Assisti meu amiguinho dando 3

Conforme relatado no conto anterior /2022/06/assisti-meu-amiguinho-dando-2/,Valdo um adolescente de 15 anos, e Matheus de 14, primos, tinham acabado de comer o cuzinho do meu amiguinho, o Anderson, e o pai do Valdo que se chamava Antonio, conhecido como Pernambuco, nos pegou em flagrante.
Pernambuco era branco, com um bigode daquele estilo que te deixa com cara de cafajeste, com olhos e cabelos pretos, era bem parrudo, mas não chegava a ser gordo, com umas pernas bem grossas por conta do futebol com os amigos, deveria ter em torno de uns 35 anos.
Ao se deparar com aquela cena, Pernambuco simplesmente se virou e saiu do quarto, todos nos ficamos congelados, pois achamos que ele iria contar para nossas mães, mas nada disso aconteceu, os dias foram passando, e nada acontecia…

Até que pontualmente 1 semana depois, como sempre, nossas mães estavam na casa da dona Marlene, conversando e se distraindo, eu e Anderson esperavamos que Valdo chegasse lá em casa para nossas brincadeiras, mas tivemos uma surpresa quando Pernambuco apareceu lá em casa, ele driblou as mulheres e usou do pretexto de consertar um armário lá em casa para ficar sozinho conosco. Assim que ele chegou, Anderson e eu estavámos assistindo desenhos na tv, ele então passou para o quarto para arrumar o armário, que era coisa simples, ele acabou de arrumar em minutos sem sabermos, mas ai ele chamou o Anderson no quarto, alegando que precisava de ajuda no quarto. Sempre tive muita málicia para essas coisas, mesmo criança, e eu sabia que algo ia acontecer ali.

De qualquer maneira Anderson entrou no quarto, e eu continuei fingindo assistir televisão, a porta até então estava aberta, pois Anderson sempre foi mais inocente do que eu. Na ponta dos pés fui andando até a porta e arrisquei uma olhada discreta, e pude ver Pernambuco sentado na cama, enquanto meu amiguinho Anderson estava ajoelhado entre as pernas dele, mamando seu pau. Pernambuco colocou a mão na cabeça do meu amiguinho e a forçava para baixo, na tentativa de fazer ele engolir o máximo de pica possível, pelo angulo que eu estava não conseguia ver o boquete propriamente dito, mas entendia o que estava acontecendo pelos movimentos da cabeça do meu amigo, e do quadril do Pernambuco, entendi que ele estava colocando o pinto dele na boca, assim como Matheus tinha feito comigo. O quarto onde eles estavam dava pra ouvir melhor caso alguém chegasse lá em casa, e daria tempo de disfarçar caso necessário, Pernambuco sabia disso pois depois de alguns minutos se levantou e fechou a porta do quarto, consegui não ser visto por ele, ou seria pego no flagra expiando.

Voltei pra frente da tv bravo, pois queria ver o que estava acontecendo, o quarto até tinha uma janela, mas muito alta, resolvi então ficar ouvindo atrás da porta, e aguardar uma oportunidade. Eu sabia o jeito certo de abrir apenas uma fresta da porta sem fazer barulho, só o suficiente pra ver o que estava rolando lá dentro, tinha certeza que era putaria das boas, bom, depois de alguns minutos, essa oportunidade apareceu, pois ouvi aquela vozinha manhosa do meu amigo, soltando um ” Ain ” bem manhoso mesmo, tipo uma menininha, abri um pouquinho a porta sem chamar a atenção deles, e a cena dentro do quarto era linda, meu pintinho subiu na hora, pois eu podia ver os dois pézinhos do meu amigo para cima, enquanto a bundona do Pernambuco estava virada para porta e toda arreganhada na minha direção, ele estava pegando meu amigo na posição frango assado, pude ver quando o a bunda do Pernambuco começou a ir para frente e para trás, cada vez em um ritmo mais acelerado, enquanto os gemidos manhosos do meu amigo iam aumentando.
Pernambuco começou a beijar ele, e dizer ” Calma neném, deixa eu comer esse seu cuzinho deixa? Já te vi dando pro meu filho, agora sente a rolona do pai dele, sente a rola de um macho ” Anderson apenas gemia, estava totalmente entregue, e sendo devorado por aquele homão. A diferença de tamanho entre os corpos deles era enorme, nunca imaginei que meu amiguinho Anderson aguentaria a rola de um homem adulto no seu cuzinho.

Aquela metida carinhosa já não existia mais, Pernambuco agora metia de um jeito frenetico, enquanto eu via sua bunda subir e descer na direção do corpinho do meu amigo, que parecia ter nascido pra ser fêmea de macho, já era o terceiro pau que eu via meu amigo levar no cuzinho.
Pernambuco então mudou de posição, colocou meu amiguinho de quatro, e o coro continuou comendo, eles ainda estavam de costas para porta, então pude ver nitidamente aquele pauzão abrindo a cucetinha do meu amigo. Pernambuco tinha pegada, e sabia o que estava fazendo, pois em momento algum o pau deixou o cuzinho do meu amigo respirar, ele simplesmente não tirava de dentro, pude admirar também a bunda peluda que Pernambuco tinha, enquanto ele fodia meu amigo, agora na posição que eles estavam, ela estava ainda mais arreganhada na minha direção, entrei no quarto em um momento de tesão, e coloquei minha lingua ali, Pernambuco olhou na minha direção com aquela cara de safado, e depois fechou os olhos de prazer, sentindo enquanto eu linguava seu cu, ao mesmo tempo em que ele comia o cu do meu amigo.
Alguns minutos depois, ele me puxou e me colocou próximo do Anderson, e disse que ia me dar leitinho, observei por mais alguns minutos ele fodendo meu amigo com mis tesão intensidade ainda, ele fodia como um animal, me ignorou por alguns minutos enquanto se concentrava em foder o cuzinho do meu amigo, deu pra ver da onde veio a vontade do Valdo, filho dele, de comer um cu, tal pai, tal filho.

Pernambuco então gozou no cuzinho do meu amigo, dentro mesmo, sem qualquer tipo de cerimonia, depois guiou minha boca para o cuzinho do Anderson, que colocava para fora aquele liquido branco, Pernambuco me orientou a lamber o cuzinho do meu amigo para tomar aquele liquido, que me faria bem, e eu fiz contente, colhendo os frutos do trabalho do meu amigo, afinal ele quem tinha provocado aquela gozada.

Pernambuco depois de limpar a bagunça que fizemos, colocou sua roupa e voltou para sua esposa, nem parecia que tinha acabado de se satisfazer no cuzinho do meu amigo. (Perdoem os erros, pois fiz de uma vez e no tesão, por isso nem revisei)

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