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As Aventuras do Pequeno Tico e o Estranho Fetiche da sua Mãe Madalena – Parte 8

3324 palavras | 7 |4.31
Por

Tico é uma criança tímida e sofre por ter um pintinho bem pequeno.Para piorar,a mãe, Madalena, se excita ao expor o filho em situações constrangedoras

Finalmente um domingo normal. Estava sentada no quintal tomando uma cervejinha, enquanto observava o Tico e a Sara brincando na piscina. Já tinha uma semana que ele tomava uma dose menor do antidepressivo. Meu medo dele piorar foi passando, já que ele estava mais tranquilo. Também deve ter sido um grande alívio para ele ter tirado o gesso e voltado para a rotina normal.

Embora ele tenha passado os últimos três meses totalmente exposto e dependente dos cuidados meus e da Sara, no primeiro banho sem o gesso, ele fez questão de trancar a porta. Bati na porta, dizendo que precisava pegar algo, ele abriu se cobrindo, como tivesse esquecido tudo o que tinha acontecido nos últimos dias.

Agora, brincando com a Sara na piscina, ele voltou a fazer questão de nadar de sunga. Quando saiu para beber um suco, observei seu pacotinho, a roupa de banho apertadinha e a água fria não o favorecia. O volume era mínimo, parecia que havia um ovo de codorna lá dentro.

No fim da tarde, não queria ver as crianças entrando molhadas sujando a casa que eu tinha arrumado. Trouxe shampoo e sabonete para tomarem banho na ducha.

Chamei a Sara primeiro porque seu cabelo era mais demorado. Após lavar sua cabeça, deixei o condicionador agindo, enquanto a ensaboava. Removi o sutiã do biquíni, ela aceitou passivamente. Mesmo sabendo que o Tico pudesse ver seus carocinhos do mamilo, ela não se importava. A Sara tinha consciência que seus peitinhos já davam os primeiros sinais de desenvolvimento. Mas parece que ainda não os consideravam dignos de serem promovidos a uma parte íntima, então não julgava necessário escondê-los.

Ensaboei todo o seu corpinho, deixando apenas as partes cobertas pela calcinha do biquíni por último. Enfiei meus dedos na cintura do biquíni e comecei a abaixá-lo. Ela imediatamente cobriu a perereca e virou de costas para a piscina, para o Tico não a ver. Então terminei de tirar sua última peça de roupa.

Fui passar a minha mão na sua vulva para lavá-la, mas ela me impediu.

– eu já sei me lavar – disse a menina pegando o sabonete da minha mão.

Ela passou sabão nos dedinhos, virou de costas para mim também, e fez sua higiene íntima. Quando terminou, mandei ela enxaguar o cabelo. Ela foi obrigada a usar as duas mãos para tirar o condicionador, deixando seu corpo completamente exposto a mim. Embora eu não tenha atração pelo corpo feminino, senti uma leve excitação naquele momento, talvez por saber que a Sara já sinta vergonha das pessoas vê-la nua, e ter sido obrigada a se expor naquele momento para mim. Também era inegável a beleza daquela pererequinha. Totalmente lisinha, sem nenhum pelo, branquinha e delicada. Com os lábios apertadinhos e canudinho. Era pra Sara ter orgulho de exibi-la, e não vergonha.

Quando terminou, peguei a toalha e comecei a enxugá-la. Ela voltou a cobrir a perereca com as mãos, o que me deixava sem entender, já que eu acabara de vê-la totalmente nua no segundo anterior. Ela só tirou as mãos da parte íntima depois que a enrolei na toalha. Com o corpo coberto, a Sara não me impediu de apalpar sua virilha para secá-la. Por fim, ela entrou em casa para se vestir.

Chamei o Tico para tomar banho. Mas ele ficou fazendo hora na piscina. Fui obrigada a falar mais firme, só então ele obedeceu.

Lavei seu cabelo e ensaboei seu corpo. Quando fui abaixar sua sunga, ele segurou a peça de roupa, me impedindo.

– ah que bobeira, a Sara deixou eu tirar o biquíni dela bonitinha.

– A Sara é criança, eu já sou adolescente!

– A Sara tem 9 anos, você tem 10, é praticamente a mesma coisa.

– Você sabe que, na verdade, eu tenho é 12.

– Mas tem tamanho de dez, além disso sou sua mãe! Você está muito bobo. Vira de costa então e lava essa pingolinha murcha.

Ele deu as costas pra mim e fez sua higiene íntima por dentro da sunga. Depois que o enrolei na toalha, mandei-o tirá-la. Coberto pela toalha, ele obedeceu.

***

No dia seguinte, pedi ao Tico que se arrumasse para a consulta com o psicólogo.

– E lembra de usar a roupa que o Daniel mandou.

Minutos depois, ele saiu do quarto usando a camiseta branca e o short azul. As roupas chamavam muito a atenção. A camiseta tinha um
decote tão profundo, que começava logo abaixo do pescoço e se estendia até a metade do peito, deixando à mostra parte de sua clavícula. Além disso, as aberturas nos braços eram tão amplas que revelavam seus ombros e a parte lateral do seu peito. E o short era tão curto, que não conseguia cobrir a cueca box que o Tico usava. E as aberturas da perna eram excessivamente larga também.

Meu primeiro impulso foi de rir ao vê-lo vestido assim. Mas o Tico demonstrava estar muito desconfortável com aquelas roupas então me contive.

– ficou bonito, filho, essa roupa é muito confortável!

– é ridícula! Por que o psicólogo mandou eu vestir isso?

– deve ser pra te ajudar a aceitar seu corpo do jeito que ele é. Você não tem nada pra se envergonhar.

Eu fui me arrumar, já me sentindo um pouco excitada de sair com o Tico vestido assim. Quando saí do quarto, reparei que o Tico estava sentado no sofá, e o short tinha subido um pouco mais, ficando ainda mais próximo da virilha, deixando a parte da cueca box que chegava na coxa muito exposta.

– Tico, essa cueca não ficou legal com esse short. É melhor vestir uma cueca que não seja box.

Ele olhou pra suas pernas e assustou ao ver que sua cueca estava muito aparente. E concordou comigo.

– eu odeio esse short. Qual cueca eu passo vestir então?

O acompanhei até o quarto, abri sua gaveta de cuecas e peguei uma no estilo slip, era daquelas infantis que ele odiava. Essa era de algodão branca com a estampa do Hulk.

– não quero, essa cueca é pra criança!

– mas ninguém vai ver. Já essa box que está usando, todo mundo dentro do ônibus vai ficar olhando pra você.

Ele concordou. Esperou eu sair do quarto e se trocou.

***

Na rua, notei alguns olhares para nós. Mas eram exceções, a maioria das pessoas não se importaram. No ônibus, o Tico sentou do meu lado. Ele estava distraído olhando pela janela. Eu observei a suas coxas, quando ele sentava, o short subia ainda mais, ficando bem rente à virilha. Era possível ver um pedacinho branco da sua cueca.

***

Aguardávamos na recepção do consultório. Só havia nós e uma mulher que lia uma revista.

Minutos depois, a porta se abre. E de lá saem o Daniel empurrando uma menina na cadeira de rodas. Ela aparentava ter uns 8 anos. Usava uma fantasia da Mulher-Maravilha. Basicamente era um vestidinho, a parte superior era vermelha com o símbolo da heroína, e a saia era azul com estrelinhas brancas. Mas chamava a atenção que o vestido era uns dois tamanhos menores do que a menina, o que deixava as pernas dela muito expostas e a calcinha rosa que usava também ficava visível.

A mulher que aguardava ficou surpresa ao ver a menina vestida assim.

– Nossa, filha, você virou a mulher maravilha! Está linda!

A menina sorriu orgulhosa. E o Daniel comentou:

– Estou trabalhando empodeiramento com a Sofia. Então essa roupa da mulher maravilha combinou perfeitamente! – disse, entregando uma sacola com roupas dentro, que deduzir ser a roupa que a menina veio usando.

– Então ela pode ir com o vestido? – perguntou a mãe.

– Sim. E na próxima consulta, ela pode voltar usando ele. Eu o pegarei de volta na consulta, então traga uma troca de roupa pra ela ir embora.

A mãe concordou. E puxou um pouco o vestido para baixo tentando cobrir a calcinha da filha que estava aparecendo.

– Ele está é um poço pouco pequeno pra ela… Contentou a mãe.

– Sim. Eu tinha um maior, mas emprestei pra outra paciente

A melhor se despediu. E o psicólogo voltou a sua atenção para a gente.

– ah, veio com a roupa que eu pedi!

– sim, mas ela é ridícula!

– TICO! – o repreedi na mesma hora, muito sem graça com sua resposta grosseira.

Mas o Daniel respondeu:

– Tudo bem, temos que deixá-lo se expressar, externalizar seus sentimentos.

Então virou-se para o Tico e continuou:

– Acho que não se sentiu confortável com essa roupa porque ela deixou grande parte do seu corpo descoberto e você não gosta que as pessoas o vejam assim, acertei?

O Tico respondeu afirmativamente.

O Daniel prosseguiu:

– Foi justamente por isso que te pedi pra vir vestido assim. Nós vamos trabalhar esses sentimentos que tem sobre seu corpo.

Então o psicólogo o convidou para entrar e fechou a porta. Eu fiquei aguardando na recepção.

Enquanto esperava, peguei uma revista para ler. No meio da consulta, a porta abriu e saiu o Tico sozinho de lá, descalço, com o tênis nas mãos.

– Guarda o tênis pra mim, por favor.

– por que você tirou o tênis? – perguntei muito surpresa!

– Estamos fazendo um jogo. O Daniel disse que quando eu perco uma rodada, tenho que fazer uma coisa que ele mandar. Aí ele mandou eu tirar o tênis e a meia e te entregar. – o Tico me entregou o calçado e voltou correndo, fechando a porta.

Alguns minutos depois, ele saiu novamente, sem camisa e pediu pra eu guardar. Eu sorri e peguei a blusa. Quando ele entrou no consultório, não consegui mais concentrar na revista. Minha mente estava imaginando até onde aquele jogo iria. As possibilidades me excitavam.

Fiquei ansiosa, torcendo para a porta abrir novamente. E aconteceu. Sai o Tico com o short na mão, usando apenas a cuequinha branca do Hulk. Ele saiu sorrindo, num misto de constrangimento e diversão, e me entregou o short rindo, mas sem dizer uma palavra.

Sorri de volta, e peguei o short. O Tico voltou para o consultório. Minha buceta começou a formigar ao imaginar o que estava acontecendo lá dentro e como o Tico sairia na próxima vez que a porta se abrir.

Alguns minutos depois, a maçaneta se mexeu, fazendo meu coração disparar. O Tico saiu, mas fiquei frustrada ao ver que ele continuou com a cueca.

– Já posso vestir o short de novo! – disse esticando os braços.

Devolvi o short pra ele, tentando disfarçar minha decepção. Ele volto correndo para o consultório.

O horário da consulta estava terminando. Chegou uma mãe com um menino de uns 7 anos que andava com auxílio de muletas. Ele estava vestido com uma fantasia do Homem de Ferro.

Estava conversando com essa mãe, quando a porta se abriu. O Tico saiu sem camisa, apenas com o shortinho azul. Segurando sua cueca. Ao perceber que tinha outra mulher aguardando, embolou a cueca nas mãos e me entregou discretamente. E voltou correndo.

Desembolei a cuequinha e dobrei, deixando sobre a blusa do Tico na cadeira ao lado.

A moça comentou:

– Seu filho é paciente novo do Daniel? Porque ele já fez essa dinâmica com o Arthur, na primeira consulta.

– Sim. Está começando a terapia agora.

– Ah sim. No começo eu estranhei um pouco os métodos desse psicólogo, mas como ele foi muito bem recomendado, eu continuei. E realmente notei muitas melhoras no Arthur!

O Daniel abriu a porta e pediu para eu entrar.
Lá dentro, vi o Tico sentado no tapete, usando apenas o short. O Daniel também sentou no tapete e pediu para eu sentar também. Fizemos um triângulo ficando de frente uns para os outros.

O Daniel pegou um microfone de brinquedo e começou a falar no microfone como se funcionasse de verdade.

– Vamos fazer uma atividade rapidinha pra encerrar a consulta de hoje. Vamos descrever a roupa que estamos usando e dizer se gostamos e como nos sentimos com ela. Vou começar: estou usando uma camisa social branca e uma calça também social preta, cinto e sapatos de couro. Fico feliz com essas roupas, porque me sinto bem vestido e mais profissional usando-as. Também estou usando cueca preta e meia branca para me sentir mais confortável e protegido.

Então ele me passou o microfone. Eu fiquei sem graça com a atividade, mas não queria atrapalhar a terapia do Tico. Então entrei no clima.

– Estou usando uma blusa vermelha e bermuda jeans. Gosto dessas roupas porque fico confortável e são fresquinhas. É isso? – perguntei após a descrição.

– Sim, muito bem. Está usando mais alguma coisa, uma roupa íntima, calçado, acessório para o cabelo?

Fiquei mais sem graça com a riqueza de detalhes que ele pedia. Mas prossegui:

– Estou usando sutiã branco e calcinha também branca pra me sentir confortável. Uso sandália sem meia. E uma uma presilha pra prender meus cabelos.

– muito bem! Agora sua vez, Tico!

– Estou usando só esse short! – disse sorrindo.

Nós também rimos da forma que o Tico falou.

– E você está feliz com essa roupa?

– Não!

– Por quê?

– Estou me sentindo quase pelado.

– E você acha ruim ficar pelado?

– Sim, não gosto que as pessoas vejam meu corpo.

– qual parte do corpo você acha pior quando as pessoas veem?

Ele ficou sem graça, demorou um pouco pra responder, mas revelou:

– meu pinto.

– por que você não gosta que as pessoas vejam seu pinto?

– por que… Ele é muito pequeno.

– tem outra parte do seu corpo que te incomoda mais se as pessoas verem?

Ele pensou e disse:

-hum… Também não gosto de ficar sem camisa. Por que meu corpo é muito pequeno e magro.

– E porque não gosta desse short, já que está está cobrindo a parte do seu corpo que você sente mais vergonha?

– por que ele é muito curto e largo, então tem posição que eu fico que o short não tampa direito.

– mostre pra gente uma posição dessas, por exemplo.

Ele ficou surpreso com o pedido. Olhou pra mim, esperando minha resposta. Fiz que sim com a cabeça.

Então, muito sem graça, ele afastou as pernas, e realmente seu pintinho ficou visível pela abertura da perna do short. Seu rosto ficou muito vermelho, e então fechou as pernas novamente.

O Daniel, então, pediu:

– Parabéns pela sua coragem. Você foi muito valente em nos contar esse medo e por começar a enfrentá-lo. Mas vamos agir para vencê-lo. Agora abra as pernas novamente.

Bastante sem graça, o Tico obedeceu.

O Daniel aproximou a mão do short do Tico, pediu “licença” e afastou mais a abertura do short, deixando o pintinho do Tico totalmente visível dentro do short. E disse:

– Tico, eu sei que você está sentindo muita vergonha agora. Mas quero que você reflita. Você está sentindo alguma dor?… Tem algo te machucando… Se parar pra pensar, não está acontecendo nada de ruim com você.

O Tico ficou pensativo, sem esboçar nenhuma reação.

O Daniel pediu ao Tico pra permanecer nessa posição. O psicólogo levantou, foi até a câmera que estava sobre o tripé. Só então eu me dei conta que a consulta estava sendo filmada. Ele pegou a câmera, posicionou no chão de frente para o Tico. Ligou a TV e vimos a transmissão simultânea do que era capturado pela câmera.

Na tela, víamos o Tico, com o rosto constrangido e seu pintinho aparecendo pela abertura do short.

– Olha Tico, realmente podemos ver seu pênis. Mas quero que se atente que a única coisa ruim que você sente é essa vergonha. Se perder a vergonha e aceitar seu corpo, você não irá mais sofrer. Irá se sentir muito forte e livre.

– Mas como vou fazer isso?

– Eu estou aqui pra te ajudar. Vamos fazer vários exercícios, e aos poucos, você se sentirá mais confiante em si próprio.

Então o Daniel pegou um lápis e uma folha em branco presa numa prancheta e deu ao Tico.

– Quero que olhe pra TV, veja seu rosto como está, e escreva o que está sentindo.

O Tico escreveu duas linhas, mas não consegui ler. Então o Daniel aproximou mais a câmera do Tico, de modo que seu rosto ainda fosse exibido na tela, mas que seu pinto tivesse ainda mais evidência.

– Agora, Tico, quero que você escreva como é seu pinto. O primeiro passo pra você se aceitar, é te conhecendo primeiro.

– mas o que eu escrevo?

– fala como é a cor dele, como é o tamanho, o que você pensa dele, o que não gosta e queria que fosse diferente…

O Tico escreveu. E o Daniel leu e comentou:

– Você escreveu que acha ele muito pequeno. Mas ver se realmente é.

O psicólogo pegou uma régua, pediu licença, segurou o pintinho do Tico e mediu.

– Bem… Ele agora está molinho, deu 3,4 cm. As crianças da sua idade devem ter em média uns 6 cm. Então realmente é pequeno. Mas não é nada pra você sofrer, não é uma doença, não dói, nem nada demais. Cada pessoa é de um jeito, têm pessoas brancas, negras, amarelas, umas são altas e outras baixas… Não tem forma certa, cada um é o que é e pronto. O importante é a gente gostar de nós mesmo da maneira que somos. Não precisamos da aprovação de ninguém, só da nossa aceitação própria.

O Tico ouvia cada palavra com muita atenção, assentindo com a cabeça.

O Daniel disse que o tempo terminou, mas passou umas tarefas pra fazer até a próxima consulta:

– Você vai embora usando só esse shortinho e o tênis. Sem por camisa e sem por cueca. Quero que comece a se sentir livre e não preocupar com o que as pessoas vão pensar.

O Tico ficou surpreso, mas concordou.

O Daniel me deu um cartão de uma loja e me disse:

– nessa loja, vende shorts como esse, são muito baratinho. Quero que você compre sete, um para cada dia da semana e vista o Tico apenas com eles enquanto estiver em casa.

Eu concordei, já sentindo minha buceta começando a latejar imaginando as cenas.

– E por último, quero que compre um diário para o Tico. Quero que o Tico escreva nele todos os dias. Tudo o que sente, e relate todos os momentos de vergonha que ele sentiu desde quando se lembrar. Nós vamos ressignificar essas experiências negativas. ​

Saí da consulta satisfeita com o que eu vi. Achei alguns métodos do Daniel muito polêmicos, mas fiquei otimista com os resultados.

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7 Comentários

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  • Responder Panter ID:1cujr9t9s2s2

    Faltou erotismo mesmo

  • Responder Sommelier de Contos ID:gp1fii4sz

    Você só esqueceu da parte do “erótico”

  • Responder nax ID:muirjbd9j

    esse foi bem fraco

  • Responder Lucky Nha! ID:jwv944dk7go

    Nossa, um capítulo melhor que o outro sério, não canso de vir aqui todo dia ver se já lançou o próximo, continue assim Adoleta!!

  • Responder ada ID:1dh3jrsl5kq3

    Adoleta , foi demais. A cada conto você se supera.
    A cada conto eu acho que não tem mais nada a me surpreender e você vem e me deixa mais abismado com sua criatividade.
    enfim, nota dez com louvor .
    Obs: Já estou ficando sem adjetivos para elogia-la.

  • Responder Seila ID:jwdv29khrb

    Caramba adoleta que capítulo bom e gostoso de se ler, estou ancioso para ler os próximos. Fico feliz que não demorou muito para publicar a continuação e espero que os próximos capítulos também não demorem, o ritmo está perfeito mas sempre fica aquele gostinho de quero mais quando acaba

    • Adoleta ID:1efv1hga28f6

      Obrigada por sempre comentar!