Doutrinando a empregada – início

Boa parte dos homens têm o feitiche de pegar uma empregada gostosa, alguns tem a chance. Vou contar como matei essa vontade, divirtam-se!!!

Olá, pessoal! Pra quem não me conhece meu nome é Carlos, 33 anos. Essa história é bastante longa então vou me ater às partes interessantes sem deixar de lado os detalhes. Vamos à história…

Depois que me separei, passei um tempo reorganizando minha vida, finanças, trabalho e até parte do meu ciclo social. Arrumei alguns amigos novos e até me aproximei dos meus colegas de trabalho, coisa que evitava. Foi então que o eletricista da minha empresa, um rapaz chamado Aldo, me relatou estar passando por dificuldades, a mãe era idosa, as irmãs estavam fazendo bico e a sobrinha também estava atrás de algo pra ajudar em casa. Como eu estava agora morando sozinho, precisava de uma diarista, confesso que não gosto de trabalho doméstico. Perguntei quanto se a sobrinha dele, uma garota chamada Beatriz, estaria interessada em fazer faxina e eu lhe pagaria as diárias. Ele sem ponderar respondeu que sim, que todo serviço era bem vindo. Marquei um dia pra ele a levar até a empresa e combinaríamos valores e dias de trabalho.
No dia seguinte, no almoço, lá estavam o Aldo e a sobrinha, Beatriz… gamei na garota na hora, branca de olhos castanhos, usava um óculos que a deixava com carinha de atriz pornô teen, tinha pernas torneadas, era do tipo magra das coxas grossas, cabelos castanhos pra loiros e tinha um sorriso lindo… era realmente apaixonante … conversamos um pouco e expliquei o trabalho pra ela que não fez objeções, perguntei quando ela poderia começar e ela disse qie imediatamente, aproveitei o intervalo e a levei a minha casa. Estava realmente uma bagunça, ela iniciou o trabalho e eu voltei pra empresa.
Quando retornei a noite, entrei e ouvi barulho vindo da área de serviço, notei que a casa estava muito bem arrumada, quando cheguei na porta da área tomei um susto, ela estava estendendo algumas roupas enquanto outras estavam na máquina, ela estava com fones de ouvido e por isso não me ouviu entrar, a surpresa foi ver que ela estava com um short minúsculo de tetecido fino que marcava a boceta e amostrava a polpa da bunda e usava um top, estava suada e quando me viu também se assutou…
– oi seu Carlos, não ouvi o sr entrar!!
– tudo bem, eu não achei que você estivesse aqui, já é tarde!
Mandei ela encerrar, a roupa poderia esperar, e como ela morava longe, me ofereci pra levá-la.
No caminho conversamos… ela me contou que tinha 17 anos, tinha terminado o colégio e resolveu trabalhar pra ajudar em casa, a mãe dela também era diarista, realmente a cidade que eu morava passava uma crise de falta de emprego, me contou que tinha um namorado que não era lá grande coisa e que estava mais preocupada em ajeitar a vida. Ao chegar na casa dela, uma casa humilde, ela se despediu me dando um beijo no rosto e disse que ía entrar logo pois estava cansada e com fome…. gente, homem é besta mesmo, eu estava encantado com ela… tanto que perguntei o que ela iria jantar e ela respondeu que nem sabia se tinha algo em casa…
– emtra no carro, vamos achar algo pra você!
Ela ficou tímida, negou inicialmente, mas eu disse que seria um bonus por ela ter passado do horário.
Fomos a um restaurante pra ela comprar algo, sem ela perceber coloquei no balcão 4 refeições…
– esses você leva pra casa, caso não tenham jantado!
– meu deus, seu Carlos não precisa!
– tudo bem, amanhã vamos tentar resolver seus problemas!
Ela me olhou curiosa e perguntou…
– como assim!!!
– amanhã você encerra o serviço às 18h e me espera em casa!

Ao chegar no dia seguinte, chamei ela pra conversar e mudei nosso acordo, propus dela trabalhar todos os dias por um salário melhor, algo que desse pra ela se manter e ajudar em casa, ofereci 1300 mais transporte, achei que ela fosse negar mas abriu um sorriso, me abraçou e beijou meu rosto… meu pau endureceu na hora sentindo o corpo dela no meu…
No dia seguinte ela chegou cedo, fez as tarefas e quando cheguei a noite, havia até janta pronta… perguntei se ela tinha jantado e ela disse que não… briguei com ela por me esperar e ela ficou sem graça, baixou a cabeça e começou a falar…
– obrigado, seu Carlos, o sr ta sendo muito bom pra mim!
Mal sabia ela que eu tava louco pra levar ela pra cama. Jantamos, conversamos e foi então que comecei a notar que o olhar dela comigo mudou, estava mais carinhoso, me aproximei e dei um beijo no rosto dela… fiquei de pau duro na hora, não sei se ela percebeu, mas me retribuiu com outro beijo mais perto da boca dessa vez… pronto, o caminho estava aberto, a deixei em casa e dei parte do pagamento dela, avisei pra ela reservar a parte do transporte. No dia seguinte o ritual se repetiu, no entanto quando cheguei ela logo veio me dizendo que achava que tinha danificado a lavadoura, verifiquei e estava tudo em ordem, porém não falei nada…
Passados os dias, eu não parava de pensar nela, então comecei a pensar em como iria comer aquela ninfeta, lembrei que ela tinha dito que a lavadoura tava quebrada então resolvi tentar um plano… Liguei pra ela do trabalho, perguntei se ela tinha ligado a máquina e ela disse que não…
– ótimo, não ligue, ela tá com algum problema, vou mandar pro conserto! Nisso ela responde preocupada…
– será que fui eu que quebrei?!
– não sei, mas vou mandar pra assistência!
Quando chaguei ela estava preocupada, logo me falou que pagaria o conserto quandp recebesse, eu disse que tudo bem e pra ela não se preocupar, porém ela ficou preocupada… aproveitei a chance e meio que dei a entender que estava aborrecido, falei pra ela ter cuidado…
– desculpa, seu Carlos, eu vou pagar!
– relaxa!
Nisso eu a tranquilizei, dei um beijo no rosto dela e falei pra ela que tudo bem, essas coisas acontecem…. ela me olhava com aquela cara de cachorro perdido, me aproximei de novo e dei um beijo no canto da boca dela e ela ficou surpresa, saí em direção ao quarto dizendo que iria tomar um banho e depois a levaria em casa. Entrei no banho e deixei a porta do banheiro aberta, notei que ela entrou no quarto, falou alguma coisa que não entendi, quando saí pelado e molhado ela se assutou, tentou olhar pros lados enquanto eu me aproximava dela, quando ela deu por si eu já estava colado nela, não deixei ela pensar, tasquei um beijo e mesmo no susto ela retribuiu, agarrei ela pra mim e começamos um delicioso amasso, meu pau estava em riste encostando na barriga dela, agarrei os cabelos dela beijando seu pescoço, sentia o gosto de suor misturado com o perfume dela, joguei ela na cama caindo por cima dela, me encaixei entre as pernas dela e comecei a temtar tirar a roupa dela, quando tentei tirar o short e a calcinha ela protestou….
– seu Carlos, não posso, tenho namorado!
Levantei e me vesti enquando dizia pra ela se ajeitar que eu a levaria em casa. Ela fez cara de preocupada mas não disse nada, na frente da casa dela apenas me despedi e mandei ela chegar no horário.
Nos dias que se seguiram, eu mandei ela fazer a janta só pra ela e não me esperar, etava dando um gelo nela, saía do trabalho, parava em algum bar e fazia hora, foram vários dias assim, até que certa noite ao chegar vi um bilhete ao lado do fogão… dizia apenas “me perdoa”… eu estava tão gamado que não sabia se ela estava arrependida de não ter me dado ou se estava triste pelo afastamento, no dia seguintedei um jeito de chegar mais cedo em casa, ela fazia as tarefas, cumprimentei ela e fui tomar banho, mantice a porta do quatto fechada dessa vez… quando ela terminou, abriu a porta devagar me avisando que tinha acabado…
– ok, já vou levar você!
– o sr leu o bilhete?
– li sim, eu que te peço desculpa, você é minha funcionária e eu forcei a barra, não quero fazer nada que você não queira!
– mas…
– mas…?
– eu queria… é que fiquei assustada!
– olha, você é uma boa menina e tem namorado, e eu sou muito mais velho, não é certo! Óbvio que eu estava falando da boca pra fora, estava na verdade jogando com a mente dela…
– o sr é tão gentil comigo que eu fiquei pensando muito no que aconteceu…
– e o que pensou?
– que eu quero…!
– quer o que? Eu queria que ela dissesse!
– quero ficar com o sr…!
Puxei ela pra mim e começamos a nos beijar, rápido comecei a tirar a roupa dela, até de forma bruta, depois de cada peça eu a beijava com vontade, beijava o pescoço, a orelha, fazendo ela se areepiar, e falava baixinho no ouvido dela…
– você quer?
Ela meio que gemendo respondia…
– quero…!
– pede pra eu te beijar! Ordenei.
– me beija, seu Carlos. Eu a beijava com volúpia. Quando abaixei o short junto com a calcinha, dei de cara com uma das bocetinhas mais lindas que já vi… era pequena, fechadinha e bem lisinha…a beijei de novo, ela já estava nua e eu continuei incitando-a…
– você quer?
– quero…! Ela respondia sussurrando.
– pede pra eu te chupar!
– me chupa seu Carlos!
Me abaixei e levantei uma perna dela colocando a coxa no meu ombro, comecei a passar a língua na racha da bocetinha dela, tinha um cheiro de suor que me deixou louco, lambi e chupei por mais de 5 min, ela gemia baixinho e cambaleava de vez em quando… deitei ela na cama e me pus entre as pernas dela… gente, que visão maravilhosa, aquelas pernas grossinhas abertas, com uma boceta pequena e fechadinha, a rachinha estava brilhando e a virilha emendava com as dobras da polpa da bunda dela, estava com tanto tesão que nem toquei no pau com medo dr gozar, tornei s chupá-la, esfregava meu rosto naquela boceta melada…depois de deixar ela bem excitada, fui subindo, tirei meu short e cueca e quando cheguei prs beijar a bocs dela , meu pau encostou na bocetinha dela, fiquei esgregando o pau beijando- lhe a boca, e perguntei…
– você quer?
– quero?
– pede…!
– me come, seu Carlos!
Com a mão, ajeitei a cabeçs da pica ns entradinha dela e comecei a bricar, enfiava a cabeça e tirava, e repetia. Quando fazia menção de enfiar , parava e repetia o processo, a boceta dela estava encharcada…
– você quer?
– sim…!
– então pede!
– me come seu Carlos, mete logo por favor!!!
Enfiei devagar, sentindo cada milímetro do meu pau se alojar na vulva apertada, ela era muito apertada e a boceta dava contrações mastigando meu pau.
Comecei a estocar com força, enfiando até o talo, quando sentia chegar no útero ela dava um gemido mais forte, sentindo dor… e foi aí que meu tesão foi a mil, comecei a bombar forte até o fundo, ela se agarrava ao lençol e gemia forte, depois de muitas estocadas ela gozou se tremendo e me agarrando…
Não deixei ela se recuperar, virei ela de quatro pra mim e penetrei sem piedade, a boceta pequena estava vermelha e dilatada e cada estocada fazia ela se contrair e gemer, ela estava sem forças, apenas gemia como se estivesse chorando. Quando olhei pro meu pau entrando e saindo fazendo o cuzinho dela estufar, gozei urrando, foram várias esguichadas que achei que ía secar. Quando tirei o pau de dentro, escorreu muita porra, virei ela de lado e enfiei o pau melado de esperma na boca dela…
– agora, chupa e deixa limpinho!
Ela abocanhou a cabeça e chupou como uma chupeta…
– isso, chupa, minha empregadinha, de agora em diante você vai limpar esse pau gozado todo dia!
Ela apenas acenou positivamente.
Olhar aquela ninfeta com meu pau na boca me olhando acendeu minha tara em submissão…
– todo dia vou meter em você, mas você vai me pedir, entendeu!
– sim, seu Carlos!
– agora me pede pra comer seu cuzinho!
Ela se assustou e eu peguei forte apertando o rosto dela…
– pede pra eu meter nesse cuzinho!! Falei firme.
– mete no meu cu, seu Carlos!
Virei ela de quatro de novo e comecei a lamber cuzinho dela, estava melado de gozo e porra o que me deixou mais excitado. Quando encostei a cabeça e forcei, ela se inclinou, puxei o cabelo dela com força e mandei ela ficar quieta…
– não se mexe, putinha, pede pra eu meter nesse cuzinho@
– mete no meu cu! Ela respondeu chorosa.
Ajeitei a cabeça na portinha e enfiei devagar…
– noossaaa que rabinho apertado, já deu esse rabo antes?
– não…!
Continuei enfiando devagar e ela gemendo com cara de choro, quando estava todo dentro, mandei ela abrir a bundinha. Segurei pelas ancas e comcei o vai e vem, devagar mas firme, ela sofreu no início mad após uns minutos o gemido de dor sumiu, ela empurrava a bunda de encontro às minhas bombadas. Segurei os braços dela nss costas e passei a meter com força, estava alucinado, de repente ela gozou como da primeira vez, se tremendo toda, continuei bombando até encher o reto dela de porra. Nunca gozei tão forte comendo um cu.
Saí de dentro dela e caí de cara no rabo gozado dela, escorria esperma pelas pernas, puxei ela e dei um beijo com a boca toda gozada.
Depois de descansar, mandei ela se vestir sem se lavar, queria que ela fosse pra casa levando minha gala, ela prontamente atendeu.
Levei ela pra casa toda melada, eu estava muito feliz com a forma dela aceitar ser submissa.
Nos dias seguintes, transamos toda vez que eu chegava, notei como ela ficava excitada sendo comandada, semanas depois, comprei uma fantasia de empregada sexy e mandei ela me esperar vestida com ela e sem se lavar, queria sentir o suor dela. Comprei uns brinquedos pra usar com ela e ela passou a ser minha empregada-amante, e ficamos nisso por quase um ano.
No próximo conto, vou relatar como fiz ela gostar de ser amarrada e dopada, espero que tenham se divertido!
Até o próximo!

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