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Assistindo o papai trabalhar

1006 palavras | 5 |4.81
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Bom, vou tentar contar esse fato que aconteceu comigo dando o máximo de detalhes possíveis sem me identificar, venho pensado bastante nisso nos últimos dias, e foi por pesquisar sobre o tema que achei esse site de contos.

Eu sou ator pornô, já fiz conteúdo pra algumas produtoras grandes aqui no Brasil, mas o que vem sendo mais lucrativo pra mim no momento é o onlyfans, e sempre estou em busca de outros caras relevantes no meio pornô pra fazer conteúdo novo pra postar lá.

Eu estava por são Paulo, ia em boates, fazia uns programas, postava uns vídeos de punheta no meu only e ia levando minha vida.

Pelo Twitter vi esse cara, que também é ator pornô, já fez várias cenas gay sempre sendo ativo, ele se dizia hetero, o famoso “gay for pay”. Descendo pela TL dele, vi que ele estava em são Paulo, ele tinha acabado de voltar de uma viajem, decidi mandar uma DM com o meu whatsapp pra gente combinar de gravar um conteúdo pra nossos only.

Ele respondeu bem interessado na oferta e falou que já havia visto o meu trabalho. Combinamos todos os detalhes, e estava marcada a gravação que seria na casa dele no domingo.

Me delipei, fiz todos os preparativos pra ser o passivo nessa cena, faço mas não curto, prefiro ser ativo. Até dei a ideia de fazermos um flip fuck (Quando fazemos o papel de ativo e passivo na mesma cena), isso iria engajar muito já que ele nunca havia feito passivo, mas ele estava irredutível “Não cara, eu não sou gay, sou hetero, só tô nessa pela grana, passivo não rola comigo”, ao eu disse: “relaxa, a gente faz penetração fake, a gente coloca a câmera num ângulo e você só precisa ficar na posição e fazer uns gemidos de prazer”, mas não rolou, ele disse que mesmo sendo fake iria ser ruim pra imagem dele, que o público dele gostava dele assim, machão. Só aceitei… Hoje em dia ele se diz bi e até beija de língua, mas nessa época não era assim.

Saindo do uber de frente ao prédio dele, mandei uma mensagem no whats “cheguei, tô aqui na frente”, ele respondeu: “fala seu nome pro porteiro que ele te deixa subir, ele já tá avisado que estou esperando você”. Subi e ao chegar na porta dele ouvi sons de criança, achei que era no vizinho, ele abriu a porta meio que escondido, só a cabeça pra fora, “Opa, blz? Entra aí”.

Ao entrar vi que ele estava nu, apesar de já ter visto o pau dele em tantos vídeos, o tamanho surpreende ao vivo. 24cm de puro nervo. “Acabei de sair do banho, só deixa eu preparar aqui a sala que a gente grava aqui no sofá”. A gente conversando sobre detalhes do vídeo, posições, tempo de cada posição, ângulo da câmera… Quando de repente vejo um movimento no corredor, olho pro lado e vejo um menino nu, todo molhado balançando uma toalha azul da Lacoste. Na hora eu levei aquele choque e questionei o cara sobre o menino. “É meu filho” ele mandou o menino voltar pro Banheiro pra não molhar a casa.

“Como a gente vai gravar com ele aqui? você vai trancar ele no quarto?” Falei incrédulo que isso estava acontecendo. “Não precisa disso, ele já tá acostumado a ver essas parada, já gravei com ele vendo do lado, ele me vê editando as cenas no computador, já fiz até programa aqui em casa com ele vendo tudo, tá de boa, ele nem faz barulho quando tá gravando pra não sair a voz no vídeo”. Fiquei em choque ouvindo isso, mas o menino aparentava estar bem e quem era eu pra dar palpite na criação do filho dos outros?

Confesso que estava bem incomodado com a situação no começo, o menino só de cueca nos assistindo transar, mas aquele sentimento foi dando lugar ao tesão, os olhares do menino vendo o pau gigante do pai sumindo dentro do meu cu, ele estava hipnotizado com o ritmo viril do pai, e eu estava curtindo proporcionar esse show pra ele, comecei a rebolar no pai olhando bem nos olhos dele, ele sorriu pra mim, queria mostrar pra ele como fazer um macho gemer de prazer. Vi que o pintinho dele estava duro nos assistindo e aquilo foi melhor que qualquer Viagra do mundo.

No final da cena, o pai iria gozar na minha cara e eu iria limpar o pau dele. Durante a gravação vi que pai olhava pro filho com expressão de prazer, o menino abria a boca como se a gozada fosse pra ele, o tesão estava me consumindo com aquela situação. 7 jatos de leite quente na minha cara e boca, o sabor essa adocicado, saboreei aquela rola e brinquei de passar nos lábios como se fosse um grande Baton rosado.

Desligamos as câmera e estava feita a cena. O pai foi no banheiro e eu fiquei naquele sofá recuperando minhas forças, menino veio todo sorridente e ficou de joelhos do meu lado, ele deu uma risada e falou: “é doce, né?”

Cara, fico cheio de tesão quando lembro dessa fala do garoto, pra ele saber que é doce ele só podia ter provado do leite do pai. Fico imaginando eles sozinhos naquele apartamento, o pai nu editando os vídeos, o filho vem e brinca com a rola dele, depois senta no colo do pai… puta que pariu, velho! Que tesão, acho que nunca terei a confirmação se rola algo ali entre o pai e o filho, mas gosto de pensar que sim, isso me abriu os olhos pro incesto, e quando vejo um pai com seu filho na rua já imagino eles numa situação bem pervertida.

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5 Comentários

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  • Responder Twitter @tetewr ID:469covipzri

    tesão

  • Responder Boquete13 ID:w73hy49k

    Tesão mano. Rolou algo mais?

  • Responder Ricck ID:fi0at6xzm

    7 jatos de leite aí já mentiu kkkk que homem joga 7 jatos de porra .

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Sou fissurado em incesto

    • Gui safado ID:1dak4r3v9k

      Também pow, tô viciado nesses contos. Tl dvssrr