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Trisal, mãe e filhinha

3115 palavras | 32 |4.54
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Apenas desfrutem. O texto é longo, mas espero que gostem.

Depois de me separar da primeira esposa, fiquei um tempo sozinho e aproveitando a vida. Mas, quem já passou por isso, sabe que a vida de boêmio acaba cansando. A gente faz tanta putaria que chega uma hora que prefere parar e ter o seu canto, a sua mulher e, sobretudo, a sua paz.
Eu estava nessa condição, aos 42 anos, com uma situação profissional bem estável, tinha meu apartamento, meu carro, um pequeno sítio, enfim, estava numa boa.
Conheci a Tânia, 37 anos, uma professora de escola bilingue, mulher bonita e gostosa, sem, todavia, ser aquelas deusas que costumam descrever por aqui. Era uma mulher normal. Mas eu e ela nos afinamos em vários sentidos. Tínhamos ideias próximas sobre as coisas da vida, mas foi na cama onde nossas afinidades falaram mais altas.
Neste ponto preciso esclarecer que sempre fui um verdadeiro devasso e nunca tive limites seja para satisfazer os meus desejos e fantasias, mas seja, principalmente, para agradar as minhas várias parceiras de até então.
A Tânia também era bem safadinha e nada do que estivemos conversando até então, causou alguma estranheza ou cara de indignação nela. Em outras palavras, hipocrisia parecia não pertencer ao nosso vocabulário. Nada era proibido. Havia, claro, as coisas de que gostávamos e aquelas que não queríamos para nós sem que, contudo, a recriminássemos nos outros.
Tânia tinha uma filha (Alice) de um relacionamento anterior, a qual, quando eu a conheci, tinha 11 anos. Não era magra, mas não chegava a ser gordinha, apenas cheinha. Bem carinha de menina, mas uma menina esperta, muito inteligente, simpaticíssima, alegre e bem comunicativa. Estudava numa escola de bom padrão (a mesma em que a mãe lecionava) e tinha amigos/amigas de classe média alta.
Não demorou para que eu e Tânia tomássemos a decisão de morar juntos, com as bênçãos da família dela e, sobretudo, com total aprovação da pequena Alice.
Nunca tive desejos por mocinhas tão jovens, mas confesso que olhei algumas delas com olhar diferente, dada a sensualidade – ou sexualidade – exagerada que os dias modernos têm impulsionado nas meninas (roupas, danças, funks etc.)
Achei que Alice estava indo por esse caminho e cheguei a comentar com a Tânia sobre isso. Quando toquei no assunto, ela me pediu para conversarmos mais tarde, à noite, quando Alice já estivesse dormindo.
E assim foi. Para falar a verdade, à noite, foi a Tânia quem tocou no assunto e, então, ela me disse que não era só na aparência, mas a Alice era, mesmo, muito sensualizada e, talvez, precoce demais em termos sexuais, porque a mãe a flagrou se masturbando havia coisa de mais de um ano, aproximadamente, ou seja, antes dos dez anos.
Tânia, como é muito liberal, não fez nenhum escândalo, não condenou a menina, mas aproveitou para falar sobre muitos assuntos em matéria de sexo, inclusive dizendo que a masturbação era uma coisa muito normal, mas que ela deveria tomar cuidado, principalmente no que diz respeito à higiene e à intimidade (ninguém precisava saber).
Ao mesmo tempo que foi uma aula, também nascia ali uma certa cumplicidade entre as duas, notadamente porque Tânia pediu para que ela não contasse para ninguém.
Depois de ouvir tudo isso, meu pau estava meia bomba. Tânia – que não é boba e é safadinha – notou e perguntou se a conversa tinha me excitado. Eu disse que mexeu comigo, sim, mas que eu não pensei em nada com a Alice.
Para meu espanto, Tânia confessou que a descoberta das masturbações de Alice a tinha deixado com a cabeça a mil e que, sim, ela sentira muito tesão não só na época, mas de lá para cá, sempre que pensava no assunto.
Claro que dei corda e perguntei o que ela imaginava, mas ela meio que desconversou um pouco e pediu para que eu observasse Alice e tentasse ver se eu tinha a mesma impressão de que ela era bem precoce para a idade.
A conversa ficou por ali, mas notei a Tânia muito fogosa na trepada que demos em seguida. Lá pelas tantas, enquanto eu a penetrava, eu disse que iria observar a Alice, mas, se eu a flagrasse se masturbando, eu iria dar uma “mãozinha” a ela. Tânia enlouqueceu e, de repente, aumentou o ritmo, a respiração ficou ofegante e ela explodiu num gozo fenomenal.
Logo depois, já nos aninhando para dormir, eu elogiei o desempenho dela e toquei no assunto da Alice. Ela me confessou que tinha um certo receio, mas, ao mesmo tempo, preferia que alguém responsável e que fosse carinhoso com ela a introduzisse no caminho do sexo, sem violência, sem pressa, sem traumas e com muito carinho. Por outro lado, confessou que tinha um certo tesão na história, mas afastava da sua cabeça exatamente por ser sua filha. Diante desse quadro eu perguntei se ela ficaria chateada se eu tentasse me aproximar ainda mais da Alice e tentar sondar alguma coisa nessa área sexual.
E assim eu fiz. Já no dia seguinte, bem carinhoso com ela (como sempre, diga-se), procurei me aproximar ainda mais fisicamente, sem deixa-la desconfiar de que eu sabia de tudo, para que a mãe não fosse considerada traidora. Naquela noite eu a convidei para vermos um filme juntos. Ela topou. Dei um toque para a Tânia e disse que ficaria com ela na sala, mas que ela, Tânia, podia subir para o nosso quarto. Ela perguntou o que eu iria fazer, ao que eu a tranquilizei, dizendo: “confie em mim!”.
Começamos a ver o filme no sofá, um ao lado do outro, eu e Alice, bem pertinho. Ela estava de camisolinha e calcinha e eu com um calção de seda, com camiseta. Em dado momento do filme, puxei-a para mais perto de mim e ela acabou pousando sua cabeça nas minhas coxas. Não demorou para que eu começasse a fazer carinhos com a minha mão em seu corpinho, mas de forma totalmente inocente. Ela estava tranquila, mas, na medida em que eu a ia tocando, o meu pau começou a dar sinais de vida. Ela notou, claro. Procurou disfarçar, mas era visível sua curiosidade. Foi nessa hora que minha mão deslisou para a bundinha dela. Apertei, fiz carinho e ela começou a se mexer, até que eu “sem querer, querendo”, encostei em sua xoxotinha, por cima da calcinha. Ela gostou, tenho certeza. De certa forma, apesar do susto, porque aquilo jamais tinha ocorrido, ela meio que facilitou, pois abriu as perninhas. Nessa hora, meu pau estava totalmente duro, coçando na cabeça dela.
Para quebrar um pouco o gelo, eu disse: “Nossa, que delícia, querida!” Ela quis saber o que era uma delícia e eu respondi sem papas na língua: “Você, minha gatinha! Você inteira é que é uma delícia!” Ela perguntou: “Você gosta de mim? Acha que eu sou bonita? Eu falei que, além de bonita, ela era muito gostosinha. Ela, safadinha que já era, respondeu: “Você não sabe, pois nunca me experimentou”. E daí eu perguntei: “Eu vou poder experimentar algum dia?” “Sei lá, você gostaria?” foi o que ela me respondeu perguntando. E eu disse que adoraria e continuei avançando nos carinhos. Era nítido que ela estava ficando excitada e se abriu ainda mais. Cheguei a calcinha para o lado e fui direto fazer um carinho na xaninha dela que estava muito molhada. Daí, já sabendo do tanto que ela sabia das coisas do sexo, falei: “Ops! Não sou só eu quem está excitado aqui, né?”
Incontinenti, ela se virou, me abraçou com força e logo esticou a mão para o meu pau, ainda por cima do calção. Fez uns carinhos para, logo em seguida, sacá-lo para fora. Quando ela viu, parece ter ficado admirada com o tamanho. Eu perguntei se ela já vira outro pênis e ela disse que sim, referindo-se a um colega de escola com quem brincara, mas ela não deixou o garoto penetrá-la. Tentei fazê-la chupar o meu pau, mas ela, sorrateiramente, se esquivou e disse que ia subir. Afirmou, ainda, que continuaríamos noutra hora. E eu respondi: “vou esperar mais que tudo por esse momento”. Ela me deu um beijinho no rosto, deu boa noite e se recolheu.
Fui para o meu quarto e encontrei a Tânia morrendo de curiosidade, mas, ao mesmo tempo, assanhadíssima. Narrei tudo o que aconteceu, sem esconder nada, e ela até ficou orgulhosa da filha pelo fato dela não ter cedido logo de cara às minhas investidas. Só sei que depois disso demos uma trepada memorável e eu já provocava, dizendo no ouvido dela que ia comer a Alice e ia fazê-la gozar muito. Perguntei se ela, Tânia, queria assistir e ela perguntou meio que indignada: “Assistir? Eu quero é participar, ora!” Mas compreendeu que o início tinha que ser aos poucos.
Tivemos um dia seguinte absolutamente normal, mas, ao chegar a noite, Alice veio me chamar para ver outro filme, mas disse que queria ver no quarto dela. Topei de imediato e avisei à Tânia.
Já no quarto, não houve sequer algum rodeio, pois Alice foi direto ao assunto, perguntando se eu queria continuar o que começáramos na noite anterior e eu, claro, disse que queria, mas antes deixei bem claro que eu só queria o que ela estivesse a fim de fazer e o que fosse bom para ela. Ela confirmou que estava muito a fim e confessou que se masturbara durante o dia, pensando no que rolaria. Em vez de partirmos para a “pegação”, o que fizemos foi conversar e eu indaguei se ela tinha certeza do que estava por fazer, ao que ela me respondeu que, desde que conversara abertamente com a mãe sobre sexo, esse assunto deixou de ser tabu para ela. E que a mãe dela tirava todas as dúvidas que ela tinha. Contou até mesmo que, durante o dia, telefonou para a mãe e perguntou se estaria tudo bem que nós dois (eu e ela, Alice) brincássemos um pouco, não encontrando qualquer resistência.
Em meio à conversa, pedi-lhe um beijo e ela me beijou na bochecha. Eu disse que queria outro tipo de beijo e ela, então, tascou um beijão de língua apaixonante. Imediatamente meu pau ficou muito duro e ela o segurou. Não demorou para que ela o beijasse para, logo em seguida, mamá-lo com maestria. Perguntei se ela já houvera feito isso antes e ela confirmou que sim, que chupara o amigo da escola. Sem parar de me chupar, conseguiu ficar numa posição tal que retirei sua calcinha e logo estávamos em posição invertida, num gostoso “sessenta e nove”. Juro que eu penso jamais ter experimentado algo tão gostoso, tão saboroso, com um cheiro inebriante. Notei que ela, de repente, começou a esfregar sua xaninha na minha boca com mais vigor para, logo em seguida, parar e se tremer inteira. Senti que era o seu primeiro orgasmo comigo. Ela parou de me chupar e se jogou meio de lado, quase que desfalecida. Respeitei o seu momento, até que, já se recuperando, ela disse que jamais tinha gozado com tanta intensidade como agora. Claro que eu fique todo orgulhoso e disse que este seria apenas o primeiro de muitos orgasmos que ela teria comigo.
Dividi com ela minha preocupação de introduzir o meu pênis nela, por causa das dimensões, e ela me tranquilizou, dizendo que já introduzia o cabo da escova, ou seja, já não era mais virgem. Daí eu perguntei do cuzinho e ela garantiu que era virgem ali.
Dei-lhe outro beijo e ela rapidamente se acendeu de novo. Procurei pela bucetinha dela e tentei introduzir um dedo, o qual entrou sem encontrar resistência alguma. Muito ao contrário, sua grande lubrificação natural era abundante e convidativa. Mamei um pouco seus mamilos que mais pareciam dois pequenos caroços. E pedi para ela ditar que eu iria tentar introduzir. Deixei-a na posição de “frango assado”, encostei a cabecinha do meu pau e comecei a pincelar. Ela gemia e arfava. Coloquei só a cabecinha na entrada, para ela ir se acostumando, mas ela, a um só tempo, me puxou e se erguei ao meu encontro, de tal sorte que o pau entrou inteiro. Bombei gostosamente e, para mim, eu estava no paraíso. Estava muito bom, mas eu estava preocupado porque estávamos sem camisinha e eu não queria fazer besteira. Eu me segurei o quanto pude e quando ela começou a gozar de novo, esperei-a acabar e gozei em cima de sua barriguinha. Era lindo de ver aquele corpinho gostoso com muita porra por cima. Foi muito bom, mas muito bom mesmo. Ela recobrou os sentidos, olhou para mim e sorriu. Um sorriso que era um misto de prazer e cumplicidade. Ela se levantou para se limpar e, ao retornar, disse que queria dormir. Dei-lhe um beijo gostoso e fui para o meu quarto.
Tânia me esperava curiosa sobre o que tinha acontecido. Narrei cada detalhe e ela estava muito excitada, orgulhosa com o grau de maturidade de sua filha e agradecida por eu estar sendo tão paciente e delicado com ela. Incontinenti, começou a fazer um boquete no meu pau e comentou que estava com gosto de buceta da filha. Eu, para provocar, disse que logo logo ela estaria sentindo o sabor direto na fonte. Ela enlouqueceu e me atacou com uma tara selvagem e feroz. Gozamos juntos e eu, exausto, fui tomar um banho para dormir feliz da vida com minhas duas mulheres.
Eu e Alice ficamos dois dias sem brincar. Tânia, indócil e ansiosa, indagava o porquê. Mas o fato é que a menina estava tranquila, mas um pouco cansada. Tanto que, no terceiro dia, partiu dela o convite para brincarmos juntos. Eu, é claro, concordei, mas fiz um pedido especial. Perguntei se ela se oporia de eu chamar sua mãe para nos ver brincando. Ela ficou meio envergonhada, mas disse que a mãe dela era a principal responsável por ela estar tão bem e aproveitando as delícias do sexo.
Tendo Alice concordado, fui imediatamente falar com a Tânia que ficou exultante com o convite. Disse-lhe para ficar inicialmente como expectadora, mas que, no decorrer da transa, eu a chamaria. E assim foi!
Ainda na sala, já comecei a beijar a Alice que, então, sentou-se no meu colo, de frente para mim, enlaçando suas pernas em torno da minha cintura. Começamos namorando, aos beijos e abraços, com as mãos percorrendo nossos corpos. Claro que eu beijo de olho fechado e Alice também, razão pela qual nem notamos a presença de Tânia que se sentou quietinha na poltrona em frente. Quando eu a vi, chamei atenção de Alice que sorriu para a mãe. Daí eu indaguei se a Tânia consentia com o que estava ocorrendo e ela, se dirigindo à filha, falou: “Filha, aproveita bastante. Nem toda criança tem essa oportunidade e você está usufruindo de tudo com muito amor, responsabilidade e bastante tesão. Só te peço uma coisa, que isso seja um segredo só nosso e você não conte a ninguém, como você já faz em relação a tudo o que conversamos”. Obtendo a promessa, Tânia sugeriu que começássemos. Não precisou pedir duas vezes.
Tirei Alice daquela posição e já tirei sua calcinha. Beijei aquela bundinha, abri bem, deixando o cuzinho exposto. Tânia já colocou a mão na xoxota (só aí percebi que a safada já estava sem calcinha). Caí de boca naquela bundinha, passando em seguida para a bucetinha mais deliciosa do planeta. Fiquei chupando e Alice só aproveitando, respirando cada vez mais forte.
Dei um tempo e pedi para que Alice me chupasse, o que ela fez. Para provocar, perguntei a Tânia se ela já vira a filha chupando um pau. Tânia respondeu que não, mas que estava adorando, pois ela parecia fazer o pênis tão gostoso quanto um sorvete. Partiu de Alice o convite para que a mãe chupasse meu pau junto com ela. Não deu outra: as duas chupando meu cacete acabaram se beijando e Tânia foi voluptuosa com a própria filha.
Depois disso, Tânia colocou Alice deitadinha, deu um beijo na xaninha e pediu para que eu introduzisse meu pau, ela mesma o guiando para dentro da filha. Enquanto eu iniciava o meu vai-e-vem, Tânia tratou de acarinhar a filha, olhando nos olhos dela. Eu já estocava com firmeza e Alice se contorcia de tesão, até que anunciou o gozo. E ele veio intenso. Ela estava louca, falava palavras desconexas e, no final, agradeceu a mãe, dizendo: “obrigado, mãe, por tanto prazer!”.
Tânia, todo orgulhosa, veio chupar meu pau e não demorou muito para que eu gozasse em sua boca.
Alice, já refeita do orgasmo, perguntou à mãe. “Eu já gozei, o tio também, só falta você!” Eu logo emendei e falei para Alice: “Faz você a mãe gozar”. Ela começou a mamar os seios da mãe e levou a mão até a buceta de Tânia, tocando uma siririca naquele grelo gostoso que eu tão bem conhecia. Daí eu sugeri que ela chupasse a mãe, o que Alice parece ter relutado um pouco de início, mas eu implorei e ela caiu de boca. Tânia aproveitou e as duas fizeram um sessenta e nove delicioso de se ver.
A noitada continuou e todos gozamos de novo. Depois, cansados, fomos para nossos quartos, descansar e dormir.
Antes, porém, eu e Tânia fizemos um breve balanço da farra e a conclusão a que chegamos foi muito positiva. Depois daquele dia, nossa vida sexual ficou maravilhosa. Todas as nossas fantasias iam sendo realizadas, uma por uma, com o passar do tempo.
Mas este conto já vai longo demais. Depois eu o complemento.
Continua…

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32 Comentários

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  • Responder Jack ID:mujki2b0j

    Minha vontade e de meter nela mais sua bucetinha e muito pequena . Então o melhor e esperar . Ela crescer .

  • Responder Jack ID:mujki2b0j

    Tenho uma vizinha que tem uma filha de 7 anos , a sacana cê empina toda quando me vê , da pra ver que ela fica inquieta , enquanto eu não dou uma dedada na bucetinha dela ela não cê aquieta.

    • Ze maria ID:1dskryp98y9d

      Onde vc mora?
      Queria conhecer essa delicinha tb.
      Pode me passar seu contato?

  • Responder Comedor em bh ID:81rdf5o0v4

    Quando a mae entrega de bandeja e ainda ajuda , é tezão sem fim

  • Responder Comedor de criança em BH ID:h5hwlkd9j

    Delícia de conto , quando a mamae ajuda é melhor ainda

  • Responder Piston ID:1emzefmu5lid

    Trisal é meu zovo

  • Responder hard33 ID:1ea07kyygtue

    Tele hardmode123

  • Responder @FemboyRec ID:831aj52d9c

    Trisal bom é incestuoso mesmo

  • Responder Lana ID:e6hyome4h97

    Que conto maravilhoso, bem narrado
    Nada melhor que uma grande “putaria” em família.
    Me cahamem para mais histórias como essa. Tenho muita experiências pra trocar
    Tlg: @LanaINCE

    • Fiscal ID:1duqnb8c3bet

      Mais um viado que coloca endereço fake

  • Responder Léo. @leomkd9 ID:2qln33v99

    Meu sonho comer mãe e filha

  • Responder Sou de BH ID:h5hwlkd9j

    Com a mae ajudando , a pedo fica maravilhosa

    • Kelly ID:1drq0j2v27bn

      Tbm sou de bh

  • Responder Fabio Safado ID:y8i2749c

    Com certeza quando a mãe ajuda é muito melhor eu tive experiência com uma mãe e uma filha a guria tinha nove anos mas foi um dos melhores sexos da minha vida eu tive outras experiências mas essa durou um bom tempo 3 anos comendo as duas só que eu comecei a comer mais a menina pois ela tinha ciúmes da mãe eu era como se fosse marido dela foi bom comer aquela bucetinha pequena se você é mamãe tem essa mesma vontade é de São Paulo e quer realizar essa fantasia essa loucura fala comigo eu tenho experiência e sei fazer muito bem e eu adoro deixar as pequenas Viciada em Sexo meu tele é safadinhotarado2018 eu quero você que está decidida e quer fazer de verdade não apenas fantasiar pois adoro real assim como tenho outras experiências me chame estou te aguardando com muito tesão quero vocês duas na real

    • Jack ID:mujki2b0j

      Elas são assim mesmo , eu tenho uma enteada que volta e meia ela ficava me beijando , pra sentava no colo , de manhã cedo ela vinha cê enrolar nas cobertas comigo , ela só vinha quando sua mãe não estava mais deitada na cama comigo. Só que ela começou a conversar com as colegas na escola e mudou o nosso relacionamento . Agora ela está mais distante , mas foi bom enquanto durou .

  • Responder Gabiru Boliviano ID:gsuz4lv9k

    Ótimo conto meu amigo!! Me deixou maluco!!

  • Responder Anonimo ID:7xbwhotghm

    Pra qem n sabe portugal libero judicialmente o incesto n e crime mais

    • PAPIS ID:h04cw5ib8ms

      No Brasil também o incesto, por si só, não é crime. Se um pai transar com uma filha maior de 18 anos, consensualmente, com o consentimento explícito dela, não há ilícito penal. O mesmo se aplica a mães e filhos, primos, avós, netos etc…

  • Responder Padre Pedro Paulo Pinto ID:yb0tbkv4

    Tem mais?

    • CASALBIMASCULIN ID:1cmg658327hd

      Tem mais! Quer saber? Não vai ficar muito cansativo?

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv3

    Sempre bem relatado.
    Obrigadinha !!

    • CASALBIMASCULIN ID:1cmg658327hd

      Você é sempre muito gentil comigo, Rafaella.
      Enquanto escrevia este relato, pensei em você e, por isso, caprichei ainda mais.
      Obrigado

    • Rafaella ID:funxvfyv3

      Obrigadinha pelo carinho !!!

    • Jack ID:mujki2b0j

      E sim

  • Responder Comedor SP ID:469csta88rd

    Ter uma esposa e a filha pra comer sempre seria perfeito. Quero muito uma filha e parar de comer a nina dos outros hehe. Alguem em SP? T373 Lobowolf55

  • Responder Grisalho 59 ID:1d07swnd3c9f

    Muito bom quando se tem muito prazer em casa, sem preconceitos. Acredito que esse seja o desejo de muita gente.

  • Responder Wilian ID:1eo9y53jud2s

    Minha filha adora !!

    • Ze maria ID:1dssat2nfpjm

      Podemos conversar mais sobre o assunto?

  • Responder Márcia ID:1ctjm5vylc0f

    Delícia, gozei horrores.

    • Wilian ID:1eo9y53jud2s

      Já comi minha filhinha , com a ajuda da minha esposa !!

    • Wilian ID:1eo9y53jud2s

      Marcia é uma delícia com minha filha !!

    • lui ID:fuorja6ii

      delicia né
      quer conversar