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Meu cunhadinho de 12 anos – Parte VI

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Esse conto é uma continuação da série /2022/05/meu-cunhadinho-de-12-anos-parte-v/

Depois de acordarmos, tudo aconteceu como de costume, conversamos um pouco e Natália ficou sabendo que seus pais podiam acabar voltando de viajem mais cedo, então essa teria sido a única noite que eu “precisaria” dormir lá. Fiquei muito triste, porque queria muito passar mais uma noite com ela e Augusto, mas ao mesmo tempo estava satisfeito por ter conseguido iniciar completamente o meu cunhadinho.

Como eu sempre andava na casa de Natália, descobri que assim como eu, Augusto estava morrendo de vontade de dar pra mim de novo, tanto ao ponto de ficar perigoso. Quando íamos ao supermercado, ou à farmácia, por ele ser muito inquieto e meio mimado, geralmente minha sogra e Nat iam comprar as coisas e pediam pra eu ficar com ele em casa, ou até quando íamos, ficávamos os dois no carro.

Numa dessas idas, paramos numa rua principal, em frente a uma Pague Menos, e já fazia mais de 6 meses que eu usava meu menininho de todos os jeitos. Naquela semana eu tinha tido prova, estávamos no 2º ano do ensino médio, e não tinha ido nenhuma vez pra casa dela. Assim que elas saíram do carro ele veio como que mexendo nos meus bolsos:

– Rafa, cadê seu celular?

– Não trouxe, por que? – Eu já sabia o que ele queria e meu pau já tava começando a dar sinal.

– Ah não? Eu acho que você tá com ele sim, to sentindo aqui duro, deixa eu ver se não é.

– Você sabe muito bem o que é, com esse celular você pode brincar à vontade kkkkk

Nisso, ele já tava com o meu pau na mão, segurando bem na base. Ele apertava com tanta força com aquela mãozinha pequena e magrinha, que as veias saltavam.

– Você já tá durinho também?

– Uhum… – Ele falou enquanto se ajeitava no banco, colocando o quadril mais pra frente.

– Quer que eu pegue?

– Aham…

Eu sabia mais do que ele o que ele queria, mas sempre fazia questão de fazer ele dizer, pedir, me dar, queria que ele se entregasse pra mim por vontade, pra que ele sempre tivesse interesse. Quanto mais eu associava o prazer que ele sentia ao fato dele se entregar pra mim, mais fácil era de foder ele a qualquer hora.

– Beija o meu pau, guto, enquanto eu pego no seu…

Enquanto fui colocando minha mão no pintinho dele ele já foi deitando no banco do carro, pra ficar mais difícil de ver que tinha alguém, eu também tava encostado na janela e o carro tinha fumê, então precisava chegar bem perto do vidro pra poder ver qualquer coisa. Apesar disso, eu não parava de olhar ao redor pra ver se não vinha ninguém, e principalmente, se minha sogra e Natália não estavam voltando.

Aquele putinho já tava especialista em mamar no pau do dono dele, e chupava com gosto. Ele começou beijando, e eu gostava de ver, ele me chupando com carinho, bem pequenininho e segurando meu pau encostando na boquinha dele. Em pouco tempo ele já tinha deixado de só beijar e tava lambendo o meu pau, lambia da base até a cabeça e me fazia delirar. De vez em quando Augusto soltava um gemido bem abafado enquanto engolia o meu pau até onde conseguia, que era mais ou menos até a metade, e eu não sabia se era pelo tesão de estar chupando ou o prazer que sentia no seu pauzinho que já tava ficando molhadinho.

Quando vi as duas saindo pela porta da farmácia só dei uma empurrada na cabeça dele, pra sentir o meu pau um pouco mais fundo e depois dei duas tapinhas, já tirando a outra mão de dentro da cueca dele. Ele levantou o rosto com os olhos meio marejados.

– Elas tão vindo

– Ah, mas já? Você nem fez em mim!

– Mas você achou ruim?

– Não… Mas você nunca faz…

– Mas você nem gosta tanto cara…

– Hum… Tá…

Elas entraram no carro e eu tava preocupado de estar com algum cheiro, mas como ele me chupou e o pré-gozo que foi saindo só ficava na boca dele e o liquidozinho que sai do pintinho dele é muito fino, acho que não dava pra sentir nada.

– Ó, pra vocês – Nat havia trazido picolés pra nós 4 e pra entregar pro pai dela quando chegasse em casa. Ela sabia os sabores que cada um gostava, então eram todos diferentes, quando ela entregou o meu e o de Augusto ele solta:

– Eu quero um pedacinho do seu!

– Nem, você tem o seu kkkk – Sempre tratava ele normalmente quando estava na frente dos outros, como se ele fosse só um meinininho mimado de quem eu era amigo.

Passou um pouco, a gente já perto de chegar em casa, ele olha pra mim franzindo o cenho com cara de pidão e fala bem baixinho, quase inaudível, perto de mim:

– Ei Rafa… Chupei seu pau..

Na hora fiquei gelado e deixei ele morder um pedaço do meu picolé. Fiquei calado e não disse nada, esperando ver se iam falar alguma coisa, o que com toda certeza aconteceria se tivessem ouvido. Elas não escutaram, eu relaxei e olhei de lado, ele encerrou o assunto, realmente ele só queria sorvete. Ri internamente pensando que a inocência e a birra dele podiam ter custado muito caro pra mim.

Ao mesmo tempo, tentei não dar atenção, pra ele não perceber a merda que podia ter acontecido e continuei agindo normalmente. Ali foi o primeiro sinal, mas ele ainda era muito pequeno e eu não percebi o que podia se tornar depois.

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2 Comentários

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  • Responder thalles2000 ID:1dawlybk0k

    Delícia

  • Responder Só mais um menino ID:1ehywqemucai

    Cara, finalmente!! Eu acompanhei ano passado quando tava saindo e ainda bem que voltou