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Abusada pelo irmão do meu namorado (Parte 2)

1444 palavras | 6 |3.96
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Não me apresentei no conto anterior. Meu nome é Alana, tenho 22 anos. Sou loira, baixinha, pele clarinha, seios normais, mas minha bunda é meio grande. Tenho os bicos dos peitos e a xoxota bem rosinha, isso foi uma das coisas que fez meu namorado gostar mais de mim. É isso…

Uma semana se passou desde o dia que o irmão do meu namorado me estuprou. Fiquei uns dois dias com a buceta dolorida e sensível. Tive que fingir que estava bem para o Júlio quando ele queria me comer. Fingir que estava com tesão, mas na verdade não sentia muita coisa quando ele me comia, apenas vontade que ele gozasse logo. Eu o amava, mas na cama queria algo mais bruto, mais selvagem.
Esses dias quando o Júlio ia trabalhar, eu pegava o vibrador e me masturbava com ele, para me aliviar. Mas não adiantava muito. Jeff era o que meu corpo precisava. Daquele pau dentro de mim!
Até que um dia uma forte batida vinda do outro lado da porta me assustou. Eu estava sentada na cama lendo um livro. Não respondi. Outra batida forte. Eu já sabia quem era, mas não queria responder.
— Se você não abrir essa porta eu vou mandar a foto que tirei de você para meu irmão! — Jeff ameaçou.
Na mesma hora eu corri para abrir a porta e ele não esperou eu me afastar, já foi entrando no quarto e me segurando firmemente pelo pulso.
Seus olhos estavam com uma aparência feroz, quase animal. Eu sabia o que ele queria e sabia que ele pegaria de mim, eu querendo ou não.
— Você já teve tempo o suficiente para descansar. Agora você é toda minha! A partir de hoje eu vou ter você todos os dias!
Eu tentei me soltar de seu aperto, que estava começando a doer, mas ele se irritou e desferiu um tapa no meu rosto. Eu coloquei a mão onde ele bateu, quase chorando.
— Você não entende? — ele perguntou. — Você é minha escrava agora. Eu posso fazer o que bem entender com você… quando eu quiser!
— Por favor… — eu comecei a falar. As lágrimas estavam prestes a sair. — Por que você tá fazendo isso? Eu sou a namorada do seu irmão… em breve vamos se casar.
— Eu não tô nem aí. Eu vou tomar o que é meu e não tem mais papo!
— Por favor…
Mas eu não terminei de falar. Ele me deu outro tapa forte no rosto. Com certeza ficaria a marca da mão dele e o Júlio veria aquilo.
— Cala a porra dessa boca, caralho! — ele gritou comigo.
Eu me encolhi no chão, assustada. Ninguém nunca gritou comigo, nem meus pais. E aquela atitude dele me deixou sem saber como agir.
— Porra, parece que você gosta de apanha, né sua puta? — disse ele, agora me segurando pelo cabelo e me erguendo. Aquilo doeu. — Mas acho que é isso mesmo que você quer, não é? Você sabe que não tem saída, mas mesmo assim fica agindo como se você tivesse o controle!
E ele me ergue pelos cabelos. Eu grito de dor, mas ele tampa minha boca com a mão. Me joga na cama e já me desfere outro tapa.
— Sabe… você foi feita pra isso mesmo — e mais outro tapa no meu rosto. Estou chorando sem parar. — Feita pra levar surra do macho!
Ele segura meus cabelos e puxa para trás. Estou olhando para ele. Ele sorri de satisfação. Ele gosta disso, de me ver indefesa, chorando. Cospe no meu rosto, depois manda eu abrir a boca. Eu abro. E ele cospe dentro da minha boca. Mais um tapa em cada lado do rosto.
Ele vai até o guarda-roupa e pega uma cueca do irmão dele. Coloca a cueca do Júlio dentro da minha boca e fala:
— Pra você ficar caladinha.
Ele puxa a minha saia com força e a joga para o lado. A minha calcinha vermelha ele não tira, apenas coloca ela de ladinho e deixa exposta a minha buceta lisinha e rosinha.
Jeff chupa minha buceta com uma vontade enorme. Passava a língua pelos lábios, depois clitóris. Eu soltava gemidos abafados por causa da cueca do meu namorado. Foi então que o Jeff deu uma mordida na minha vagina. Eu gritei. Mas ele deu outra mordida. Não uma mordida forte, mas minha buceta era sensível e aquilo foi suficiente para eu bater nele por reflexo. Mas ele não gostou. Olhou para mim com raiva e se levantou.
Saiu do quarto e voltou depois de um minuto. Segurava um cordão preto. Eu me assustei, pois sabia que ele me amarraria. E foi isso mesmo que ele fez. Me amarrou na cabeceira da cama, as mãos amarradas juntas bem firmes para o alto. Logo em seguida recebi o tapa mais forte que me já me deu. Meu choro saiu em silêncio.
Jeff voltou ao seu trabalho anterior. Segurou minhas pernas e forçou para que se abrissem. Chupou, lambeu, mordiscou, cuspiu, sugou. Minha vagina estava já exausta de tanto que ele me maltratava.
Ela já estava bem molhadinha quando ele me penetrou com força. Eu gritei, mas a droga da cueca do Júlio abafou os gritos.
— Isso, pode gritar sua puta! — disse Jeff. — Você merece isso mesmo, receber rola com raiva. Sua puta!
E mais uma vez ele cuspiu no meu rosto.
Aquele pauzão me penetrando com força, era algo que me fazia gemer. Dor e prazer misturados. Eu sentia até as bolas dele, aqueles grandes testículos batendo na minha bunda, provocando um som regular de carne contra carne.
Vez ou outra ele me batia, me xingando de vários nomes. Eu chorava. Mas não queria que ele parasse por nada. Queria sentir ele me penetrando mais e mais. Sentir o leite dele me inseminando.
Depois de quase meia hora sendo castigada, Jeff gozou dentro de mim. Eu senti o gozo dele no fundo da minha buceta. Era uma delícia. Vê-lo tomar de mim o que era do seu irmão. Quando menos percebi eu estava gozando. Me tremendo toda num ato de prazer extremo. Jeff já estava fora de mim, em pé. Ele me gravava. Mas naquela hora eu não dava importância àquilo. Só queria desfrutar do meu gozo.
Depois de uns minutos tudo foi voltando à realidade.
— Você é mesmo uma vadia. Gozou gostoso com a minha rola, não é?
Ele parou de gravar.
— A gravação ficou ótima.
— Por favor… — comecei a falar, mas minha voz se perdeu quando outra onda de prazer surgiu no meio das minhas pernas.
Jeff sorriu, satisfeito.
— Por favor o que? Aposto que meu irmão nunca te fez gozar, não é? Aposto até que ele não é bom de cama.
Eu não respondi nada.
— Você é minha escrava. Quero ouvir você falando isso.
— Não…
— Você quer que eu mande um vídeo de você gozando pro meu irmão? Você amarrada na cama dele… com uma cueca dele na boca… leite escorrendo na sua buceta arrombada e você delirando de prazer. Ele vai adorar ver essa cena.
Eu suspiro, resiliente. Eu estou nas mãos do Jeff. Eu sou dele agora e não tem nada que eu possa fazer para impedir… talvez eu né. Queira impedir.
— Eu sou sua escrava. Sua putinha!
Ele sorri e sai do quarto, sem me desamarrar. Eu chamei por ele diversas vezes, mas ele não voltou para me ajudar.
Só depois de muito tempo que consegui me soltar das amarras. Fui rapidamente me lavar. Depois trocar os lençóis e colocar a cueca do Júlio para lavar. Me olhei no espelho. Estava com marcas no rosto e pescoço… o que falaria ao Júlio? Não ficou marcas dos dedos. De tanto que o Jeff me bateu, as marcas ficaram uniformes na minha pele branquinha.
Então quando o Júlio chegou e perguntou por que eu tava toda vermelha eu falei que tinha me descuidei com um dos meus hidratantes e deixei a data de validade passar.
— Joguei o creme fora, não se preocupe.
Ele me beijou com carinho. Ele tinha realmente acreditado que eu tava toda vermelha por causa de um creme fora da validade. Júlio não me comeu naquela noite, achou que eu não estava bem e eu agradeci a Deus. Se não ele teria visto o estava do que Jeff deixou a minha buceta.

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6 Comentários

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  • Responder DOM ORFHEU ID:41ih3i0ov9d

    Gostei do seu conto não sei se é verdadeiro mas adoro uma putinha que é bem adestrada e sabe seu lugar de depósito de porra de macho alfa e se torna sua propriedade submissa e servil, espero sabe mais como vc ficou mais vadia dele, se quiser conversar me chama no telegram e no Twitter é DOM ORFHEU

  • Responder Pinto ID:1eev2rai5lb2

    Você é de que estado é cidade? Conheço uma Alana que confere com a descrição. É nome fictício?

    • Puthynhade4 ID:6hfw2sczrj

      Alana é meu nome fictício. Mas sou do nordeste, meu lindo.

  • Responder Come tua mãe ID:41igzf7ib0k

    Achei desnecessário o esbofetiamento contínuo, o conto não precisa disso pra ser excitante, ela ja podia ter se arreganhado pra ele só com um tapa, jeff podia ter gravado ela nua chamando o nome dele e ele ainda ter mandado ela dizer “vem fuder” kkkkk ai não tinha nem o que argumentar.

    • Miguel ID:1d5syumdptzb

      Pensei a mesma coisa, o tapas seguidos foram exagerados, até porque ninguém é tão idiota pra acreditar que ela tá vermelha por causa de um hidratante, e o irmão deveria se preocupar com isso também, porque não iria querer que o irmão descobrisse! O primeiro ficou bom, mas esse houve muito exagero, mas surra do que sexo

    • Puthynhade4 ID:6hfw2sczrj

      Pode ter certeza que hoje em dia eu imploro pra ser surrada. Mas calma que tô me precipitado… ainda vou chegar lá nos próximos contos. Obrigada por seu comentário, meu lindo