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Adoro ser humilhada na frente do meu marido – conto 4

2038 palavras | 2 |5.00
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Os amigos do meu marido furaram meu umbigo a força

Como todos já sabem, tenho 26 anos e sou casada a 4. Meu nome é Evelyn Carolina, mas sou chamada de Carol. Sou muito gostosinha. Baixinha, seios médios, bum bum saliente e redondinho, cintura fininha. Quando eu conheço algum macho perverso pra me humilhar, e ele fica sabendo tudo o que pode fazer comigo, ele nem acredita, pois como sou uma mulher nova, e com o rosto angelical, quem me vê, nem imagina as coisas que gosto que façam comigo. Já contei, que amo de paixão a sensação de ver o merda do meu marido me assistir sendo maltratada. Sei que ele me ama muito e nunca me largaria. Então aproveito dessa situação. Além de ser humilhada, meu maior prazer, é humilha-lo. E não há maneira melhor de humilhar um homem, do que trazer outros homens, para tratar sua esposa como lixo na sua frente. Todos os dias repito para meu marido, que ele é um fracassado, burro, viado e bunda mole, por não conseguir me proteger de ser usada de todas as maneiras por machos da rua. As vezes estou sendo comida na frente dele, e fico perguntando:
– Você vai deixar esse macho pauzudo me comer na nossa cama? Não vai fazer nada? Ele tá comendo minha buceta na nossa cama, amor. Ele tá comendo sua mulher na sua cama. Você vai deixar isso acontecer?

Fico perguntando isso, pois sei que ele não vai fazer nada. É impotente. Tem pintinho mole. Uma vez, fiquei fazendo essas perguntas enquanto estava sendo comida por um negão forte, até que o corno ficou nervoso e disse:
– Já chega! Saí de cima da minha esposa seu canalha, não vai comer ela na minha cama não!

O negão parou na hora, saiu de cima de mim, e deu um tapão na cara do corno, que ele caiu no chão e ficou lá com cara de choro.
O negão disse:
– Você está louco, seu corno viadinho? Quem manda aqui sou eu! Quem manda nessa filha da puta dessa piranha da sua mulher sou eu! Agora só porque você disse isso, vou terminar de comer sua esposinha cadela, enchendo ela de porrada. E aí passou a me comer me batendo na bunda, nas tetas e no rosto. Gozei no pintão preto levando uma surra e fiquei rebolando. Depois fiquei molinha e manhosinha no colo do negão forte com um pintão preto atolado na buceta.

Agora vou contar da vez que furaram meu umbigo a força.
Como disse, se tratando de sexo, fazem de tudo comigo. Consigo aguentar muita coisa, porém morro de medo de agulha, por isso, nunca coloquei piercings.
Certa vez tinham 6 amigos do meu marido em casa. Bebendo, jogando truco e bilhar. Todos já sabiam que meu marido é corno manso, e eu já tinha transado com 4 dos 6 que estavam presentes. Os 2 que eu ainda não tinha dado, eram amigos recentes do meu marido e ainda não sabiam que eu era uma puta de corno.
Eu como sempre, coloquei uma roupinha de cadela para me exibir. Coloquei um vestidinho lilás bem decotado, meus peitinhos sem sutiã ficaram quase saindo para fora. Minha bunda estava praticamente a mostra. E estava com uma calcinha rosa, fio dental, enfiada dentro da perereca e do cu. Os caras ficavam loucos.
Falavam besteiras pra mim e pro meu marido. Diziam pro meu marido que estava muito gostosinha. E o corno chifrudo só concordava. As vezes algum dos caras me puxava e me pegava no colo enquanto estava jogando truco, e eu ficava sentadinha no colo dele, sentindo o pau duro na bunda, até a partida acabar. Também joguei bilhar com eles, pra me ensinarem e pra eu abaixar e mostrar meu rabo pra eles.
Depois de algumas horas, estava de noite já, todos estavam bêbados, mas não exageradamente, e ficamos todos próximo a piscina conversando. Os 6 caras, eu e meu marido.
O assunto já era sobre sexo. Cada um dizendo o que gosta de fazer com as mulheres. E eu dava risada e já estava com a perereca molhada. Até que um dos amigos novos do meu marido disse:
– Com todo respeito Carol, você é muito linda.

E já percebendo que provavelmente, meu marido era um corno manso e eu uma puta, virou-se para meu marido e disse:
– E você, é um cara de sorte. Tem uma mulher muito gostosa. Com esse vestidinho curto, sem querer acabei vendo a bunda dela. E também deu para ver os biquinhos dos seios dela. Está de parabéns.

Todos os caras concordaram. E eu, dando risadinha e agradecendo, como se estivesse envergonhada.
E ele prosseguiu:
– Só fiquei curioso para ver a barriguinha dela. Deve ser bem gostosinha. Tem piercing no umbiguinho?

Eu disse, toda manhosa:
– Não tenho piercing não…mas você quer ver meu umbigo?
Ele:
– Claro! Deixa a gente ver. Acho que todo mundo tá curioso.

Nisso, um dos 4 caras mais antigos, que eu já tinha transado várias vezes, falaram:
– Eu já vi a barriga e o umbiguinho dela. É bem gostosinha mesmo. Vamos todos sentar, aí eu ajudo a erguer o vestido pra vocês verem.

Todos sentaram, um ao lado do outro em 5 cadeiras. Só meu marido corno que ficou em pé, sem abrir a boca.
Eu fiquei em pé na frente deles e um dos caras veio por trás de mim, pegou na barra do meu curto vestido e foi erguendo, até eu ficar com a barriga inteira aparecendo e com a perereca com a calcinha fio dental exposta.
Os caras estavam com tesão. Dava pra ver que estavam de pau duro.
O cara que levantou meu vestido disse:
– Viram? Não disse que ela tinha a barriguinha gostosa?
Todos concordaram.
O cara mais novo que tinha me elogiado para meu marido disse:
– Vamos colocar um piercing, no umbigo dela. Eu sei por. Trabalho com isso. Tenho até um estojo no carro. Vai ficar linda! O que vocês acham?

Todos começaram a dizer que era uma ótima ideia mas sentindo um desespero eu disse:
– Não! Morro de medo de agulha! Não quero e não vou por.

Nessa hora, todos já estavam muito bêbados, e nem me escutavam. Ignoravam minhas falas. Davam risada, e já estavam combinando de colocar o piercing no meu umbigo e tirar fotos depois.
Então, o cara foi no carro buscar o estojo e eu já estava desesperada,. Comecei a gritar que não iria deixar. O corno não falava nada. Tentei fugir, mas eles me cercaram e me pegaram no colo. Foram me levando até a mesa de bilhar. Eu me debatia, esperneava. Mas não adiantava. Sou pequena, fraca e frágil. Eles eram homens fortes e não me deixavam escapar. Arrancaram meu vestido, me deixando só de calcinha fio dental enfiada na xereca. Me deitaram na mesa de bilhar, e ficaram segurando meus braços e pernas, de modo que eu não conseguia me mexer. O quinto me segurou pelos cabelos. Os caras riam muito do meu desespero. Debochavam de.mim e do corno. Falavam:
– Olha corno, agora sua mulher vai ficar com mais cara de puta ainda, depois que a gente furar o umbigo dela.
Até que o sexto cara voltou com o estojo e disse:
– Agora vamos furar o umbigo dessa biscate. Mas para isso, o corno e a esposinha puta dele têm que autorizar.
Quando escutei isso, imediatamente disse para o corno:
– Não deixa amor! Não autoriza eles a furarem meu umbigo!
O homem do piercing disse para o corno:
– Vamos te perguntar, e a cada não que você disser, sua mulher levará um tapão forte nessa cara de vagabunda.
Eu gritava:
– Não deixa amor! Não deixa!
O cara disse:
– E aí corno manso? Pode os colocar piercing no umbigo da sua esposa?
O corno disse perdido:
– Não…
Splash! Levei um tapão na cara.Perguntaram de novo.
– Gosta de ver sua mulher apanhar? Posso furar o umbigo dela?
O corno derrotado disse:
– Pode….

Os machos deram risada e comemoraram. Eu comecei a chorar.
Disse com voz de choro e desespero:
– Para gente! Não faz isso! Tenho medo! Por favor! Faço o que vocês quiserem!

Eles riam mais ainda. Me ignoravam.
Comecei a ficar com raiva do corno por permitir isso. Mas confesso que estava com tesão de ser humilhada assim na frente dele. E chorando eu disse:
– Corno, seu merda! – choraminguei – Você vai deixar um monte de machos furar meu umbigo? Você sabe que tenho medo! Vai deixar eles me segurarem assim, aqui nessa mesa de bilhar, igual uma vadia, pra furar meu umbigo a força?
O corno fracassado nem respondia.

Um deles me disse:
– Agora falta você autorizar, piranha. Vou perguntar, e a cada não que você disser, levará um tapão no meio da fuça. Vai ser pior pra você se não aceitar. Poderemos ficar a noite inteira te dando tapas no rosto até você dizer sim. Vamos furar seu umbigo de um jeito ou de outro, mas queremos ouvir dessa sua boca suja, você pedindo pra furar seu umbigo.

Eu estava humilhada e impotente.

O cara me disse:
– E aí, puta? Podemos colocar um piercing no seu umbigo?
No impulso, eu disse:
– Não!
Tomei um tapão na cara.
– De novo. Posso furar seu umbigo?
Eu disse:
– Por favor, não. Parem! Eu n…..

Nem terminei a frase e..ploft!
Outro tapão na cara.
Eles me perguntavam, e eu, na esperança de uma hora eles pararem com isso, ficava dizendo não, e apanhando no rosto. Levei uns 20 tapões na cara e acabei percebendo, que eles não iriam parar. Eu teria que me humilhar e aceitar isso. Teria que autoriza-los a furar meu umbigo. Então me perguntaram novamente:
– A mulherzinha do corno é uma puta que gosta de apanhar pelo jeito. E aí vagabunda? O que me diz?
Eu, derrotada, só de calcinha enfiada na buceta, sendo segurada por vários homens, em cima de uma mesa de bilhar, com o rosto vermelho de tanto apanhar, olhando para baixo, disse:
– Pode furar….

Os caras riram um pouco. O homem que estava fazendo as perguntas disse:
– O que??? Não escutei direito. Pode repetir isso olhando para mim?

Ele ficou com um ar de triunfo. Queria me humilhar mesmo.
Eu disse olhei pra ele e disse:
– Pode furar.
Ele:
– Então você tem que pedir, né pessoal, tem que pedir por favor. Pra eu entender melhor, se não vou achar que você não quer.

O filho da puta safado estava adorando me humilhar. Eu não aguentava mais apanhar. Pensei, vou acabar logo com isso e disse:
– Por favor, você pode furar meu umbiguinho? Quero colocar piercing no umbigo. Pra eu ficar parecendo mais puta do que já sou.

Na hora ele disse:
– Assim está bom, vagabundinha. Vem aqui corno, pra ver a gente furar o umbigo da sua mulher

Ele já estava com a agulha na mão, desinfetou meu umbigo, e furou.
Enquanto ele furava, eu chorava e dizia:
– Seu corno bunda mole, seu amigos estão furando meu umbigo a força. Aaaaiii. Aaaaiiii meu umbiguinho! Vou virar puta deles agora, corno!

Eles deram muita risada. Depois me soltaram, tiraram uma fotos de mim pelada, do meu piercing. Mandaram eu ficar rebolando pra eles filmarem, o corno agradeceu eles, eu também agradeci e depois foram embora.

Virei puta de todos, depois que me dominaram daquele jeito, entendi que eles que mandam em mim e tenho que obedecer, se não, apanho na cara. Agora vão me levar para fazer uma tatuagem, na virilha. Disseram que eu posso escolher o que vai ser escrito. Me deram a opção de escrever puta, vagabunda, biscate, vadia, piranha…acho que vou querer escrever piranha.

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2 Comentários

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  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Delícia Carolzinha!!
    Minha mulher manda os machos gozarem ou mijarem no meu umbigo só pra ela apagar seu cigarro. Quando só estamos nós ela mija no meu umbigo pra apagar o cigarro. Agora tá com mania de fazer isso no meu cuzinho.

  • Responder Sandro ID:gqbjxsg8l

    Carol entre em contato no email [email protected] para trocarmos experiencia.