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Aquela velha história de primos passando as férias na casa da avó

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Dessa vez já era grandinho, adolescentes pela volta dos 14, 15 anos…
Meus primos e eu sempre fomos bem amigos, e um deles especificamente (O Guilherme) era muito meu amigo. Passamos bons anos juntos dentre infância e adolescência, e até hoje, com 25 anos.

Certa vez estávamos todos no sítio da família, em pleno Janeiro, um calorão daqueles que faz aqui no norte do Paraná. Claro que passamos todos os dias na piscina, uma piscina velha, meio verde, com água nem tão limpa assim, mas o suficiente para um bando de crianças e adolescentes.

Saímos da água, mas o Guilherme ficou na piscina mais um pouco, com outro primo nosso. Isso já era de tardezinha ao cair da noite.

Então voltei para chama-los, pois o Guilherme já iria embora naquela noite, voltaria para a cidade com meus tios.

Quando de longe, meio de lado, e ainda com algumas arvores e folhas atrapalhando a visão, vejo meu primo outro primo sentado na borda da piscina, e o Gui “mamando” ele.
Logo eles pararam e se atiraram na piscina, fiquei só de olho, meio escondido, vendo o que mais aconteceria. Então os 2 ficaram só com a cabeça fora da água, um atrás do outro, como se o Gui tivesse sentado no colo do meu outro primo.

Na hora sem entender o motivo fiquei de pau duro, difícil de esconder com a bermuda molhada. Tanto que desviei o caminho e fui para outro lado, até que ouço minha tia chamando o nome dos 2, gritando, e dizendo para o Guilherme se arrumar pois iriam embora.

No fim da noite acabou ficando só meus pais, e minha tia, mãe do Vicente, ouuutro primo meu.
Nem sabia que todos iriam embora, mas acabou que foram, e ficou só nós no sítio.

Aquela imagem não saia da minha cabeça. Não mesmo! As vezes ficava de pau duro no meio da sala, tinha que disfarçar.

Passado mais outro dia, chegou a noite e fomos dormir. O pai do Vicente também foi para a cidade para trabalhar e precisou levar o colchão que era emprestado. O Vicente ficaria mais duas noites conosco, e meus pais iriam deixar ele em casa Depois.

Na hora de dormir, acabamos dormindo no chão, com um colchão de solteiro, e do lado umas cobertas dobradas, para deixar macio e fazer de colchão, pois não tinha mais colchões na casa.

Fomos deitar, eu fiquei deitado no colchão (que era meu mesmo) e ele deitou em cima dos cobertores.

Ficamos um bom tempo conversando sobre várias coisas e dando risada, não tinha problema pois a casa era grande, e onde estávamos era como uma casa separada da casa principal, ligada apenas por um corredor.

Certa hora não me aguentei, e perguntei para o Vicente se Ele e o “fulano”, meu outro primo, tinham já feito alguma coisa… Ele ficou todo desconcertado e perguntou se eu tava loco…

Então pedi pra ele não contar para ninguém e contei o que eu vi… tudo bem detalhado.

Ele disse que não, nada a vê, mas que já “tocou uma punheta” com o esse nosso primo…
“Encostando nele?” eu perguntei…

Ele disse que foi só uma vez, nada a vê, mas que suspeitava do Guilherme e o “fulano”, já tinha percebido alguma coisa, e sabendo do histórico do “fulano”, suspeitava que era isso, pois fazia essas propostas para todos.

Fiquei surpreso pois para mim nunca tinha feito.

Então o Vicente disse: “Mentira, ele disse que já te pegou uma vez!”
Entramos em um “embate” de claro que sim e claro que não…

Até que ele disse: “Vamos parar com esse assunto, que eu já estou de pau duro!”

Nesse momento eu calei, e gelei… Fiquei estremecido e de pau duro também.

Então perguntei com a voz tremula: “E como foi, alguém fazer pra ti?”

Ele ficou em silêncio… e fez a proposta: “Faz pra mim que eu faço pra ti também!”

Não sabia o que fazer, até que ele “pulou” para o meu colchão e falou meio rindo para eu tirar o calção e a cueca.

Eu obedeci, tremendo as mãos, quase não consegui tirar, até que ele me ajudou, ficou no meio das minhas pernas abertas e agarrou meu pau, massageando, logo já começou a babar e ficou duro que nem pedra.

Ele completamente pelado na minha frente, cuspiu na mão e passou em todo meu pau, eu tava ficando maluco, até que ele colocou a cabecinha pra fora, e se abaixou e falou baixinho pra mim…

Eu vou fazer isso, depois tu faz pra mim também… E ABOCANHOU meu pau, sem me avisa, sem me preparar… Que sensação maravilhosa! Estava vendo estrelas na hora!

Então ele lambeu, lambeu, mamou, mamou, levantou minhas pernas e lambeu meu cu… Na hora eu dei um pulo, ele me segurou e enfiou a língua mais uma vez, uma sensação boa e quente… E voltou para meu pau.

Disse com a boca toda babada que era minha vez… Fiquei com aquela sensação escorregadia na bunda, uma sensação diferente e gostosa.

Ele sentou na minha barriga, esfregou meu pau no cu dele, me olhando… Chegou mais pra frente, sentou no meu peito e enfiou o pau na minha boca… Sem dó… Cheguei me afogar e quase vomitar!!

Na hora não entendia como ele sabia tanta coisa e estava tão seguro do que estava fazendo.

Depois de mamar ele um tempo, ele saiu e disse para deitar de frente com ele, para fazer “pau com pau”, uma sarrada gostosa, que aprendi que é muito bom fazer nesse dia.

Nos abraçamos, esfregando um pau no outro, até que meio que nos extinto começamos nos beijar de língua. Ele passou a mão nas minhas costas e desceu até minha bunda. Massageando e apertando ela, até chegar na portinha do meu cu onde ficou brincando… Eu estava louco que ele enfiasse o dedo lá dentro mas não disse nada.

Até que, não sei como, eu dilatei o cu, e o dedo entrou, meio que no automático.

Ele parou de me beijar e sarrar, me olhou com uma cara de surpreso dando uma risadinha e disse para eu virar de costas pra ele, assim mesmo de ladinho.

Sem pensar duas vezes eu virei de costas e empinei a bunda, ele pediu para eu segurar a nádega, abrindo mais o cu pra ele…

Ele “lambeu” meu cu com aquela cabeça gelada do pau dele, na hora eu pisquei de novo, abrindo pra ele conseguir entrar.

Ele colocou bem devagar, enquanto eu gemia e pedia pra ele fazer de vagar.
Larguei um peido no pau dele e começamos a rir… Rindo enquanto ele ia entrando.

Fui chegando para trás, chegando para trás, até que senti minha bunda bater nas pernas dele, estava até o talo, todo dentro de mim.

Ele estremeceu todo e gozou… Encheu meu cu e porra, saindo sons de peido e vazando porra pelos lados do cu.

Permaneceu ali mais um pouco, dentro de mim enquanto me ajudava a me masturbar, até que logo gozei também… E caímos no sono.

Dali pra frente, tudo virou uma festa dos primos, até hoje em dia.

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4 Comentários

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  • Responder Leozin ID:1cznio034gfa

    Que delícia! Quando eu tinha 12 anos, meu primo Osvaldo, me comeu em pé atrás de umas bananeiras. Eu tinha 10 anos, ainda não tinha muita malícia, Lembro que ele pediu para comer meu cu, eu virei de costas para ele, baixei o calção, abri bem a bunda tudo no automático, ele cuspiu no meu cuzinho e na sua mão, encostou o pauzinho bem no centro e foi empurrando e me segurando pela cintura para não escapulir. Senti quando entrou, mexi um pouco a bunda para acomodar melhor, me abracei à bananeira e ele me enrabou gostoso! Que saudades.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Quem nao teve um primo mais velho que sempre tira o nosso cabacinho?

  • Responder Will ID:bemv7c3zri

    Nossa que delícia de conto me deixou excitado e com vontades

  • Responder No sitio ID:81rcz4jghj

    Me lembro de uma vez eu peguei meu primo
    Batendo uma nossa fiquei de boca aberta
    Com aquela pica branquinha perfeita q delicia
    Q pena eu não aproveitei