Viciei no meu irmão

Diego foi dominado pelo tesão e agora está viciado em acompanhar a rotina sexual do irmão mais velho.

Sou Diego, tenho 15 anos e sou virgem. Nunca transei com ninguém, talvez por eu ser gay em segredo, não sinto atração por mulheres só pelos garotos. Meu melhor amigo Nathan foi meu primeiro namoradinho, perdi o bv com ele e também foi o primeiro pau que chupei, assim como o primeiro garoto que me chupou. Porém esse namoro a distância foi a 2 anos atrás e agora eu sou um punheteiro viciado, passo o dia trancado em casa assistindo porno e batendo punheta, só estudo na parte da manhã então tenho o dia todo para me dedicar a punheta.
Minha mãe passa o dia trabalhando, só chega na parte da noite, meu pai não mora com a gente pois se separou da minha mãe e tem outra família, então passo o dia todo com meu irmão mais velho.
Seu nome é Daniel, ou Dan para os íntimos, ele tem 19 anos e faz faculdade também na parte da manhã, então passamos a tarde sozinhos em casa, isso quando ele não trás a Jéssica com ele, garota da faculdade que ele chama de namorada.
Ela é bem gata, loira do olho claro, peitos e bundas medianos mas que agrada aos homens… aos héteros, pois eu não ligo pra beleza dela. Meu irmão já me agrada mais, ele é alto, tem 1.86 de altura, corpo bem definido, faz academia desde os 14 anos e ama esportes no geral, moreno bronzeado ele tem cabelo raspadinho e um bigode que lhe deixa com cara de malandro safado, costuma andar só de cueca pela casa evidenciando suas pernas torneadas e sua entrada definida, levando meus olhos sempre para sua mala pesada que marca na cueca.
Tento não pensar nele dessa forma pois ele é meu irmão e isso é errado, mas sempre que vejo ele seminu um fogo domina meu corpo e só passa quando eu me masturbo e gozo pensando nele.

Estou na aula quando recebo uma mensagem de Daniel:
“vou te transferir 50 conto, sai com algum amigo e deixa a casa só pra mim, vou levar a Jéssica pra lá e quero privacidade” esse foi o jeito menos explícito que ele conseguiu para dizer que iria passar a tarde comendo aquela barbie estudante.
Chamei um colega de classe, Juliano, para ir tomar sorvete e comer hambúrguer na praça depois da aula, o rolê foi legal mas ele decidiu ir embora quando eu perguntei se ele ficaria com algum menino, acho que ele se ofendeu. Meu dinheiro já tinha acabado, só me restava voltar pra casa, até porquê já tinha se passado uma hora e tinha dado tempo dos pombinhos transarem, mas quando eu cheguei em casa escutei gemidos vindo do quarto do meu irmão e percebi que eles ainda estavam lá, fazendo sexo.
Fui devagar até o quarto e espiei pela fechadura, já tinha feito algumas vezes para ver meu irmão trocando de roupa, mas dessa vez era diferente, a adrenalina era maior, eu iria ver meu irmão transando. Coloquei meu olho naquele buraco minúsculo, vi meu irmão sentado na beira da cama e Jéssica por cima dele, cavalgando com seus peitos batendo no rosto de Daniel, ora ele chupava ora ele beijava sua boca.
Jéssica muda a posição e fica de quatro na cama, finalmente eu vejo o pau do meu irmão totalmente duro e é enorme, maior do que todas as vezes que eu imaginei, parecia ter uns 21 centímetros, o pau era bem preto, diferente da sua pele marrom, tinha alguns pentelhos na parte superior do pau mas nada exagerado e suas bolas pesavam muito, o saco batia na pele da loira a cada estocada.
Peguei o celular para filmar aquilo, eu precisava registrar aquele pau que seria motivo das minhas próximas punhetas, mas pela fechadura não dava pra ver nada, até que eu tive a ideia de filmar pela janela do quarto dele. Então atravessei a casa e filmei discretamente a transa deles, felizmente já estavam no fim, então consegui gravar a parte que ela pagava um boquete para ele e aquele cavalo musculoso despejava seu esperma na boca e no rosto da sua namorada.
*porra, eu estava muito duro*

Fui para o meu quarto e bati punheta até gozar com aquele vídeo, esperei ouvir o som do chuveiro ligado para sair do quarto e ninguém perceber que eu já estava em casa, indo até o banheiro falei:
– Dan, já cheguei, você tá sozinho?
– Sim – ele responde – a Jéssica acabou de ir embora
Ali eu vi a chance de tirar proveito da situação.
– Tô muito apertado para fazer xixi, não consigo mais esperar, posso entrar?
– Porra muleke, aguenta 10 minutos aí
– Não dá – eu insisto – Vim segurando o caminho todo
– Tá certo, entra aí – ele destranca a porta
Dou de cara com meu irmão pelado, com sabão escorrendo pelo seu corpo e pingando no seu pau, que não está mole, já vi algumas vezes aquele pau mole e é menor do que aquilo, parecia mais estar meio bomba então brinquei:
– Caralho maninho, ou teu pau cresceu de ontem pra hoje e você virou um cavalo, ou a tarde foi boa e tu transou tanto que o pau ainda tá meio bomba
– Cala a boca, pirralho! Você sabe que é a segunda opção
– Essa Jéssica é uma guerreira viu, por aguentar isso daí
– Qual foi, tá manjando minha rola viadinho?
– Que nada mano, é só porque não esperava que fosse tão grande assim, tá mole e ainda consegue ser maior que o meu
– Isso é porque você não viu duro, maninho – ele riu
Mal sabe ele que eu não só vi, como gravei.
– Tô curioso pra ver, mas depois de gozar tanto com a tal Jéssica acho que esse daí não sobe mais
– Tá doidão? Aqui é pau de macho porra, o tesão não acaba não, já tô pronto pra outra, acho que terminando aqui o banho vou me trancar no quarto e gozar com aqueles pornos antigos do papai – isso era um segredo nosso que a mamãe não podia saber, quando eles se separam meu pai deixou algumas coisas do guarda roupa aqui em casa e tinha vários DVDs e revistas porno, como eu era criança e o Daniel adolescente ele decidiu ficar, mas pra mim não faz diferença, só tem mulher pelada lá – e esse mijo, não tava quase saindo?
Na verdade eu já tinha esquecido do mijo, coloquei o pau pra fora, meia bomba de ver meu irmão pelado e comecei a mijar.
– Até que não é tão pequeno não pô – Dan fala
– Ah mano, comparado ao teu ele é minúsculo
– Mas tu não pode comparar com o meu, eu tenho 19 anos Dieguinho, tu ainda tem 15, calma que um dia tu chega aos 21 centímetros do maninho aqui
– 21 centímetros? – me fiz de surpreso
– Sim – ele deu uma risadinha safada – é o tamanho do meu pau duro
– Caralho mano, você realmente é um cavalo
– Se depender da genética, tu também vai virar um, quantos centímetros tem o teu?
– Nunca medi – e isso é verdade
– Como assim você nunca mediu? Eu tenho uma fita metrica lá em cima, quer medir? – Dan oferece
– Pode ser – aceito e nós saímos do banheiro, em direção ao seu quarto.

Chegando lá ele tira a fita da gaveta e joga na cama, onde eu estava sentado:
– Mede aí – ele diz
– Ah não é assim né Dan, eu preciso de algo pra que ele fique duro
– Verdade maninho, eu posso colocar os porno do papai na tv, mas você não pode contar pra mamãe
– Relaxa pô, eu guardo esse segredo a anos, se não contei quando era criança imagina agora que eu já bato punheta também
Ele colocou o dvd na tv e com 5 minutos de filme o seu pau já estava duro feito um martelo, faltava rasgar o tecido da toalha que lhe enrolava, mas nada do meu pau dar sinal de vida com aquelas mulheres peitudas. Hipnotizado pelo porno, Daniel massageava seu pau por cima da toalha, o volume gigante não parava de crescer, mas rapidamente ele saiu do transe e me olhou:
– Como tá aí? – ele pergunta
– Meia bomba, jaja fica duro – menti
– Aqui já tá explodindo – disse ele apertando o pau
– Bem que você disse que tava pronto para outra
– Sim irmãozinho, tu se importa de eu bater uma pra me aliviar?
– Claro que não, fica a vontade, nós somos irmãos
Então ele deixa a toalha cair no chão, revelando sua bunda redonda e durinha, branca por causa do bronze causado pela sunga, na parte da frente o gigante mastro finalmente era punhetado e sua cabeça escura era coberta de pré gozo.
Aquilo sim me excitou e comecei a acariciar meu pau por cima da roupa, manjando a rola enorme do meu irmão, que estava ali na minha frente batendo punheta e o melhor, eu não precisava espiar ele escondido.
Mais uma vez, Daniel olha pra mim e me ver acariciando o volume que está abaixo do meu short e fala:
– Finalmente alguém acordou aí, tira a roupa e fica a vontade, libera esse cacete – ele riu
Obedeci, me livrando de todas as peças de roupa que me prendia e me entregando ao meu pênis, obedecendo suas necessidades e punhetando com a melhor visão que eu podia ter, meu irmão dotado se masturbando comigo. Peguei a fita métrica e estava com dificuldade de medir, até que resolvi pedir ajuda do Dan.
– Maninho, me ajuda aqui com a fita?
– Claro – ele abriu a fita e pôs no meu pau – 16,5cm
nada mal hein maninho, com esse cacete aqui qualquer mina já sente prazer – ele pegou meu pau e apertou, com sua mão quente e áspera, quase gozei ali mesmo
– Posso medir o seu? – perguntei – pra ver se tem 21 centímetros mesmo
– Claro, pega a fita
Me ajoelhei e fiquei de cara com o pau do Daniel, nunca fiquei tão próximo assim daquele mastro, conseguia sentir o cheiro do pré gozo saindo, segurei com uma mão e com a outra, medi, 21 centímetros! O cara não mentia, ele era um cavalo dotadão
– Porra, são 21 centímetros mesmo – falei, olhando para cima e tendo a melhor visão que já tive
– Falei maninho, mas você é teimoso e só aprende na marra – ele disse, me olhando lá do alto, meus olhos percorreram por sua boca, seus peitos peludos, seu abdômen trincando, sua entradinha V, seu pau gigantesco e sua cabeça melada, não pensei duas vezes e comecei a chupar o cacete do meu irmão, de olhos fechados pois eu não tinha coragem de lhe olhar no rosto, preferia sentir aquele grosso pau preto invadindo minha garganta e preenchendo toda a minha boca.
Pela minha surpresa Daniel não impediu, pelo contrário, ainda de olhos fechados sinto sua mão na minha nuca guiando para uma mamada, tomo coragem e abro os olhos, sem tirar o pau da boca e lhe olho, ele sorrir e com a mesma mão, vai pressionando aos poucos me ajudando a fazer uma garganta profunda no seu caralho, nosso contato visual se mantém e meus olhos lacrimejam, ele pega seu polegar e limpa minha lágrima, continuando a deslizar seu pau na minha garganta, eu engasgo algumas vezes mas consigo engolir tudo, ele pressiona agora com força, eu tento sair mas não escapo, é uma sensação gostosa mesmo estando sem fôlego, meus olhos choram e minha boca engole uma anaconda, até que eu sinto jatos de leite serem despejados na minha guela, bebo todo, sem sentir muito o gosto devido a profundidade que estava seu pau, aos poucos ele tirar da minha boca e eu volto a respirar, toda essa garganta profunda durou cerca de 40 segundos mas foram os melhores segundos da minha vida. Com o seu pau meia bomba peço para ele fazer novamente e na punheta, eu gozo no chão do seu quarto.
Me levanto, pego minhas roupas e saio, ele não fala nada, nem eu, entro no banheiro e ligo o chuveiro, depois de alguns minutos ele entra no banho junto comigo e me beija, na boca, de língua e meu pau fica duro novamente:
– O que foi isso? – pergunto
– Maninho, eu sou bissexual, já comi alguns caras da escola, já fiquei com dois na faculdade antes de conhecer a Jéssica, sempre desejei você mas tentava reprimir esse desejo pois era errado, mas hoje eu percebi que você me dá mais tesão do que qualquer pessoa e que eu te amo, além do sexo, te amo porque é meu irmão e eu sempre soube que você era gay, mas não queria forçar nada contigo, no fundo eu ainda tinha um preconceito mas depois de hoje quero que tudo se foda.
Sem reação eu puxo o Dan para outro beijo.
– Não sei o que falar, Dan, mas obrigado por falar a verdade pra mim
Ele me beija mais uma vez, dessa vez com mais pegada e seu pau logo fica duro, me abaixo e começo a mamar de novo, fico lá até ele gozar e pra minha surpresa ele me levanta e se ajoelha, chupando meu pau, depois me vira e começa a chupar meu cu, a sensação é perfeita, logo ele enfia um dedo dentro de mim enquanto chupa meu pau e eu gozo ali mesmo, na boquinha dele.
– Não vejo a hora de foder esse cuzinho – diz Dan
– Ele é todo seu, maninho.

O que vocês acham de eu trazer mais contos gays por aqui? Querem uma parte 2 com o Dan fodendo o Dieguinho? Deixem tudo nos comentários e quem quiser, pode me chamar no tele: guto1030

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