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Lucas e suas 5 vítimas (Vítima número 02)

1184 palavras | 1 |4.08
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Lucas não aguenta mais ficar sem transar, após se satisfazer com seu amigo de infância, agora ele vai se aliviar com 1 de seus pacientes.

Passados 5 meses da minha aventura com Juán, eu já não aguentava mais ficar na seca, precisava leitar outro rabinho e ficar relaxado.

Pra minha sorte a vítima perfeita surgiu.

Sem muita demora, no meu consultório apareceu um rapaz belíssimo. Negro, alto, corpo magro porém um pouco atlético e rígido, boquinha rosa e olhos claros.

-Olá doutor, me chamo Azhaf. Vim aqui hoje porque…

-Calminha -o interrompo. -Nem me apresentei. Sou o doutor Lucas, será um imenso prazer ajudar você. Qual sua idade? E do que se trata?

-Peço perdão, tenho 18 anos. Então… Eu tenho até um pouco de vergonha de falar isso, mas já têm alguns dias que estou sentindo dor numa região, ontem surgiu um caroço e tenho medo que isso afete minha vida sexual com a minha namorada futuramente.

-Se você está falando assim, creio que isso seja na sua área genital.

-Sim, um pouco abaixo dos testículos.

-Certo, vou precisar que você abaixe a calça e a cueca pra eu analisar.

Com Azhaf abaixando tudo, tive que me segurar pra não ficar de pau duro, o rabo dele era enorme, poucos pêlos e o pênis mesmo mole era bem grosso e rosadinho, quando eu tocava seus testículos ele sentia um pouco de dor junto com muita vergonha em seu rosto, logicamente ele estranhou eu estar tocando tanto.

-Então doutor, pode me ajudar?

-Claro que posso. -Era hora de eu me alimentar daquele cuzinho. -Vire-se de costas por favor.

-Certo.

Apliquei um sedativo nele, em poucos minutos ele se assustou e notou o que havia ocorrido, mas já era tarde, desmaiou no chão.

Levei ele até a sala de ginecologia no último andar com o auxílio da maca e ordenei as enfermeiras e o restante dos funcionários pra que não se aproximassem da sala, com o pretexto que era pedido do paciente.

Amarrei totalmente seus braços e pernas e o deixei com o cu amostra e pra cima.
Depois de meia hora esperando ele enfim acordou.

-O que tá acontecendo? Não consigo me soltar

-A intenção é essa, meu querido Azhaf

-Por que você tirou minhas roupas? Me deixa ir embora, por favor.

-Lamento, eu preciso de você pra uma coisa.

-Socorro! -ele começa a gritar.

Pego um bisturi rapidamente e coloco em seu pescoço, ameaçando cortá-lo caso inventasse de gritar novamente.

-Se alguém entrar por aquela porta, te garanto que deixarei esse chão vermelho.

Ele então parou de gritar, mas o amordacei mesmo assim pra garantir.

Hora do show, peguei uma seringa e comecei a encher de água bunda dele repetidas vezes, fiz isso até ele estar cheio, em seguida pedi pra que ele soltasse tudo no balde que coloquei em baixo.
Azhaf não gostou da ideia, arrepiou os dedos do pé e segurou a água pra que não saísse, devido a isso comecei a apertar sua barriga, ele tentou de tudo pra evitar aquela humilhação, mas a dor já estava forte e depois de um tempo ele não resistiu mais e começou a soltar vários enemas de água daquele rabinho até estar vazio, começando assim a chorar.

-Já está chorando? Nem te fiz gozar ainda, agora que seu buraco está limpinho já posso utilizar ele.

Enfiei meus dedos continuamente dentro dele, que mesmo tentando apertar não conseguia me impedir, gemidos abafados tomaram o local, parti então pra língua, fiz vários movimentos atingindo o ponto sensível de Azhaf que o faziam se contorcer de prazer mesmo contra sua vontade.

Ao mesmo tempo comecei a estimular seu pau grosso, que com pouco tempo na minha mão já estava duro como pedra. Me levantei e olhei pro rosto com raiva e vergonha dele e meu prazer foi ao ápice, tirei meu pau pra fora e comecei a enfiar rapidamente. O cuzinho virgem envolveu meu pau tão calorosamente que eu não conseguia nem pensar na ideia de tirar, poderia ficar o dia todo penetrando o garoto. Apertado e quentinho

Azhaf começou a chorar ainda mais, tentando com toda sua força sair da cadeira de ginecologia e daquela posição constrangedora, aquilo só me deu mais fogo, fazendo assim eu soltar minha primeira carga naquela bunda nunca usada.

Tiro sua mordaça.

-Por que tá fazendo isso comigo? Para, para, eu não sou gay.

Eu começo a rir enquanto enfio meu pau de volta, ele geme ainda mais alto não conseguindo evitar a ereção devido ao meu estímulo, os gemidos dele só me davam mais vontade de continuar leitando aquele rabo, assim foi até a minha quinta gozada, que eu fiz questão de soltar no rosto dele, o deixando ainda mais irado.

Satisfeito com as minhas bombadas, decidi quebrar o orgulho dele como hétero, masturbei aquele pau grosso e quente com o lubrificante do hospital enquanto ele implorava pra eu parar.

-Para, por favor para, eu não tô mais conseguindo segurar. -dizia Azhaf desesperado pra não ser levado ao clímax sendo abusado por outro homem.

-Me deixe tomar desse leite que eu termino seu diagnóstico.

Voltei então a linguar aquele rabo, já lubrificado com minhas cargas de porra.

-Porra, para, eu não quero isso, eu vou, eu vou… Aaah.

Azhaf enfim soltou seu leite, 7 jorradas fortes de leite, que eu não disperdicei e comecei a beber até ele ficar totalmente limpo.

Causando assim mais raiva em Azhaf que se sentiu como um bezerrinho sendo ordenhado contra sua vontade.

-Já teve o que você queria, me deixa ir embora.

-Primeiro joga pra fora o que eu gozei dentro de você.

Com muita vergonha e ira Azhaf forçou e pôs tudo pra fora, usando todas as suas forças pra que não ficasse nada dentro dele.

-Muito bem meu paciente, viu só como seu cu está limpinho?

-Só me desamarra e me deixa ir, por favor.

-Mas seu pau ainda está duro.

Azhaf vê seu membro e nota que eu não estava mentindo, ficando ainda mais envergonhado.

-Jovens da sua idade não tem controle do seu pênis, sabia disso? Ainda mais na flor da idade que tão começando a ficar ainda mais gostosos. Deixa eu te ajudar.

-Não, para. Aaah…

Começo a boquetear o pau dele, que como havia gozado tinha pouco tempo estava extremamente sensível, o fazendo tremer e não aguentar. Em pouco ele estava lotando minha garganta com mais e mais leite, não parei de mamá-lo enquanto não senti que estava vazio.

Assim que fiquei satisfeito, o desamarrei, dei o diagnóstico e a receita médica do remédio pro problema no testículo dele.

Depois disso, Azhaf se vestiu e foi embora. Como será que ele se sentiu depois desse dia? Seu corpo vai lembrar com certeza.

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1 comentário

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  • Responder Boy 17cm ID:1enjngta5l3k

    Finalmente teve continuação, tão boa quanto a primeira. Gozei