A vida sexual de uma BBW – Amor

Uma história que a minha avó me contava e que eu adoro…logico que eu acrescentei algo sexual…

1896….1900… Carlos e Alexandra. Todo o mundo de diferenças entre eles, que o amor uniu para sempre.
Carlos nasceu em 1896, na vila de Moura, no baixo Alentejo, perto de Espanha. Filho de agricultores abastados, ele nasceu num berço de ouro. Criado com todo o mimo, tornou-se num jovem mimado, fútil.
Habituado a ter tudo que queria, andava numa vida boémia, bebendo, gastando a fortuna do pai com mulheres, jogo e álcool.
Estava destinado a casar com Amélia, filha de um outro abastado agricultor, que por interesse de ambos os pais, casamento arranjado, de modo a unirem as fortunas, e as terras, Carlos e Amélia estavam destinados a casarem-se.
Amélia foi criada desde nova já sabendo que um dia casaria com Carlos…se entre eles não se viesse a intrometer uma certa jovem camponesa de nome Alexandra.
Esse nome era muito invulgar entre as jovens daqueles tempos, mas Alexandra tinha uma madrinha a mulher de um agricultor, chamada Alexandra e naqueles tempos quem escolhia o nome dos afilhados era os padrinhos.
Alexandra nasceu em 1900, a 9ª cria do casamento de seus pais, uns pobres agricultores, residentes em Moura.
Ela era analfabeta, seus pais não a poderiam ter na escola. Cedo começou a trabalhar, servindo na casa da madrinha, e depois quando tinha 12 anos, começou a trabalhar no campo, nas sementeiras, nas ceifas, na apanha da azeitona…etc etc.
Aos 16 anos, ela tinha muitos pretendentes, pois era realmente muito bonita, estatura mediana, cabelos negros, olhos castanhos escuros, seios enormes, ancas largas… e tinha uma cara linda.
Um dia, num daqueles raros dias em que não tinha que ir trabalhar, pois havia a procissão das festas de Moura, e nessa altura, as raparigas vestiam as melhores roupas, os homens e as mulheres também, para acompanharem a procissão em honra de Nossa Senhora do Carmo.
Nesse ano em 1916, os olhares de Carlos e de Alexandra cruzaram-se pela primeira vez, pois ela acompanhava a procissão, e ele estava a janela da casa dele, a ver a procissão passar, com a Amélia a seu lado, casariam dali a semanas. Mas quando ele cruzou o seu olhar com a Alexandra… não era mais a procissão que os seus olhos seguiam…mas sim a figura daquela rapariga, até ela desaparecer quando a procissão tinha seguido por outra rua.
Andou uns dias a perguntar quem era aquela rapariga, até que consegui-o saber onde ela morava, e onde trabalhava.
Um dia foi até ao local onde ela trabalha, ia no seu cavalo branco, conhecido por toda a região, ele ao passar todos os homens lhe tiravam o chapéu em sinal de respeito, mas porque ele era filho de quem era, não porque ele lhes merece-se respeito, a sua fama de jogador, bêbado e mulherengo já a muito que era conhecida de todos…até de Alexandra.
Quando ele começa a ir quase todos os dias para a ver trabalhar, e acompanhar ela de perto montado no seu cavalo branco, começaram a aparecer os habituais boatos…
Mas naqueles tempos não é como nos nossos dias, e uma rapariga raramente era deixada sozinha, mas raramente não é sempre.
Um dia quando Alexandra vai a uma fonte buscar água, ela está sozinha. Ele, estava numa taberna ali perto dessa fonte, ele vê ela e aproveita essa rara ocasião para meter conversa com ela.

– Olá, boa tarde…posso ajuda-la com os cântaros???
– Não…eu faço isto sozinha, respondeu ela baixando a cabeça.
– Por favor…é muito pesado.
– Não, já disse, e desta vez olhou para ele nos olhos dele, com cara determinada.

Ele afastou-se, sorrindo…aquela atitude dela em vez de o desmoralizar, ainda lhe atiçou mais o interesse naquela rapariga…pouca gente o contrariava, e mulheres ainda menos. Ele estava habituado a foder qualquer uma que ele quisesse, tanto putas, como raparigas mais pobres ou mesmo algumas mulheres casadas, cujos maridos digamos, não cumpriam com os seus deveres, LOL.
Apesar de faltar menos de duas semanas para se casar, ele sabia que aquele casamento seria só de fachada, casava, fodia a Amélia, fazia-lhe uns filhos, mas paralelamente continuaria a sua vida de jogador, bêbado e fodedor.
Porém um dia, ao longe, vê a Alexandra afastar-se, e ir ao Rio Ardila, e segue-a ao longe… e repara que ela se esconde por detrás de umas rochas…e depois vê ela mergulhar no rio, toda nua… ele não quer acreditar… e aproxima-se do rio…e vê ela nadar nua…as mamas enormes dela, a cona peluda, as coxas grossas… e ele tem uma ereção…
Então resolve brincar um pouco com a rapariga… sai do seu esconderijo, e apanha as roupas dela sem ela dar conta, e esconde-se.
Quando ela sai da água, e procura a suas roupas e não as vê…fica desesperada…nua e sozinha…quando os seu pai souber leva uma tareia…e começa a berrar, para lhe devolverem as roupas…quando ouve uma rizada do alto de uma rocha, pois entretanto Carlos, tinha trepado a uma rocha alta, e ele diz:

– OLHA O QUE RIO TROUXE… PENA NÃO ME SERVIREM…SERÁ QUE SÃO DE ALGUEM???

Ao ver o Carlos, a Alexandra, tenta escondera sua nudez, metendo uma mão a frente da cona e amparando as suas enormes mamas como podia, e correu para detrás de uma rocha. Estava assustada, confusa, mas também muito, mas muito irritada.

– PODES DEVOLVER-ME AS ROUPAS???
– E COMO PODE PROVAR QUE SÃO SUAS???
– ESTÁ A VER MAIS AQUI ALGUEM SEM ROUPAS???
– NÃO…MAS ISSO NÃO PROVA QUE AS ROUPAS SÃO SUAS…TENHO QUE A VER PARA VER SE AS MEDIDAS CONFEREM…
– DEIXE-SE DE BRINCADEIRAS SENÃO CONTO A TODA A GENTE QUE ANDA A ROUBAR ROUPAS ÁS MULHERES.
– E EU CONTO A TODOS QUE ANDA NUA A DAR BANHOS NO RIO.
– POR FAVOR…DEVOLVA AS ROUPAS… NÃO ME DESGRA-SE.
– EU SOU RAZOÁVEL… DEVOLVO-LHE AS ROUPAS NUMA CONDIÇÃO.
– QUE CONDIÇÃO???
– DAR BANHO COMIGO NUA NO RIO…E EU NU.
– NUNCA…SOU UMA RAPARIGA POBRE MAS DE RESPEITO…E SEI A SUA FAMA, SENHOR CARLOS.
– E QUE FAMA TENHO EU???
– MENINO MIMADO, UM PIRRALHO, QUE SÓ SABE BEBER E GASTAR DINHEIRO NO JOGO E SEDUZIR MULHERES, NÃO SABE FAZER MAIS NADA. E QUE VAI CASAR COM UMA RICAÇA PARA FICAR AINDA MAIS RICO…O SENHOR É ISTO.

Carlos pela primeira vez na sua vida, não gostou que alguém o julga-se…ou que alguém tivesse essa opinião dele… e o pior e que era tudo mas tudo verdade.
Mandou as roupas para o chão, para perto de Alexandra, e sem saber porque estava assim, desce da rocha, monta-se no cavalo e afasta-se a trote…sem antes não olhar para trás, e ver ela nua…e aquele cu enorme…ela estava dobrada, vestindo-se…mas ele afastou-se.
Porém nessa noite sonhou com a Alexandra nua, e a imagem dela nua, não lhe saia da cabeça, de noite e de dia…e que ele não sabia era que Alexandra sonhava com ele…que ela as escondidas ia masturbar-se… a sua cona ficava húmida quando ela pensava nele, e que ela se tocava…e sabia bem tocar-se.
Estar a ver Alexandra tornou-se uma obsessão para Carlos, e quando ela três dias depois se afasta outra vez para o rio, ele volta a seguir ela…e observa ela a despir-se toda…mas ela não vai logo para dentro do rio… encosta-se a uma rocha…ela mete as mãos nas mamas…mexe nelas…Carlos abre os botões das calças dele…. tira o seu caralho para fora…mexe-lhe lentamente…Alexandra agora está deitada numa rocha…de pernas abertas…mexe nas mamas e na sua cona…geme…ele aproxima-se o máximo que pode, e ouve-a gemer… e observa ela a mexer a sua cona…nas mamas… nas pernas… ele masturba-se e tem um orgasmo, espalhando esporra por todo o lado…e ele continua teso, pois a Alexandra geme alto…e de repente começa aos berros…abre as pernas ao máximo que pode…e mija-se…e não para de se masturbar, logo tem mais orgasmos…até que para…se ele soubesse que ela se masturba a pensar nele…
Depois de uns minutos, ela vai então para o rio e mergulha… e quando aparece á superfície da água, as suas mamas enormes a balançarem, ela a segurar nos cabelos pretos longos…Carlos está fascinado por ela, tem que possuir aquela mulher.
Então que faz???
Despe-se todo e sem ela perceber ele vai para dentro do rio, e nada sem fazer barulho até estar mesmo perto de Alexandra, e ele aproxima-se por detrás dela, e só quando ele esta a escassos metros dela é que Alexandra se apercebe da presença dele.

– MAS QUE FAZ AQUI OUTRA VEZ???
– VIM NADAR…QUE EU SAIBA O RIO AINDA É PUBLICO.
– VÁ EMBORA…SAIA DAQUI.
– NÃO SAIO…ERA O QUE FALTAVA…SAIA A MENINA.
– EU…MAS ESTOU NUA…
– E EU TAMBÉM…E SE A MENINA NÃO QUER QUE A VEJA NUA, EU NÃO QUERO QUE ME VEJA NU.
– MAS…
– MAS NADA…OLHE PODEMOS SAIR AO MESMO TEMPO.
– ISSO NÃO…POR FAVOR SENHOR CARLOS…VÁ EMBORA.
– SE ME DER UM BEIJO NA BOCA, EU VOU E NÃO A VOLTO A APOQUENTAR.
– VÁ BEIJAR A SUA NAMORADA…OU NOIVA.
– NÃO…ELA NÃO ESTÁ AQUI…ESTÁS TU. UM BEIJINHO E EU VOU EMBORA COMO UM BOM MENINO.
. ISSO NÃO SE FAZ…É…COMO SE DIZ…
– CHANTAGEM???
– ISSO…
– SIM É…
– E AINDA POR CIMA ADMITE…
– POIS SE ESTOU A FAZER CHANTAGEM…SABE POSSO SER BEBADO…JOGADOR…E MULHERENGO… MAS DESONESTO NÃO SOU E ESTOU A FALAR VERDADE. BEIJE-ME NA BOCA E EU VOU EMBORA.

Alexandra deixa-o aproximar-se…ela está assustada, mas ao mesmo tempo sem saber porque quer que ele se aproxime… quando ele está mesmo perto dela, os seios grandes dela tocam o peito musculado de Carlos…ele então beija-a na boca….e um breve beijo converte-se num longo e desejado beijo, de tirar o folego.
Ficam ambos a olhar um para o outro…não sabem porque o beijo durou tanto tempo…só sabem que ambos gostaram…e repetem o beijo… e desta vez depois do beijo afastam-se um pouco…olhando-se nos olhos…parece que, sei lá…esperassem a vida toda por aqueles beijos. Ele então vai embora, sem dizer mais nada…sai do rio e Alexandra vê ele nu… e fica excitada com o corpo dele…e aquele caralho grande e grosso, que ela vê balançar entre as pernas dele, enquanto ele caminha.
Ele vai confuso…ele só queria brincar com aquela rapariga… se ela o deixa-se foder a cona melhor ainda…mas quando a beijou na boca, ele percebeu que quer mais do que isso… sim claro que a quer foder, mas quer mais…quer ela toda pare ele. Quer o corpo dela e o amor dela… ele percebe isso, mas aceitar isso, para ele é complicado. Nunca amou ninguém de verdade, e agora aquela rapariga, traz-lhe esse sentimento. Deu consigo a pensar como seria bom deitar-se todos os dias com ela…fazer amor… falar com ela…mas que pensamentos eram esses???
Eram os mesmos pensamentos de Alexandra…ela gostava daquele homem atrevido…adorou os beijos dele…excitou-se quando os bicos das suas mamas tocaram no peito dele…e quando viu o caralho dele…ela corou com esse pensamento.
Nessa noite, Carlos foi visitar Amélia, e olhava para ela e só via era a Alexandra nua… a sua voz era a voz de Alexandra…e quando a beijou na boca, prolongou o seu beijo…e não sentiu nada do que sentiu quando beijou a Alexandra.
Depois de sair da casa de Amélia, Carlos vagueou pelas tabernas…foi-se deitar com uma puta, mas o seu caralho não entesou…pensava só na Alexandra.
Foi para casa…não dormiu nada. De manhã bem cedo, levantou-se, vestiu-se, aparelhou o seu cavalo, e foi até a casa de Alexandra, e quando ela sai para o trabalho, ele para-a a meio do caminho.

– ALEXANDRA…OUVE-ME.
– MAS QUE QUERES???
– FALAR CONTIGO A SÓS.
– VOU PARA O TRABALHO…TRABALHO PARA COMER.
– EU SEI…MAS VAIS FALAR COMIGO, SENÃO EU VOU ATRÁS DE TI E NÃO QUERO SABER DE QUEM OUVIR A CONVERSA.
– DIZ LÁ.
– EU… SÓ PENSO EM TI. QUERO-TE.
– ESTÁS DOIDO…TU…MENINO RICO, QUE PODERÁ QUERER DE UMA CAMPONESA, SENÃO DESGRAÇA-LA???
– PORQUE PENSAS ISSO DE MIM???
– PORQUE TODOS PENSAM O MESMO… É O QUE TU ÉS…
– O QUE OS OUTROS PENSAM A MIM NÃO ME IMPORTA…MAS O QUE TU PENSAS DE MIM SIM IMPORTA. NÃO QUERO QUE PENSES MAL DE MIM, ISSO INCOMODA-ME.
– INCOMODA???
– SIM… EU DEVO ESTAR DOIDO…ESTOU DE CASAMENTO MARCADO PARA DAQUI A DIAS, FICO COM A VIDA FEITA, MAS NÃO QUERO ISSO, QUERO-TE A TI, E SE TIVER DE LARGAR TUDO POR TI, LARGO.
– ISSO É CON…

Carlos não a deixou acabar de falar, e beija-a na boca, ali no meio da rua…e a Alexandra corresponde…beija-o de volta, e diz-lhe:

– MALDITO SEJAS…SIM GOSTO DE TI…MAS NÃO VEJO FUTURO PATA NÓS EU…
– GOSTAS DE MIM???
– CLARO QUE GOSTO EU…

E desta vez foi ela a beijar ele na boca… e foram vistos, aos beijos.

-ALEXANDRA…QUE FAZES TU????

Era o pai de Alexandra… correu para junto da filha, deu um murro na cara de Carlos e levou Alexandra para casa. O escândalo depressa rebentou em Moura, e o lavrador rico, quando soube que o seu filho tinha sido agredido, mandou prender o pai de Alexandra. A Amélia já não queria casar com o Carlos, enfim o caos.
O agricultor abastado, manda o filho dizer a Amélia que foi a Alexandra quem o beijou, que ele não tem qualquer sentimento por ela…como poderia ter se ela era uma camponesa, pobre??? Ele nem admitia que o filho se enamorasse por uma mulher assim, ele ia casar com Amélia e ponto final.
Quando o Carlos, acompanhado de seu pai e de sua mãe, obrigado por eles, vai a casa de Amélia, para recompor a situação… ele quando começa a falar…sorri, e diz:

– Amélia…desculpa-me… eu não te mereço…tu não me mereces, mereces alguém que te ame, e eu não te amo…nunca te amei, eu amo outra mulher.

O pai do Carlos, dá-lhe uma violenta bofetada na cara, e cheio de raiva diz:

– CARLOS…QUE DIZES??? ESTÁS LOUCO… SE NÃO CASAS COM A AMÉLIA DESERDO-TE, OUVISTE???
– PAI…ESSE É O MAIOR ATO DE AMOR QUE JÁ TIVESTE POR MIM…SE QUER MAIS TERRA OLHE CASE VOCÊ COM ELA.

Carlos sai de casa de Amélia, corre para casa de Alexandra, bate á porta, não a abrem, ele derruba a porta, Alexandra sorri quando ele faz isso, ele segura-a pela mão e saem porta fora, nem o choro de sua mãe a faz parar.
Carlos leva-a até a sua casa, sela o seu cavalo e foge com ela a cavalo.
Acaba de perder tudo…ou ganhou tudo???

Fogem para bem longe de Moura, ele tem um amigo que mora em Beja, que os poderá ajudar.
Levam dois dias a chegar a Beja, e quando ele bate a porta de seu amigo e lhe conta o que fizera, o seu amigo ajuda-o como pode. Deixou eles ficarem na sua casa, e nessa noite eles, o Carlos e a Alexandra iriam partilhar a mesma cama. Quando ficaram a sós no quarto, estavam ambos nervosos…queriam tocar-se, arrancar as roupas dos corpos… mas estavam calados…olhavam-se.
Mas o tesão fala mais alto, e quando o Carlos avança lentamente para a Alexandra…ela dá pequenos passos na sua direção… abraçam-se quando se encontram… e beijam-se…e finalmente as roupas começam a sair dos seus corpos…e quando eles ficam sem roupa um frente ao outro, ela baixa a cabeça e diz:

– DEVES PENSAR QUE SOU UMA OFERECIDA…
– PENSO QUE ÉS UMA PARVA POR PENSARES ISSO. NÃO PENSES TAL COISA… SABES BEM QUE QUERO FICAR CONTIGO…E SABES BEM QUE TE QUERO FODER…MAS SE QUISERES ESPERAR PELO CASAMENTO… EU ESPERO, NÃO ME IMPORTO…
-MAS IMPORTO-ME EU…QUERO-TE, CARLOS.

Bom beijaram-se…ele abraça-a, agarra as nalgas dela, e apalpa-as…ela suspira…nunca nenhum home lhe tinha tocado assim e ela gostou…e quando ele lhe mete a mão por cima da cona, ela treme…de tesão…de vontade de ser tocada… meta a mão dela por cima da dele, e leva-o a acariciar a cona dela.. mexendo nos grandes lábios…no clítoris…ela sabe que ser tocada naquele ponto lhe dá um prazer imenso, mas ser tocada por ele ali…o prazer fica maior…ela geme aos ouvidos do Carlos…ele está com o caralho completamente teso…até lhe dói do tesão em que está…ele segura uma mão dela e leva-a a tocar no seu caralho…ela a medo toca-lhe…é tudo novo para ela, mas ele apesar de ter já fodido muitas mulheres, não está menos nervoso… aquela mulher ali nua a frente dele é aquela que ele ama, e se ele largou tudo por ela, ela largou tudo por ele. Quer dar-lhe prazer…quer ter prazer dela… beija os bicos das mamas dela enquanto ela acaricia o seu caralho e ele a cona dela…começa a mamar nas mamas enormes e firmes de Alexandra que suspira…e sente a cona dela a ficar bem húmida…sente os fluidos dela entre os dedos…ele quer tanto meter o seu caralho na cona dela e reclamar a virgindade dela para ele, mas quer que seja a ela a dizer que está pronta…que o deseja ter dentro dela, e consumar assim o amor deles.
Agarra-a ao colo…deita-a na cama…e deita-se por cima dela, ela acaricia-o…beija-o na boca…no pescoço… no peito dele…ele beija-a na boca…pescoço…nas mamas… mama nos peitos dela… ela abre as suas pernas, convidando-o a que ele a foda.
Mas ele não tem pressa…e sem que ela espere, ele desce da cama…puxa-a para a beira da cama, e abre as pernas dela…e mete a sua cara na cona dela, e começa a lamber a cona dela, saboreando-a… aqueles fluidos são deliciosos, chupa-a…lambe o clítoris dela, e ela nunca pensou que ser lambida e chupada ali lhe daria tanto prazer…não consegue evitar os gritos…os gemidos…agarrar na cabeça dele e empurrar a sua cona para a boca dele…abre-se toda, e puxa-o para cima dela… e ele fica com a cara nas mamas enormes dela e mama elas…chupa-as, morde levemente os bicos das mamas dela, que estão enormes e duros…e quando ele toca com a ponta do caralho na cona dela, ela mantem-se toda aberta…olham-se nos olhos…ele beija-a na boca…enquanto força a entrada da cona dela…e entra a cabeça do caralho…ela arqueia as costas, respira profundamente e aceleradamente…ele também…beijam-se na boca a medida que ele vai entrando dentro dela…ele rompe o hímen dela, ela parece que sofre um choque…dá um berro, agarra-lhe a cabeça com força, pelos cabelos…ele para e diz:

– ESTAS BEM???POSSO PARAR…
– NNNAAAOOO…VVAAAIII…CCCONNTIINUAAAAA…MMETTEEEEEE…MMMAAISSSS

Ele mete mais um pouco…ela arqueia as costas outra vez, e ele fica com a cara no meio das mamas dela, está uma para cada lado da sua cara, mas ele vai metendo…metendo…metendo…até que está todo dentro dela.
Ela sorri…doí-lhe a cona mas sorri…enlaça as pernas a volta da cintura do Carlos, que le faz festas na cara, e nos cabelos.

– DESCULPA SE TE ALEIJEI, ALEXANDRA.
– CARLOS…GOSTEI MUITO…MAS QUERO MAIS…
– SUA SAFADINHA…EU AQUI TODO PREOCUPADO E TU…
– CARLOS…EU ESTAVA TÃO NERVOSA… COM MEDO…FOSTE TÃO CARINHOSO… MAS GOSTEI MUITO.

Ele começa a tirar o caralho da cona dela, e depois vi metendo novamente…devagar…deixando-a desfrutar de cada estocada…lentas mas profundas… e ela cada vez tem mais prazer e menos pudor… ela puxa-o para dentro dela…e ele vai aumentando o ritmo, ele aa gemer…o seu corpo experimenta sensações novas…mas muito boas…aquele calor que lhe percorre o corpo…a sua cona inchada parece que vai explodir de prazer…as suas mamas enormes…só o respirar de Carlos para cima delas lhe causa prazer, e quando ele começa a mamar nelas enquanto a fode… ela sente que está próxima do prazer…do clímax… ela espera o orgasmo…mas desta vez quando o tem e como se fosse ampliado em mil…ela explode num orgasmo brutal…seu corpo treme todo…ela pensa que vai ficar louca…mas o Carlos não para de a foder na mesma, e ela tem logo outro orgasmo de seguida e quando tem o terceiro o Carlos tem o seu em simultâneo com o dela, e cai todo suado em cima dela, e ela afaga os cabelos dele…ele acabara de a fazer tão feliz.
Passaram o resto da noite a foder e a fazer planos, conversando.
Depois de uns dias, eles viajaram até Lisboa, onde ele devido aos estudos dele, arranjou trabalho num banco, e ela como costureira em casa. Quando vieram para Lisboa, ao fim de uns meses casaram. Tiveram sempre uma vida simples, criando os filhos, um dos filhos deles foi a minha bisavó, Alexandra, mãe da minha avó, também Alexandra.
Conheço a história deles, do Carlos e da Alexandra, porque a minha avó me contava ela, claro que os pormenores do sexo, foi a minha imaginação…sabem eu fantasiava viver uma história de amor como a deles, e de como eles deveriam ter feito amor pela primeira vez, e foi isso que eu partilhei aqui.
Ah, se eles soubessem que iriam ter uma trineta, se é assim que se escreve sem juízo nenhum, e que odeia chamar-se Alexandra… prefiro Lex, que querem??? acham que eles fugia juntos, ou pensariam que gente maluca já havia muita neste mundo??? sou é feliz como eles foram de certeza, e isso podem eles ter a certeza onde estiverem… talvez no rio Ardila dando banho nus, LOL.

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