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Contos da minha vida parte 1

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vou contar uma parada que aconteceu uns 18 anos atrás mais ou menos. Sempre trabalhei num bar pé de chinelo que só vai maltrapilho e vagabunda e uma dessas vagabundas foi a Gisele, uma branquinha gostosa pra caralho, com as perna grossa, bundão, peituda, cintura fina, um sonho!. A Gisele ficava sempre se oferecendo pra mim e como eu não sou de dispensar uma buceta,
meti a rola na primeira oportunidade, e segui comendo ela. Chegou um dia que ela me chamou pra fuder na casa dela e quando cheguei la descobri que ela tinha uma filha de tinha dez anos, a Carolina. A Carolina já era gostosinha igual a mãe, só não tinha peito ainda, mas os coxão e o bundão já eram uma delícia. Nunca fiz questão de esconder os olhares pra menina e a Gisele não tava nem aí, logo começamos a namorar e logo ela me botou dentro da casa dela. Depois de uns meses já tinha ficado claro que a Carolina era uma capeta, mas a mãe gostava que ela fosse porque quanto mais a menina aprontasse, mais ela podia castigar e a Carolina, ela adorava bater na menina, xingar de tudo que é nome. A gravidez da Carolina não foi planejada e pra Gisele tinha atrapalhado a vida dela.
Pouco depois da menina completar onze anos, eu cheguei em casa um dia e tava a Gisele gritando com a Carolina.

– Não acredito que tu destruiu a minha maquiagem, sua pirralha!
– Quebrei mesmo! Vai me bater? Bate! Aqui ô.

A Nati desafiou na cara dela, de tanto apanhar já devia tá acostumada.

– Não vou nem me meter. – Falei indo pro quarto

Só ouvi a Carolina repetindo “ai ai ai” quando a Gisele veio puxando ela pelos cabelos pra dentro do quarto também e falando.

-Não vou te bater não, sua vagabundinha. Hoje vai ser bem pior

– Que porra é essa? – Falei. – Já falei que não vou me intrometer nessa merda. A filha é sua, te resolve pra lá!

– Não, amor. Você vai me ajudar a castigar essa putinha e vai gostar. Come ela. – A Gisele falou com um sorriso malicioso no rosto.

– Como é que é? – Eu e a Carolina falamos ao mesmo tempo, chocados.

– Foi o que eu disse: come ela. – A Gisele continuou sorrindo e jogou a menina pra cima de mim. – Eu sei que tu quer, sempre soube que esse momento ia chegar. Essa capetinha malcriada merece, estupra o rabo dela.

– Tá falando sério? – Na cabeça de cima veio todos os medos das merdas que poderiam acontecer, mas lá em baixo o pau já dava sinal de que queria meter naquela puta nova.

– Não, tio. Por favor. Não faz nada comigo – A menina já me olhava assustada, mas eu só tava esperando a confirmação da mãe.

– Fode. Come o cu dela sem pena. – A Gisele mandou de novo, se aproximando ela mesma e subindo a saia da própria filha a força. – Olha essa bundinha redonda. Eu sei que tu quer comer ela. Come, vai.

Nem pensei duas vezes, joguei a menina na cama e segurei com uma mão só, já que ela era pequena e dava tranquilo de segurar, com a outra mão arriei a calcinha, abri minha calça e bati uma punheta olhando praquela bunda gostosa e virgenzinha. Logo a rola tava dura feito uma pedra, cuspi na cabeça e pincelei o cuzinho, cuspi mais e dei uma boa forçada. A
Carolina gritou, mas a Gisele aproveitou pra enfiar um pano na boca dela. Cuspi mais e forcei de novo no cu, quando ia cuspir mais uma vez a Gisele fala.

– Não precisa de tudo isso não amor. É um castigo, mete logo a rola.

Do jeito que ela mandou, eu continuei forçando naquele cu apertado. A cabeça custou ainda mais pra entrar pelo tanto que a Carolina lutava pra sair, mas ainda assim entrou. E nisso eu não parei de empurrar, dei outra cuspida pra facilitar pra mim mais do que pra menina e assim a rola foi destruindo as preguinhas do
cu daquela criança até estar toda dentro.

A Carolina parou de se contorcer e apertou o lençol, dava pra ver as lágrimas escorrendo e quando comecei a bombar, mesmo devagarzinho, dava pra escutar ela gritando de dor mesmo que abafado por causa do pano. Meu pau babava tanto que ficou mais fácil de meter, então aos poucos fui metendo mais rápido e mais forte, segurando aquele corpinho pequeno de criança embaixo de mim.

– Toma, sua pirralha vagabunda. – A Gisele falou sorrindo e deu alguns tapas na cara da Carolina enquanto eu comia ela sem dó.

– Isso que putinhas como você merecem, tomar muito no cu pra aprender. Mete mais forte. Mete até desmaiar essa putinha.

Do jeito que a mãe queria, eu fudi a filha, descontei toda a vontade que eu já tinha de comer aquela puta mirim com o desejo da Gisele, que até começou a tocar uma siririca depois de um tempo de metessão.

– Caralho que cu apertadinho e gostoso. Porra eu vou gozar muito nesse rabão.

Foi eu falar isso que a Gisele mandou eu tirar o pau, puxou a Carolina pelo cabelo de um jeito que a menina caiu da cama, toda mole já sem força, fez ela ficar de joelho e mandou ela ficar de boca aberta e engolir, se não ia ser bem pior pra ela.
Aproveitei e gozei um monte na boca da Carolina. Foi muita porra mesmo. Melhor gozada da vida até então.
Ficamos juntos por muito tempo e nesse tempo que ficamos juntos nós castigamos muito a Carolina.

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