#

A mãe muito + que completa (parte 3)

5552 palavras | 0 |4.82
Por

Conto de incesto ficticio em que comi a minha mãe (parte 3)

Olá, me chamo Léo, tenho 21 anos, 1, 75, 18 cm de pau, que segundo as meninas que já saí e agora minha mãezinha, ele é bem gostoso. Sou moreno, meu corpo é bem definido. Um pouco tem a ver com a juventude e outra porque me cuido mesmo. Para quem não leu os meus contos anteriores, vale à pena conhecer como tudo começou. Vocês descobrirão como foi a primeira vez que transei com mamãe.

Linda é o seu nome. Uma bela morena de 40 anos, 1, 72, 59 kg, uma bunda de parar o trânsito, um belo par de pernas, bundinha nem grande e nem pequena, empinada, redondinha e seios volumosos (não são exageradamente grandes, estão mais para médios) que desafiam a gravidade, sempre empinadinhos. Pra uma mulher casada, com 3 filhos (eu tenho mais duas irmãs, Jenifer, de 18 anos e Betânia, de 19 anos.

Minhas irmãs são duas lindas ninfetinhas morenas. Herdaram a beleza da mamãe, certamente. Ambas são um pouco mais baixas que mamãe e têm corpos mais delicados, porém parecem desenhadas a mão. Muitas pessoas pensam que são gêmeas, tamanha a similaridade entre as duas. Altura, corpo, rosto, cor de pele, cabelo. Isso se justifica pelo fato de terem apenas 1 ano e alguns meses de diferença entre elas.

Após tomar uma ducha e me perder em algumas lembranças daquele primeiro dia e primeira noite na nossa casa de praia, acabei adormecendo. Nem coloquei roupa alguma. Apenas me cobri com um lençol fino, por causa dos mosquitos, comuns na praia. Lá pelas 10 da manhã, acordo com uma voz me chamando. Era Betânia.

– Maninho! Hora de levantar moleque! (Elas adoravam me chamar assim: Moleque) Será que até aqui temos que cuidar de você! Você já é um homem. Nós é que deveríamos ser acordadas pelo irmão mais velho, não é mesmo Jeni. – Disse isso rindo, olhando em direção da porta, onde estava minha outra irmã Jenifer, em pé, nos olhando.

– Claro, Beth! Levanta aí moleque! O dia está lindo e mamãe está radiante lá na cozinha, preparando o nosso café. Hoje ela dispensou os caseiros. Afinal! É sábado! Eles também precisam de folga, pra se divertirem – Ela também riu de volta, com certa malícia.

Elas costumavam se tratar entre si, como Jeni e Beth. Nós também, às vezes. Era mais curto e simples. Porém entre elas, era sempre. Eram unha e carne, aquelas duas. Sempre grudadas, cochichando pelos cantos. Nunca vi meninas para terem tantos assuntos pra conversarem. DE certa forma, até sentia um pouco de ciúmes, por não ter alguém tão próximo assim. Se bem que agora eu tinha mamãe. Pensei comigo mesmo. Minha Linda!

– Já vou levantar. Saiam meninas! Vou vestir algo, que estou sem roupas – Pedi licença para as meninas. Precisava vestir algo.

– O maninho é tímido Beth. O que acha disso? Vamos dar licença a ele. Ou vamos conferir o que ele esconde debaixo dos lençóis? – Ela deu uma gargalhada. Estava ainda em pé, na porta.

– Vamos embora Jeni. Deixa esse moleque se trocar. O queridinho da mamãe! Outra hora a gente vê o que ele esconde aí – Ela também riu marota e foi saindo do quarto. E arrastando Jeni pelo braço, que olhava pra trás, como fingindo querer ver.

– Me passa bronzeador, Léo. Passa nas costas da mamãe… Faz esse favor pra mim, faz! – Jeni falou, imitando a mamãe enquanto era arrastada por Beth e ela continua, agora me imitando…

– Claro, mamãe querida do meu coração. Tudo que você pedir. Eu faço tudo por você! – As duas estavam me sacaneando. Que danadas.

Coloco uma roupa leve, minha sunga por baixo. Afinal todos já estavam em suas roupas de praias. As meninas e mamãe. Apenas cangas da cintura para baixo protegiam aqueles corpos lindos. Mamãe estava demais. Meus olhos pareciam hipnotizados por ela, quando entrei na copa.

Mesa posta, com pães variados, um bolo que Patrícia (esposa do caseiro) havia feito no dia anterior, antes da tal folga, café, suco e leite. A mesa estava bonita. Mamãe um espetáculo.

Ela me olha com um olhar que aprendi a me acostumar e me diz:

– Dormiu bem Léo? Eu dormi como uma rainha. Ou melhor, como uma deusa! Fazia tempo que não tinha um sono tão bom! – Ela me pergunta e já fala por ela. Observo que enquanto ela fala, as meninas, estão cochichando, já acomodadas, num canto da mesa e Jeni, que era mais atrevida fala:

– Estes dois estão escondendo algo de nós, não é mesmo maninha? Olha o sorriso bobo dele, quando mamãe fala. Se bem que esse moleque sempre foi bobo. E olha a cara radiante da mamãe. Saiu meio tristinha de casa, porque papai não veio e agora está toda alegre. Pode contar mamãe. O que aconteceu com você. Conta! Conta! Conta! – Disse, enquanto as duas batiam palmas, acompanhando a provocação final.

– Meninas! Deixem de ser implicantes com seu irmão. Ele não é bobo. E não aconteceu nada. Apenas vimos um ótimo filme juntos e conversamos bastante sobre uma situação chata que aconteceu com seu pai, em Sampa. Depois da conversa com o Léo e do filme, me senti muito bem. Só isso. – Respondeu mamãe, meio displicente, porém de uma forma que colocasse um ponto final nas brincadeiras das meninas.

– Ta bom! Tá bom! Não está mais aqui, quem brincou! Não é mesmo Beth? E depois queremos saber que coisa chata é essa que aconteceu em Sampa. Afina. Somos suas filhas. Temos os mesmos direitos do Léo. Aliás, nós somos irmãs do Léo. Temos os mesmos direitos nesta família. Vamos protestar não é mesmo Beth? Jenifer era uma cara de pau de nascença. Sempre brincando. Beth só acompanhava a zoeira dela e ria junto.

Na verdade, eu fiquei meio cismado com aquelas brincadeiras. E o ditado “quem deve teme” coube como uma luva naquela sensação que eu sentia. De repente era só uma brincadeira mesmo, sem relação nenhuma com o que vinha acontecendo. Só que eu fiquei bem cismado. Direitos iguais. São filhas também… Tudo muito estranho.

– Então. Piscina ou praia direto? Qual o voto de vocês? – Pergunta a sapeca Jenifer.

– Vamos na praia agora cedo. Almoçamos na rua e depois à tarde, que o sol fica mais forte na praia, aproveitamos a piscina de casa. Pode ser assim, meninas? Pode ser assim, Léo? – Argumentou mamãe, colocando uma solução definitiva na questão.

– Claro mamãe. O que você preferir! – Respondi. Na hora as meninas riram e a Jenifer ficou fazendo movimentos com a boca imitando o que eu acabava de falar, com caras e bocas. Era uma boçal, essa menina!

Fomos para a praia. Tirei meu calção e fiquei só de sunga. As minhas irmãs e a mamãe abriram as esteiras num bom lugar na praia e eu montei o nosso guarda sol. Logo a galera do quiosque em frente, começou a nos servir cerveja e suco. As minhas manas ficaram no suco. Eu e mamãe na cerveja.

Linda estava divina naquele biquíni minúsculo. Parecia que ela ficava mais deliciosa cada vez que a olhava. Ela sempre foi gostosa. É que agora eu a olhava, literalmente com outros olhos. Esse nosso recente romance mexeu bem comigo. Não era só sexo. Estava mais ligado mesmo. E isso acendeu um outro Léo, dentro de mim. Passei a olhar minhas maninhas como mulheres que eram também. Jenifer, com aquele jeito atrevido deveria ser muito gostosinha na cama. Seria virgem? Talvez não. Betânia, era mais na dela. Mais mulher. Vou descrevê-las com um pouco mais de detalhes. Ambas tinham por volta de 1, 68. Pesavam mais ou menos uns 55 kg, imaginava. Bundinhas bem-feitas, redondinhas, menores que a da mamãe. Seus seios eram bem redondinhos, médios para pequenos. Super durinhos. Seios de meninas de 18 e 19 anos, que eu conhecia muito bem. Muito bem firmes. Suas barriguinhas morenas, com pelos descoloridos eram um charme. Jenifer tinha um piercing no umbigo. Betânia tinha uma tatuagem no pescoço. Um meio sol e uma meia lua se beijando. Sugestivo, pensei.

Enquanto as observava indo pra água, mamãe percebeu e falou pra mim:

– Tá de olho nas suas irmãs, seu taradinho. Nem bem conquistou a mamãe já está querendo carne nova. Homem é tudo igual. – Falou com cara de quem fingia ciúmes.

– Que nada mãe. Igual a você não existe. E estas duas, não são páreo pra minha Linda, minha mãe. – Respondi e completei: – A Linda está com ciúmes do filhinho?

– Seu bobo, claro que não. Além do mais, pra quem quebrou o tabu que acabamos de quebrar ontem, acho que sobrevivo ao meu filhote interessado nas irmãzinhas. Só quero pedir uma coisa, pra você Léo. – disse ela, agora com um ar mais sério. Estaríamos tendo a nossa primeira DR, de ”mãe-mulher” e “filho-homem?”

– Diga, mamãe. Sou “todo ouvidos”.

– Se por acaso, algo acontecer, algo despertar entre você e suas irmãs, quero saber e talvez queira participar também. Não quero nunca mais ser enganada. Já sofri muito com as mentiras do seu pai. – Tudo bem pra você?

– Claro mamãe. Mas não tô pensando nas minhas maninhas desse jeito não. Elas são duas pirralhas bem chatinhas por sinal. Tudo bem, são bem gostosinhas, olhando bem. Mas são muito chatas! – Disse convicção.

Bem. Logo a manhã foi embora e eu só pensava em ficar a sós com Linda de novo, minha mãe pra gente transar de novo. Estava louco por mamãe. Na volta pra casa, as meninas, no banco de trás cochichando e eu tentando pescar o assunto que tanto as empolgava. No meio do caminho a Jenifer fala:

– Beth vamos ficar um pouco na casa da Rê e daqueles dois irmãos gatos dela. Acho que a mamãe quer descansar de nós duas um pouco. É só Léo pra cá, Léo pra lá… Passa bronzeador Léo. Pega cerveja Léo… Acho que ele é mesmo o queridinho dela.

– Jenifer! Não fale assim. Mamãe gosta de vocês três de forma igual. É que vocês estão sempre grudadas e seu irmão é meu companheiro mesmo aqui. Já que seu pai não veio. – Falou mamãe com severidade.

– Ah! Tá! Entendi mamãe. Deixa a gente na Rê, que a gente volta mais tarde tá bom companheiro da mamãe – A Jenifer sabia me irritar. Com certeza ela sabia.

Passamos lá e deixamos as duas e seguimos pra casa. Até que enfim éramos nós dois de novo.

Eu e mamãe parecíamos um casal de adolescente (eu até era mais ou menos isso, mas mamãe era uma mulher de 40 anos, segura e experiente). Nem entramos direito, fomos tirando nossas poucas roupas que tínhamos. Desamarrei seu biquíni e ela ficou nuazinha pra mim, na sala.

Aquela mulher era uma delícia de morena. Ela reclinou no sofá e ficou empinada pra mim e disse:

– Vem, Léo, me chupa daquele jeito. Vem… Quero sua boca na minha bocetinha, no meu cuzinho, me dá um banho de língua, meu tubarão.

Não me fiz de rogado e cai de língua naquela boceta maravilhosa. No meio da sala aquela mulher de 1, 72, morena, pernas bem desenhadas ali, com aquele rabinho empinado pra mim. Minha língua passeava por toda a sua boceta e fazia um caminho até seu cuzinho. Fiquei neste vai e vem. Dando lambidas generosas. Beijava seu clitóris como quem beija uma boca gostosa, minha língua brincava com ele, eu penetrava sua bocetinha com minha língua quente e macia e fazia o mesmo com seu cuzinho. Mamãe gozava como uma louca. Suas pernas tremiam e ela pedia mais e mais.

– Meu gostoso, chupa a mamãe. Bebe o melzinho da mamãe. O gozo da mamãe é todo seu. Meu macho. Meu homem. Todo meu… Ai que delícia de boca… Estou gozando… Estou gozando… Estou gozando…. Aiiiii… Gostoso

Meu pau estava uma rocha de tão duro. Depois de saciada ela se ajoelha aos meus pés e começa um boquete incrível que só Linda sabia fazer. Ela engolia minha vara inteira. Até a garganta. Engasgava-se e tirava-o com cara de sapeca. Ela sugava a cabecinha e me enlouquecia. Ela adora me chupar… Quando estava pra gozar, depois de um tempo de boquete, como eu sabia que ela adorava leitinho, falei:

– Toma seu leitinho do dia, mamãe. Vou dar ele todinho pra matar sua sede, tá bom?

Ela me olha com um sorriso nos olhos, com meu pau na sua boca e começa a acelerar na punheta e nas chupadas… Eu despejo jatos e jatos de porra na sua boca. Ela engole tudo. Nem uma gota escorre pelos seus lábios dessa vez. Que mulher faminta. Ela fica mais uns minutinhos chupando-o até não sobrar nada de porra nele. E ela tira satisfeita e me diz:

– Você tem a melhor porra que já provei. Sabia Léo? Você é um gostoso da mamãe. Quero mais. Nada de intervalo… Vem cá… Deita no tapete… Comigo e vamos fazer um 69 bem gostoso. Vou deixar você durinho de novo, pra você me comer bem gostoso. Quero que coma com gosto, meu homem gostoso.

Fizemos um 69 gostoso, brinquei com sua bocetinha e ela me deixou pronto pra outra. Se apoiou no sofá de novo e eu a comi em pé. Ela rebolava no meu pau. Nossa, como era gostoso comer aquela mulher! Minha mãe era a melhor foda da minha vida com certeza! Vocês precisam comer uma mulher de 40 anos. Elas são mágicas! Sabem controlar uma bocetinha, um cuzinho num pau.

Ela me pede pra sentar ela sobe em mim e começa a cavalgar gostoso. Gozamos juntos e tomamos um susto juntos… Extasiados de olhos fechados… De repente um barulho na porta da sala… Eu de frente pra porta, mamãe de costas, se vira.

Nós dois gostosamente encaixados, no meio da sala e na porta da sala, Jenifer e Betânia, em pé, mudas. Nos olhando com caras de assustadas.

Ficamos sem ação por um momento. Mamãe tomou às rédeas da situação e falou:

– Olá meninas. Chegaram cedo. A gente ia contar pra vocês. Desculpem o segredo. Mas aconteceu uma coisa incrível entre a mamãe e o irmão de vocês, o Léo. – Ela disse isso enquanto se levantava e pegava a canga que estava jogada no chão da sala. Colocou na cintura e recolocou a parte de cima do biquíni enquanto falava. Rapidamente jogou uma toalha pra mim e fez um sinal pra eu ir para meu quarto.

-Léo, deixe a mamãe falar com suas irmãs a sós, tudo bem? Afinal, você não tem culpa de nada. Vá lá meu homenzinho. Fique tranquilo que ficará tudo bem. – Ela disse com firmeza. Minhas irmãs continuavam em pé na porta, apenas ouvindo mamãe falar e acompanhando-a com os olhos, como se vestia e resolvia tudo.

– Venham meninas, sentem-se aqui com mamãe. Vou contar tudo pra vocês. Desde o começo. Ao final quero saber, sinceramente se conseguirão entender e apoiar a mamãe de vocês que ama as duas de paixão.

Assim foi. As três ficaram na sala por algumas horas, mamãe contou tudo, desde a traição do papai com a secretária até “a nossa primeira vez” juntos e como tem sido desde o primeiro dia na praia. Elas ouviram tudo com atenção. Ficaram perplexas no começo (segundo mamãe me disse) e depois foram entendendo e apoiaram o que fizemos, com uma condição imposta pela Jenifer, claro e aceita pela Betânia.

A mãe muito + que completa (parte 3)

Conto erótico de incesto (+18)
Publicado em: 29/09/22
Leituras: 6228
Autoria: mestrenacama
ver comentários

Olá, me chamo Léo, tenho 21 anos, 1, 75, 18 cm de pau, que segundo as meninas que já saí e agora minha mãezinha, ele é bem gostoso. Sou moreno, meu corpo é bem definido. Um pouco tem a ver com a juventude e outra porque me cuido mesmo. Para quem não leu os meus contos anteriores, vale à pena conhecer como tudo começou. Vocês descobrirão como foi a primeira vez que transei com mamãe.

Linda é o seu nome. Uma bela morena de 40 anos, 1, 72, 59 kg, uma bunda de parar o trânsito, um belo par de pernas, bundinha nem grande e nem pequena, empinada, redondinha e seios volumosos (não são exageradamente grandes, estão mais para médios) que desafiam a gravidade, sempre empinadinhos. Pra uma mulher casada, com 3 filhos (eu tenho mais duas irmãs, Jenifer, de 18 anos e Betânia, de 19 anos.

Minhas irmãs são duas lindas ninfetinhas morenas. Herdaram a beleza da mamãe, certamente. Ambas são um pouco mais baixas que mamãe e têm corpos mais delicados, porém parecem desenhadas a mão. Muitas pessoas pensam que são gêmeas, tamanha a similaridade entre as duas. Altura, corpo, rosto, cor de pele, cabelo. Isso se justifica pelo fato de terem apenas 1 ano e alguns meses de diferença entre elas.

Após tomar uma ducha e me perder em algumas lembranças daquele primeiro dia e primeira noite na nossa casa de praia, acabei adormecendo. Nem coloquei roupa alguma. Apenas me cobri com um lençol fino, por causa dos mosquitos, comuns na praia. Lá pelas 10 da manhã, acordo com uma voz me chamando. Era Betânia.

– Maninho! Hora de levantar moleque! (Elas adoravam me chamar assim: Moleque) Será que até aqui temos que cuidar de você! Você já é um homem. Nós é que deveríamos ser acordadas pelo irmão mais velho, não é mesmo Jeni. – Disse isso rindo, olhando em direção da porta, onde estava minha outra irmã Jenifer, em pé, nos olhando.

– Claro, Beth! Levanta aí moleque! O dia está lindo e mamãe está radiante lá na cozinha, preparando o nosso café. Hoje ela dispensou os caseiros. Afinal! É sábado! Eles também precisam de folga, pra se divertirem – Ela também riu de volta, com certa malícia.

Elas costumavam se tratar entre si, como Jeni e Beth. Nós também, às vezes. Era mais curto e simples. Porém entre elas, era sempre. Eram unha e carne, aquelas duas. Sempre grudadas, cochichando pelos cantos. Nunca vi meninas para terem tantos assuntos pra conversarem. DE certa forma, até sentia um pouco de ciúmes, por não ter alguém tão próximo assim. Se bem que agora eu tinha mamãe. Pensei comigo mesmo. Minha Linda!

– Já vou levantar. Saiam meninas! Vou vestir algo, que estou sem roupas – Pedi licença para as meninas. Precisava vestir algo.

– O maninho é tímido Beth. O que acha disso? Vamos dar licença a ele. Ou vamos conferir o que ele esconde debaixo dos lençóis? – Ela deu uma gargalhada. Estava ainda em pé, na porta.

– Vamos embora Jeni. Deixa esse moleque se trocar. O queridinho da mamãe! Outra hora a gente vê o que ele esconde aí – Ela também riu marota e foi saindo do quarto. E arrastando Jeni pelo braço, que olhava pra trás, como fingindo querer ver.

– Me passa bronzeador, Léo. Passa nas costas da mamãe… Faz esse favor pra mim, faz! – Jeni falou, imitando a mamãe enquanto era arrastada por Beth e ela continua, agora me imitando…

– Claro, mamãe querida do meu coração. Tudo que você pedir. Eu faço tudo por você! – As duas estavam me sacaneando. Que danadas.

Coloco uma roupa leve, minha sunga por baixo. Afinal todos já estavam em suas roupas de praias. As meninas e mamãe. Apenas cangas da cintura para baixo protegiam aqueles corpos lindos. Mamãe estava demais. Meus olhos pareciam hipnotizados por ela, quando entrei na copa.

Mesa posta, com pães variados, um bolo que Patrícia (esposa do caseiro) havia feito no dia anterior, antes da tal folga, café, suco e leite. A mesa estava bonita. Mamãe um espetáculo.

Ela me olha com um olhar que aprendi a me acostumar e me diz:

– Dormiu bem Léo? Eu dormi como uma rainha. Ou melhor, como uma deusa! Fazia tempo que não tinha um sono tão bom! – Ela me pergunta e já fala por ela. Observo que enquanto ela fala, as meninas, estão cochichando, já acomodadas, num canto da mesa e Jeni, que era mais atrevida fala:

– Estes dois estão escondendo algo de nós, não é mesmo maninha? Olha o sorriso bobo dele, quando mamãe fala. Se bem que esse moleque sempre foi bobo. E olha a cara radiante da mamãe. Saiu meio tristinha de casa, porque papai não veio e agora está toda alegre. Pode contar mamãe. O que aconteceu com você. Conta! Conta! Conta! – Disse, enquanto as duas batiam palmas, acompanhando a provocação final.

– Meninas! Deixem de ser implicantes com seu irmão. Ele não é bobo. E não aconteceu nada. Apenas vimos um ótimo filme juntos e conversamos bastante sobre uma situação chata que aconteceu com seu pai, em Sampa. Depois da conversa com o Léo e do filme, me senti muito bem. Só isso. – Respondeu mamãe, meio displicente, porém de uma forma que colocasse um ponto final nas brincadeiras das meninas.

– Ta bom! Tá bom! Não está mais aqui, quem brincou! Não é mesmo Beth? E depois queremos saber que coisa chata é essa que aconteceu em Sampa. Afina. Somos suas filhas. Temos os mesmos direitos do Léo. Aliás, nós somos irmãs do Léo. Temos os mesmos direitos nesta família. Vamos protestar não é mesmo Beth? Jenifer era uma cara de pau de nascença. Sempre brincando. Beth só acompanhava a zoeira dela e ria junto.

Na verdade, eu fiquei meio cismado com aquelas brincadeiras. E o ditado “quem deve teme” coube como uma luva naquela sensação que eu sentia. De repente era só uma brincadeira mesmo, sem relação nenhuma com o que vinha acontecendo. Só que eu fiquei bem cismado. Direitos iguais. São filhas também… Tudo muito estranho.

– Então. Piscina ou praia direto? Qual o voto de vocês? – Pergunta a sapeca Jenifer.

– Vamos na praia agora cedo. Almoçamos na rua e depois à tarde, que o sol fica mais forte na praia, aproveitamos a piscina de casa. Pode ser assim, meninas? Pode ser assim, Léo? – Argumentou mamãe, colocando uma solução definitiva na questão.

– Claro mamãe. O que você preferir! – Respondi. Na hora as meninas riram e a Jenifer ficou fazendo movimentos com a boca imitando o que eu acabava de falar, com caras e bocas. Era uma boçal, essa menina!

Fomos para a praia. Tirei meu calção e fiquei só de sunga. As minhas irmãs e a mamãe abriram as esteiras num bom lugar na praia e eu montei o nosso guarda sol. Logo a galera do quiosque em frente, começou a nos servir cerveja e suco. As minhas manas ficaram no suco. Eu e mamãe na cerveja.

Linda estava divina naquele biquíni minúsculo. Parecia que ela ficava mais deliciosa cada vez que a olhava. Ela sempre foi gostosa. É que agora eu a olhava, literalmente com outros olhos. Esse nosso recente romance mexeu bem comigo. Não era só sexo. Estava mais ligado mesmo. E isso acendeu um outro Léo, dentro de mim. Passei a olhar minhas maninhas como mulheres que eram também. Jenifer, com aquele jeito atrevido deveria ser muito gostosinha na cama. Seria virgem? Talvez não. Betânia, era mais na dela. Mais mulher. Vou descrevê-las com um pouco mais de detalhes. Ambas tinham por volta de 1, 68. Pesavam mais ou menos uns 55 kg, imaginava. Bundinhas bem-feitas, redondinhas, menores que a da mamãe. Seus seios eram bem redondinhos, médios para pequenos. Super durinhos. Seios de meninas de 18 e 19 anos, que eu conhecia muito bem. Muito bem firmes. Suas barriguinhas morenas, com pelos descoloridos eram um charme. Jenifer tinha um piercing no umbigo. Betânia tinha uma tatuagem no pescoço. Um meio sol e uma meia lua se beijando. Sugestivo, pensei.

Enquanto as observava indo pra água, mamãe percebeu e falou pra mim:

– Tá de olho nas suas irmãs, seu taradinho. Nem bem conquistou a mamãe já está querendo carne nova. Homem é tudo igual. – Falou com cara de quem fingia ciúmes.

– Que nada mãe. Igual a você não existe. E estas duas, não são páreo pra minha Linda, minha mãe. – Respondi e completei: – A Linda está com ciúmes do filhinho?

– Seu bobo, claro que não. Além do mais, pra quem quebrou o tabu que acabamos de quebrar ontem, acho que sobrevivo ao meu filhote interessado nas irmãzinhas. Só quero pedir uma coisa, pra você Léo. – disse ela, agora com um ar mais sério. Estaríamos tendo a nossa primeira DR, de ”mãe-mulher” e “filho-homem?”

– Diga, mamãe. Sou “todo ouvidos”.

– Se por acaso, algo acontecer, algo despertar entre você e suas irmãs, quero saber e talvez queira participar também. Não quero nunca mais ser enganada. Já sofri muito com as mentiras do seu pai. – Tudo bem pra você?

– Claro mamãe. Mas não tô pensando nas minhas maninhas desse jeito não. Elas são duas pirralhas bem chatinhas por sinal. Tudo bem, são bem gostosinhas, olhando bem. Mas são muito chatas! – Disse convicção.

Bem. Logo a manhã foi embora e eu só pensava em ficar a sós com Linda de novo, minha mãe pra gente transar de novo. Estava louco por mamãe. Na volta pra casa, as meninas, no banco de trás cochichando e eu tentando pescar o assunto que tanto as empolgava. No meio do caminho a Jenifer fala:

– Beth vamos ficar um pouco na casa da Rê e daqueles dois irmãos gatos dela. Acho que a mamãe quer descansar de nós duas um pouco. É só Léo pra cá, Léo pra lá… Passa bronzeador Léo. Pega cerveja Léo… Acho que ele é mesmo o queridinho dela.

– Jenifer! Não fale assim. Mamãe gosta de vocês três de forma igual. É que vocês estão sempre grudadas e seu irmão é meu companheiro mesmo aqui. Já que seu pai não veio. – Falou mamãe com severidade.

– Ah! Tá! Entendi mamãe. Deixa a gente na Rê, que a gente volta mais tarde tá bom companheiro da mamãe – A Jenifer sabia me irritar. Com certeza ela sabia.

Passamos lá e deixamos as duas e seguimos pra casa. Até que enfim éramos nós dois de novo.

Eu e mamãe parecíamos um casal de adolescente (eu até era mais ou menos isso, mas mamãe era uma mulher de 40 anos, segura e experiente). Nem entramos direito, fomos tirando nossas poucas roupas que tínhamos. Desamarrei seu biquíni e ela ficou nuazinha pra mim, na sala.

Aquela mulher era uma delícia de morena. Ela reclinou no sofá e ficou empinada pra mim e disse:

– Vem, Léo, me chupa daquele jeito. Vem… Quero sua boca na minha bocetinha, no meu cuzinho, me dá um banho de língua, meu tubarão.

Não me fiz de rogado e cai de língua naquela boceta maravilhosa. No meio da sala aquela mulher de 1, 72, morena, pernas bem desenhadas ali, com aquele rabinho empinado pra mim. Minha língua passeava por toda a sua boceta e fazia um caminho até seu cuzinho. Fiquei neste vai e vem. Dando lambidas generosas. Beijava seu clitóris como quem beija uma boca gostosa, minha língua brincava com ele, eu penetrava sua bocetinha com minha língua quente e macia e fazia o mesmo com seu cuzinho. Mamãe gozava como uma louca. Suas pernas tremiam e ela pedia mais e mais.

– Meu gostoso, chupa a mamãe. Bebe o melzinho da mamãe. O gozo da mamãe é todo seu. Meu macho. Meu homem. Todo meu… Ai que delícia de boca… Estou gozando… Estou gozando… Estou gozando…. Aiiiii… Gostoso

Meu pau estava uma rocha de tão duro. Depois de saciada ela se ajoelha aos meus pés e começa um boquete incrível que só Linda sabia fazer. Ela engolia minha vara inteira. Até a garganta. Engasgava-se e tirava-o com cara de sapeca. Ela sugava a cabecinha e me enlouquecia. Ela adora me chupar… Quando estava pra gozar, depois de um tempo de boquete, como eu sabia que ela adorava leitinho, falei:

– Toma seu leitinho do dia, mamãe. Vou dar ele todinho pra matar sua sede, tá bom?

Ela me olha com um sorriso nos olhos, com meu pau na sua boca e começa a acelerar na punheta e nas chupadas… Eu despejo jatos e jatos de porra na sua boca. Ela engole tudo. Nem uma gota escorre pelos seus lábios dessa vez. Que mulher faminta. Ela fica mais uns minutinhos chupando-o até não sobrar nada de porra nele. E ela tira satisfeita e me diz:

– Você tem a melhor porra que já provei. Sabia Léo? Você é um gostoso da mamãe. Quero mais. Nada de intervalo… Vem cá… Deita no tapete… Comigo e vamos fazer um 69 bem gostoso. Vou deixar você durinho de novo, pra você me comer bem gostoso. Quero que coma com gosto, meu homem gostoso.

Fizemos um 69 gostoso, brinquei com sua bocetinha e ela me deixou pronto pra outra. Se apoiou no sofá de novo e eu a comi em pé. Ela rebolava no meu pau. Nossa, como era gostoso comer aquela mulher! Minha mãe era a melhor foda da minha vida com certeza! Vocês precisam comer uma mulher de 40 anos. Elas são mágicas! Sabem controlar uma bocetinha, um cuzinho num pau.

Ela me pede pra sentar ela sobe em mim e começa a cavalgar gostoso. Gozamos juntos e tomamos um susto juntos… Extasiados de olhos fechados… De repente um barulho na porta da sala… Eu de frente pra porta, mamãe de costas, se vira.

Nós dois gostosamente encaixados, no meio da sala e na porta da sala, Jenifer e Betânia, em pé, mudas. Nos olhando com caras de assustadas.

Ficamos sem ação por um momento. Mamãe tomou às rédeas da situação e falou:

– Olá meninas. Chegaram cedo. A gente ia contar pra vocês. Desculpem o segredo. Mas aconteceu uma coisa incrível entre a mamãe e o irmão de vocês, o Léo. – Ela disse isso enquanto se levantava e pegava a canga que estava jogada no chão da sala. Colocou na cintura e recolocou a parte de cima do biquíni enquanto falava. Rapidamente jogou uma toalha pra mim e fez um sinal pra eu ir para meu quarto.

-Léo, deixe a mamãe falar com suas irmãs a sós, tudo bem? Afinal, você não tem culpa de nada. Vá lá meu homenzinho. Fique tranquilo que ficará tudo bem. – Ela disse com firmeza. Minhas irmãs continuavam em pé na porta, apenas ouvindo mamãe falar e acompanhando-a com os olhos, como se vestia e resolvia tudo.

– Venham meninas, sentem-se aqui com mamãe. Vou contar tudo pra vocês. Desde o começo. Ao final quero saber, sinceramente se conseguirão entender e apoiar a mamãe de vocês que ama as duas de paixão.

Assim foi. As três ficaram na sala por algumas horas, mamãe contou tudo, desde a traição do papai com a secretária até “a nossa primeira vez” juntos e como tem sido desde o primeiro dia na praia. Elas ouviram tudo com atenção. Ficaram perplexas no começo (segundo mamãe me disse) e depois foram entendendo e apoiaram o que fizemos, com uma condição imposta pela Jenifer, claro e aceita pela Betânia.

preview

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,82 de 11 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos