Como perdi minha virgindade

com um coleguinha da escola fazendo um trabalho escolar

Me chamo Clara e eu tinha 15 anos quando aconteceu a minha primeira experiência com o sexo e o gozo, sempre fui uma garota bonitinha, lourinha de olhos azuis, corpinho bem feitinho e eu me cuidava, sempre bem arrumadinha, uma perfeita gatinha mesmo. Na escola era cobiçada pelos garotos mais velhos, mas não dava mole não.
Numa certa ocasião, nossa professora deu um trabalho para fazermos em duplas e torci que ela me sorteasse junto com o Rogério, pois eu o achava bonito e me interessava por ele e por sorte isso acabou acontecendo. Ele era um ano mais velho.
Marcamos em minha casa para fazermos o trabalho e no dia o esperei vestindo um shortinho agarrado e curtinho. Meus pais trabalhavam fora e confiavam em deixar-me sozinha, portanto ficamos sozinhos fazendo o trabalho da escola. Ele chegou, vestindo uma bermuda e camiseta, estava lindo.
Começamos a fazer o trabalho e às vezes nossas mãos se tocavam e eu sentia um tremor com o contato e percebi que ele sentia o mesmo, até que uma hora em que tive uma dúvida, toquei em sua coxa pra chamar sua atenção pra minha pergunta, e minha mão tocou sua coxa bem em cima, quase tocando em seu pau (mas foi sem querer). Senti que ele não ficou indiferente ao meu contato e pedi. – Desculpe, foi sem querer. Ele então teve uma reação que eu até gostei.
– Colocou sua mão em minha coxa também falando. – Tudo bem, foi gostoso. E aproveitou para acariciar um pouco minha coxa, também perto de minha xoxota, o seu contato também foi gostoso e eu deixei um pouco, em seguida segurei sua mão e o encarei. Para minha surpresa ele me tascou um beijo gostoso de língua dizendo em seguida:
– Olha Clarinha você sempre me chamou a atenção e até pensei em pedi-la em namoro, você aceitaria namorar comigo? – Sim aceitaria sim respondi sem tirar a sua mão de minha coxa. Aquilo era tudo o que eu queria ouvir e nem percebi que estava permitindo a sua carícia, que foi ficando mais intensa, gostosa mesmo, de minhas coxas, suas mãos passaram para minha bundinha e ele puxou-me para o seu colo.
Não resisti a um outro beijo, agora já mais gostoso, nossas línguas se entrelaçaram, depois ele me beijou no pescoço e continuava a me acariciar nas coxas e bundinha, aí falei:- Para Ro! Assim não. Você está muito apressado não acha, mal acabamos de começar o namoro e você já está avançando o sinal heim.
Ele então parou, se desculpou dizendo:- Tá certo, me precipitei, é que você é muito linda…….
– Tá vamos voltar ao trabalho tá bom. Porém eu fiquei muito excitada com tudo isso, pela primeira vez estava tendo este tipo de contato. Terminamos a primeira parte do trabalho e deixamos o resto para o dia seguinte.
Na escola, ficamos o tempo todo juntos, conversando e nos beijando, namorando e marcamos depois da aula pra terminarmos o trabalho lá em casa.
Em casa eu não via a hora dele chegar, meus pensamentos viajaram até o dia anterior, lembrando os beijos e as carícias que trocamos, já fiquei toda excitada e com a xoxota toda molhadinha. Vesti uma sainha rodada e esperei. Ele chegou, sentamos, enquanto arrumamos as coisas ele comentou comigo:
– Clarinha, sabe que desde ontem quando fui embora, não parei de pensar nos beijos e carícias que trocamos, fiquei me sentindo muito quente, com calor, excitado mesmo, não sei se é certo ou errado, mas fiquei pensando em repetir tudo hoje e pensando se você aceitaria que talvez eu fosse um pouco mais além. Não fique brava não tá.
– Não sei Ro…nunca namorei antes nem fiz esses carinhos em ninguém, tenho medo de perder o controle e me arrepender depois. Ele percebendo que também pensei naquilo tudo e que também fiquei excitada, aproveitou e me abraçou forte, me beijou gostoso de novo e eu senti o seu pau ficando duro e encostando em minha xoxota por cima da roupa, ele afrouxou um pouco o abraço sem se desgrudar na parte de baixo de nossos corpos, subiu suas mãos até meus seios e os acariciou gostoso, deixei, foi descendo as mãos até minha bundinha, deixei, começou a puxar minha saia pra cima, deixei, acariciou minhas coxas deixei e estremeci, ai ele jogou forte, colocou suas mãos por dentro de minha calcinha segurando minha bundinha e me puxando ainda mais para a encoxada de frente.
Eu nesta hora, de tão excitada que fui ficando, ia permitindo e aceitando tudo, respirando com dificuldade pelo tesão que estava sentindo. Ele então foi ousado. – Posso tirar essa calcinha, quero sentir sua pele na minha? – Ahh, ahh, pode e ele ao mesmo tempo que tirava minha calcinha até os calcanhares fazia o mesmo com sua bermuda e cueca, colocou seu pau duro entre minhas coxas fazendo movimento de vai e vem esfregando-o na minha xoxota.
Deitamos no sofá só de camisetas e ele se posicionou pra me possuir a bucetinha. – Devagar tá Ro, ainda sou virgem. – Tirou da bermuda um tubinho de pomada (o filho da mão já veio preparado pra isso) lambuzou bem o seu pau e a porta de minha bucetinha, colocou a cabeça na porta e forçou até encontrar a resistência de meu cabaçinho, parou e disse: – Acho que vai doer um pouco, mas depois deve melhorar tá. – Tá, estou preparada, mas vai devagar.
Ele forçou e o cabacinho se foi, na hora senti um pouco de dor, nem cheguei a sangrar e aos poucos com muito carinho e jeito ele foi me possuindo, gostoso, entrando, entrando. – Gemi aiiiii…….uuuuiiiiii……..auuuuuullll……, foi ficando bom…. entrando devagar, aos pouquinhos, até eu sentir ele inteirinho dentro de mim, em seguida começou com o vai e vem, entra e sai, mais rápido, mais rápido. Hummmmm…….ahhhhhhh……..ai……….uuuuiiii……ambos gemíamos de prazer, até que explodimos juntos num primeiro gozo maravilhoso.
Tenho que explicar que nessa época não se falava em AIDS e eu orientada por minha mão, e o ginecologista já toma pílulas e não tive problema com gravidez e ele sendo um garoto jovem também, não tinha doenças venéricas.
E foi assim que perdi minha virgindade. Hoje somos casados um com o outro e já comemoramos nossas bodas de ouro. Foi maravilhoso.

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