bom, chegou o dia da Lurdinha pagar a promessa e trazer a Ana lá em casa. Chegaram ao fim da tarde, a Ana deu a desculpa em casa que era para fazer trabalho da escola. Eu estava esperando e preparei dois drinks, um de vodca com suco de frutas e leite condensado (doce, mas forte) e um de blue curaçau com gim e refri de limão. Dei a desculpa que estava aprendendo e queria que elas me dissessem qual era o melhor, embora o que queria era derrubar as resistências da Ana que não bebia. A Lurdinha já saiu bebendo, enquanto a Ana só tomou uns goles de cada um, preferindo o primeiro, que era mais docinho, foi pouco, mas o bastante para ela se soltar.
Sentamos os três no sofá com a Ana no meio, a garota fiou me olhando com uma cara de carente e já lhe dei um belo beijo na boca, quando terminamos, ela me olhou sorrindo, quando a Lurdinha a puxou e lhe deu um beijo também. Enquanto elas se beijavam ataquei o pescoço da Ana e a mordiscar sua orelha, a menina começou a gemer e passou a massagear meu pau por cima da calça. Quando a Ana se virou para o meu lado eu alternava beijos o seu pescoço e boca, enquanto apalpava seus seios sobre a blusa mesmo, até que a Lurdinha me fez o favor de tirara a blusa da menina, me dando oportunidade de tirar o sutiã e chupar aqueles peitinhos. Diferente da Lurdinha, os peitos da Ana pareciam a obra prima de um escultor. Enquanto eu me deliciava com aquelas maravilhas, a Lurdinha foi tirando a roupa e, já peladinha, ajoelhou na minha frente, colocou meu pau pra fora e iniciou uma chupeta. Depois de um tempo ela pegou a mão da amiga e fez a Ana segurar meu pau. A menina logo se entusiasmou e iniciou uma chupeta enquanto eu dava uns beijos e chupava os seios da Lurdinha.
A essa altura eu também já tinha massageado a buceta da Ana, que estava toda arreganhada no sofá, por isso, tirei ela do meu pau e tirei as calças dela, me ajoelhando no chão para chupar sua bucetinha linda. A bucetinha de 14 anos da Ana era uma delícia, ela depilava totalmente, tinha grandes lábios claros e quase não tinha os pequenos lábios, com a buceta bem rosinha por dentro. Como ela era magrinha, quando abria as pernas já podia ver o interior da buceta com o clitóris inchado, que eu lambi e chupei com gosto. Eu era bom nisso, pois tive aulas com a experiente Dona Marta, por isso, logo a Ana estava entregue gemendo e gozando como louca na minha boca enquanto a Lurdinha beijava os seios dela.
Enquanto a Ana de refazia do orgasmo, eu tirei minhas calças completamente e me preparei para comer a menina. Ela não era virgem, mas tinha tido poucas experiências e só com garotos da idade dela. Coloquei o pau na entrada da buceta, que escorria de mel e saliva, ela me olhou e disse que me queria dentro dela. Com o pau duro como uma rocha, fui entrando naquela princesa bem lentamente. Quando estava quase no final senti que estava mais difícil, então resolvi inicial o vai e vem para colocar até o fundo quando estivesse mais acostumada.
– Isso, isso, AHHH que gostoso me come Pedro, genia a Ana.
A Lurdinha, ajoelhada ao lado atiçava o clitóris da amiga e chupava seus peitos. Sempre mais safada ela falava baixinho no ouvido da amiga:
– Ta gostando da pica do meu namorado? Ele tá te comendo gostoso? Goza no pau dele que eu quero ver sua putinha.
Em segunda me dizia:
– Vai lá filho da puta, não tinha pedido parta comer ela, agora faz essa putinha gozar, ela é um tesão mesmo. Sabia que a buceta dela foi a primeira que eu chupei? Foi aqui em casa mesmo quando você não tava seu corno.
Comecei a acelerar as estocadas, enfiando até o fundo e erguendo o pequeno quadril da Ana com as mãos até que ela gozou aos gritos. Segui metendo, mas vi que ela já não sentia mais nada, então tirei o pau e parti para cima da Lurdinha, colocando ela de quatro. Metia na buceta enquanto enfiava o dedo no cu da safada. Estava comendo ela e me segurando para não gozar quando vi que a Ana estava recuperada nos assistindo. Fui tirando pó pau da Lurdinha, que protestou, e voltei a comer a Ana. Primeiro na mesma posição de antes e depois eu deitei e deixei ela cavalgar em mim. A Lurdinha aproveitou e sentou na minha cara para que eu chupasse a sua buceta. Gozamos os três, comigo enchendo de leite a Aninha.
Quando a Ana saiu de cima de mim pegou meu pau e deu uma bela chupada, limpando toda a porra e espremento o restinho que estava dentro.
– Nossa amiga, falou a Lurdinha, você está bem tarada hoje.
Tomamos banho ficamos batendo papo sobre coisas da vida, pedi umas pizzas para comermos. A conversa foi descambando para sacanagem e eu fui ficando de pau duro novamente. Depois do banho eu só vesti uma cueca box e as meninas calcinha, então minha ereção ficou aparente. Daí a Ana disparou:
– Pedro, no fim eu acabei de roubando da minha amiga e a Lu ficou sem pica hoje, queria ver como tu come ela, já que ela sempre fez propaganda pra mim que era boa de cama.
Não precisou pedir duas vezes, levei as duas pro quarto, coloquei a Lurdinha na cama e a Ana ficou assistindo em uma poltrona que tinha num canto do quarto. Caprichei na performance, dando uma chupada rápida na buceta da Lurdinha, depois comi ela de frango assado e depois de 4. A Lurdinha rebolava, me chamava se safado e a Ana de puta, enquanto gozava bastante.
A Ana ficou assistindo de perna aberta e se masturbando. Como a noite era dela, me segurei para não gozar e, quando a Lurdinha teve seu último orgasmo, levantei e fiquei de pé em frente a Ana tocando uma punheta. Ela levantou as pernas, apoiando os pés no meu peito e mexeu os lábios sem som, mas deu para entender,”vocês são loucos”. Nisso eu gozei na cara, peitos e barriga dela. Ana acabou gozando na siririca enquanto recebia um cafuné da Lurdinha.
Eu sentei na cama, exausto, a Ana ficou conversando toda suja de porra, mas sem se preocupar em limpar (atitude que contrastava com seus 14 anos e com a Lurdinha, que tinha nojo de tudo). Só mais tarde ela se limpou se vestiu e eu a levei pra casa.
Estava nas alturas e combinei que iria revê-la no final de semana, mas no dia seguinte veio a dura realidade. A Lurdinha estava uma fera, enciumada e se sentindo ameaçada pela Ana, e com razão, já que trocaria uma pela outra sem pensar. O irmão mais velho da Ana, Milton, também me ligou, tinha visto a Ana chegar em casa tarde comigo, deu uma pressão nela e soube de tudo, estava louco no telefone. Detalhe, o “Milton” na verdade era a Andréia (anos 90), na época chamávamos de sapatão, mas hoje o Milton é um homem trans. Já sabia da história triste da família pela Lurdinha (detalhes no próximo conto). Então amaciei o cara dizendo para ele e a Ana passarem na minha casa no final de semana, daí tomaríamos umas geladas e falaríamos de homem pra homem. Isso amoleceu o sujeito, já que na época a situação de quem trocada de gênero era muito pior do que hoje.
Continua.

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