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Ademir, meu colega de curso

1688 palavras | 13 |4.77
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Me aproveitei da falta de espaço, e na hora de pegar, encostei uma das minhas bandinhas na coxa do Ademir.

As turmas do curso de informática, eram bem ecléticas, tinha gente de várias idades e gerações diferentes.
O primeiro curso que eu fiz, digitação, não tive dificuldades em acompanhar. Já o segundo, que trabalhava com fluxogramas, eu estava com dificuldades, não entendia muito bem aquela infinidade de sequências.
Ademir, um dos caras da minha turma, já tinha feito alguns cursos parecidos, por isso, ele acompanhava bem. Ele tinha 32 anos, era casado, e estava desempregado, há alguns meses.
_Você está com dificuldade né? Me perguntou ele.
_É…um pouquinho!
_Quer que eu te ajude?
_Sei lá…se não for te atrapalhar…
_Sem problemas, estou sem fazer nada esses dias, minha rotina é esse curso e ler os classificados de emprego…você mora aqui perto?
_Não, tem que pegar ônibus…
_Eu moro aqui perto, no prédio do outro lado daquela rua. Disse ele, apontando a direção.
_É pertinho daqui…
_Então, se quiser aparecer lá….eu prefiro de manhã, a gente tem as terças e a quintas livres do curso. Se você não tiver problemas…a gente combina direitinho.
Combinamos para quinta feira, ele me passou o endereço direitinho, e na quinta eu estava lá.
Como a esposa dele trabalhava, ficávamos à vontade. Ademir era muito falante, calmo, e explicava bem, entendia mais com ele do que com o professor. Com o tempo nossa amizade foi se estreitando. Ele me dizia:
_Marcos, computação e eletrônica serão as profissões do futuro, muita coisa já começou a acontecer, os computadores já estão chegando nos escritórios das empresas, já tem “robôs” recebendo comando para fazer operações, se você se dedicar nisso, vai se dar bem, pode ter certeza.
Ele falou mais algumas coisas, e me deixou mais animado. Ademir era bem alto astral.
Numa quinta, cheguei no apartamento dele, e encontrei um Ademir um pouco mais calado. Ele estava me auxiliando, mas fiquei incomodado e perguntei:
_Ademir…é …eu estou te atrapalhando em alguma coisa?
_Não…não..que isso…porquê?
_Não sei, tô te achando um pouco estranho…
_Ah…desculpa…desculpa…não é nada com você…é coisa minha…
_Se quiser eu volto a semana que vem….
_Não Marcos…que isso! Foi só um desentendimento aqui em casa. Fiquei um pouco chateado…mas jajá passa…
Voltamos ao estudo, mas depois de um tempinho ele começa a falar:
_Minha esposa acha que eu estou enrolando para arrumar emprego, só para pegar todo o seguro desemprego, ela não entende meus cursos, acha que é perda de tempo. Ela não enxerga a evolução das coisas e a necessidade de estarmos sempre se atualizando.
_Eu entendo um pouquinho…meu pai pensa igual….
_É… só que quando a mulher se irrita com você, ela dá uns castigos. Disse com um sorrisinho no rosto.
Olhei para ele sem entender. Ademir percebeu e completou:
_Ela literalmente te deixa na mão. Disse isso apertando o pinto.
Ele riu, e eu ri também, mas confesso que só entendi depois.
No final, ele já estava melhor, me pediu desculpas, e até agradeceu pelo fato de tê-lo feito mudar de humor.
Fui para casa pensando no que ele tinha falado, e no volume do pinto sob a calça, que eu percebi na hora que ele apertou.
No outro dia, no curso, conversamos rapidamente, e brinquei com ele, perguntado se ainda estava de castigo.
_Kkkk…pelo que eu conheço e pelo que eu já passei, vai durar umas três semanas…
Não tocamos no assunto na segunda. Na quarta, quando estávamos de saída, Ademir falou:
_Ó amanhã completa uma semana de castigo…se não acabar hoje, me perdoa se eu estiver mal humorado…kkkk…
Acabei rindo também. Mas em casa, comecei a pensar besteira, fiquei imaginando a seca que ele estava, e passei a alimentar alguns desejos.
No dia seguinte, na portaria do prédio, Ademir demorou a atender o interfone, mas autorizou a minha subida.
Ademir me recebeu com cara de sono e de pijama, e aquele short de algodão deixando a marca da rola, me chamou a atenção.
_Cara…perdi a hora…acordei com o interfone.
Resolvi brincar com a situação:
_Pelo jeito acabou o castigo…
_Kkk.. não..não…fui dormir tarde preparando uns currículos..nem tomei café…vou fazer um, você toma?
_Tomo sim! Respondi.
Ele foi para a cozinha preparar o café, e eu o acompanhei. Na passagem, percebi um lençol e um travesseiro no sofá da sala. Minha mente viajou. Acho que os estudos iriam ficar em segundo plano.
A cozinha era tão pequena que acabei ficando na porta.
Ademir colocou o café na pia, se afastou um pouco e disse para eu pegar. Me aproveitei da falta de espaço, e na hora de pegar, encostei uma das minhas bandinhas na coxa do Ademir. A deslizada foi suave e rápida, mas o fato dele não ter se afastado, me fez alimentar esperanças.
Ademir terminou o café, colocou o copo na pia e disse:
_Eu só vou tirar aquela bagunça do sofá, aí a gente começa tá? Dá uma licencinha….
Eu ainda estava tomando o café, e só me afastei um pouquinho, o que fez com que ele passasse atrás de mim e desse uma bela esbarrada.
Quando saí da cozinha ele falou:
_Prefere aqui no sofá ou na mesinha?
_No sofá mesmo!
Eu sentei, e ele sentou bem pertinho, a perna dele encostou na minha. Aqueles pelos roçando na minha perna, estavam me deixando com tesão. E o Ademir estava se mexendo demais. Será que ele também estava afim? Já nem prestava atenção no que ele estava me dizendo fiquei disperso.
Comecei a achar que o Ademir estava me provocando.
_E aí…tá prestando atenção? Me perguntou ele, apertando minha coxa, bem próximo do joelho.
Nossa, dei uma estremecida monstro, e fiquei todo arrepiado.
_Eita…o quê foi isso? Me perguntou.
_Tomei um susto.
_Por causa disso? Ele deslizou a mão entre minhas coxas, e apertou de novo.
_Ai…pára.
Voltei a ficar todo arrepiado, e meu pinto ficou duro. Ele percebeu.
Com um sorriso no rosto, ele brinca deslizando a mão entre as minhas coxas, ameaçando apertar.
_Ai…por favor não faz isso…
Ademir ria, e não parava. Notei que a apostila que estava no colo dele, se moveu. E só havia um motivo para isso. Me empolguei e enfiei a mão por baixo da apostila e peguei no pau dele, que estava bem duro, ainda sob o short do pijama.
_Ei….ei…ei. Falou.
Nem liguei, continuei apertando com carinho.
Sua mão saiu das minhas coxas, foi para as minhas costas, levantou minha camiseta, e começou a acariciar.
Puxei a frente do short dele para baixo, derrubando a apostila, e expondo o meu desejo maior naquele momento. Me abaixei mais um pouco, e esfreguei meu rosto na sua rola. Esfreguei, apertei, cheirei, beijei, e depois engoli. Ademir parou de sorrir, passou a gemer. Esticou o braço, e tentou baixar o meu short. Me ajeitei melhor, e ele conseguiu. Agora, sua mão desliza nas minhas bandinhas, enquanto um de seus dedos, passa suavemente no meu rêgo. Eu gemia e me estremecia todo.
Se contorcendo, ele tira a mão de mim, e se inclina mais no sofá, ficando quase deitado. Ademir solta mais alguns gemidos, e começa a gozar. Um gozo farto, de quem estava realmente muito tempo sem meter.
Eu não estava conseguindo dar conta de tudo que estava saindo, tirei o pau da boca, me ajoelhei no chão, de frente para ele, e abocanhei suas bolas, sugando parte do que tinha escapado, depois, subi lentamente, lambendo tudo, até a cabeça do pau, que ainda expelia as últimas gotas. Me fazendo um cafuné, ele balbuciou alguma coisa que eu não consegui entender.
Ainda com a rola dura, Ademir me fala:
_Fica assim mesmo, só empina mais a bundinha.
Ademir se levantou, eu me apoiei no assento do sofá, e deixei a bundinha bem arrebitada. Ele se ajoelhou atrás de mim, segurou forte as minhas ancas, e meteu.
_Ahhhh….ahhhh. Foi a minha vez de gemer.
Com a rola toda enterrada, Ademir se inclina sobre mim, e enquanto suas mãos acariciam meus ombros, sua língua desliza nas minhas costas, subindo bem devagar, até chegar ao meu pescoço. Lambidas, mordidas e chupadas é o que passo a receber. Eu me estremecia tanto que parecia estar rebolando no pau dele. Alguns minutos depois, ele se ergue, volta a segurar forte as minhas ancas, e soca…soca com muita força. Se havia morador no apartamento do lado, com certeza ouviu o barulho da minha bunda estralando, na batida das bolas. Mas isso não impediu que ele continuasse socando. Acabei gozando, sem colocar a mão no pinto.
Mais uns quinze minutos, e ele anuncia o gozo. Crava a rola e começa a despejar sua porra. Ademir urrava. Nesse momento acelero minha punheta, e na sequência, gozo também.
Ainda ficamos engatados por alguns minutos, até recuperarmos nossas energias.
Por um tempo fiquei admirando o Ademir, deitado de costas no tapete: respirar profundo, suor no rosto, olhar disperso e sua cara de bobo, com um sorriso. Era a certeza de que eu tinha conseguido satisfazer aquele homem.
Quando fui me levantar para me limpar, ele segura minha mão e diz:
_Puta que pariu….que foda….
Nossos encontros passaram a ser mais frequentes, às terças e quintas, e isso durou uns dois meses, até que um dia, quando cheguei lá, Ademir me deu uma triste boa notícia…ele tinha arrumado um emprego, e começaria na segunda. Era o nosso último encontro!
Honestamente eu não poderia ficar triste, ele tinha passado por um processo seletivo longo, numa grande empresa. Pela pessoa que ele era, não foi mais do que merecido!

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13 Comentários

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  • Responder Rick ID:1ekutw6oguxr

    Estou ansioso pelo próximo conto

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Sombrinha vc consegue ser mais puta do que eu e olha que eu nao posso nem ve uma cueca e nao demoro muito tempo paquerando nao sou muito pratico tem que acontecer o mais rapido possivel

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkk…na verdade, sempre demoro um pouco, porque sempre tive medo da reação dos outros, vai que não era exatamente o que você estava pensando…vi muito viadinho apanhando…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Sombrinha nao enrola vc ja esta pensando em outro macho, Ademir podia te levar la na empresa numa festa e te entregar para todos os macho da empresa para vc voltar para casa com o cu todo ardido, mas estava pensando que seu pai podia ganhar uma viagem num cruzeiro de premio e levar vc tambem no navio

  • Responder Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

    Oi Nelson, em partes você tem razão, mas ele morava longe de casa, tinha que pegar ônibus, além do mais era casado, o nosso tempo tinha que ser durante a semana….por isso não rolou mais.

  • Responder Nelson ID:8cio2s9k0d

    Que delícia. Mas vamos combinar que trabalho não impede ninguém de trepar. Pode até não ser com tanta frequência mas sempre vai ter uma oportunidade.

  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Caralho que tesão. Quase gozei.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Vou ter que caprichar mais….Era para ter gozado kkkk
      Valeu pelo comentário…

  • Responder Max.3 ID:3vi1u2udm9j

    Delicia demais de pau duro aqui.. sombrinha e com seu irmão vc ainda transava, eu nao entendi a resposta

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Ficamos quase dois anos sem transar. Foi quando ele começou a namorar. Daqui há uns três contos, eu escrevo como a gente voltou.

    • Claudinha cdzinha ID:6stwykeoib

      Que tesao de conto. Tenho um sobrinho de 14 anos. O safadinho ta se descobrindo agora. Ele e um viadinho lindo mais parece uma menininha. Ele adora dar pra velhos. Sempre que posso trago algum pra fode lo. O viadinho fica doidinho.

  • Responder Lucas ID:81rfhentqi

    Belo conto, adorei !

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu obrigado….