Trepei na vizinha grávida

Minha vizinha tinha 16 anos, estava grávida de mais ou menos seis meses e pra completar o marido estava preso. A família virou as costas, ela deixou de estudar e pra se sustentar ela recebia auxilio governamental já que tinha união estável com ele e tambem trabalhava de manicure. Minha mulher e minhas filhas morriam de dó dela e pra ajudar sempre faziam unhas com ela, toda semana ela estava lá em casa. Com isso a menina acabou ficando mais próxima. Muitas vezes as meninas chamava ela pra almoçar ou jantar com a gente, doavam roupas pra ela, também pediam doação pro enxoval.
Começou a ser rotina chegar em casa e essa menina estar lá. E foi inevitável passar a reparar nela. Ela era engraçada, simpática, espontânea e muito gostosinha. Lembro de ter visto ela pelo bairro antes da gravidez e tinha certeza que ela não tinha esse corpo. A gravidez deixou ela gostosa, os peitos tavam bem redondos e maiores, as ancas mais largas e as coxas mais grossas. A barriga dela era bem redondinha, se tivesse de costas nem dava pra perceber, uma gravidinha linda. Comecei a achar aquilo um charme.
Vez ou outra eu era obrigado a fazer algum favor que minha esposa insistia como dar carona pra ela no posto de saúde que era caminho do hospital ou levar em algum outro lugar. E aquele contato passou a ser uma tentação. Ela sempre tava vestida com roupas muito curtas, shortinho beirando a bunda, top, saia minúscula. Não tinha como não ficar com vontade.
Comecei a querer me aproveitar desses momentos ou até mesmo das oportunidades em casa pra tirar uma casquinha. Sabia que ela era muito grata a tudo que minha esposa fazia pra ajuda-la e não ia querer problemas, por isso dificilmente contaria alguma coisa. E foi com esse pensamento que dei o primeiro passo.
Alisei as coxas dela em um dia que ela estava pegando carona para ir fazer o pré natal. Ela não tirou minha mão, nem reclamou. Apenas virou o rosto e ficou olhando para fora do carro. E aquilo foi meu aval para fazer mais vezes. Esses eram os únicos rápidos momentos que tinha completamente a sós com ela. O máximo que eu conseguia era dar umas apertadas nos peitos e alisar as pernas.
Até que não aguentei e comecei a mandar mensagem pra ela. Pedi descaradamente pra ela se encontrar em algum lugar comigo, ofereci grana para ela fazer um programa comigo, ela falava que se fosse dar pra mim não seria por dinheiro, mas que não podia porque era amiga da minha mulher. Falava que era melhor parar com essas conversas.
Eu não via a hora de levar ela no posto e quando soube que isso ia demorar fiquei matutando uma forma de encontrar ela a sós e a oportunidade chegou quando minha mulher disse que ia pagar uber pra ela ir visitar o marido na cadeia.
Foi a deixa perfeita. Nesse momento me ofereci pra levar a menina, disse que achava mais seguro e minha esposa combinou tudo com ela.
Mal dormi naquela noite e as 5h30 exatamente eu estava batendo na porta dela. Isso foi uma surpresa porque geralmente ela ia lá em casa e pegava carona de la.
– Oi tio, eu tô atrasada? Só tô terminando umas coisas – Deu espaço para eu entrar
– Não, eu vim mais cedo pra gente conversar – Avisei e ela me encarou
– Cadê a tia? –
– Ela não vai, está cansada. Hoje é só eu e você – Puxei ela pela cintura pra chegar mais perto
– Você não disse na mensagem quanto você quer pra dar essa buceta – Encurralei ela contra a porta
– Eu não sou puta…- Falou mais séria
– Ninguém vai saber, você vive lá em casa ganhando do bom e do melhor, comendo a comida que eu banco… vive exibindo esse corpo pra mim, ja deixou eu te alisar todinha e agora vai negar?l uma trepada? – Passei a mão na bunda dela
– Eu to gravida… eu tenho 16 anos sabia? Mais nova que sua filha caçula e você querendo me pegar – Apontou e apesar de das palavras ela falava meio manhosa, fazendo charme
– Já tem macho brincando aí em você desde quantos anos em? – Mordi a orelha dela e ela me empurrou um pouco
– Eu só fazia com o Junior e a gente é até casado no papel, eu não sou puta – Falou mais sério
– Tô cansado desse joguinho, eu vim aqui hoje pra resolver, só saio daqui depois de gozar em você – Avancei nela e passei a lamber o pescoço da ninfeta enquanto passava a mão no corpinho dela todo. Não demorou até ela ceder e deixar eu dar um beijo em sua boca, nunca imaginei que no auge dos meus 56 anos ia estar atracado em uma novinha.
Mss não podia perder tempo, depois de mais algumas provocações, fomos para o sofá. Deitei ela e logo puxei o top tomara que caia para baixo e os peitos dela saltaram na minha cara. Durinhos, bem redondinhos, com os bicos pontudos. Puxei ambos com as pontas dos dedos depois apertei e massageei gostoso, espremendo um no outro. A menina ficou assistindo aquilo e dando uns gemidinhos. Não resisti, passei a língua circulando cada mamilo e chupei com vontade. Deixei os peitos dela vermelhos e babados de tanto que mamei… não conseguia largar, não tava acostumado com uma novinha assim, confesso que fiquei maluco naquelas tetinhas duras e empinadas. Minha rola tava explodindo de tesao dentro da calça. Puxei a sainha dela toda pra cima, até a cintura e desci a boca pelo corpo gostoso daquela putinha. Apertei a cintura, o quadril e me deliciei com a imagem daquela barriga de grávida redondinha. Lambi ela toda e puxei a calcinha pro lado. A vadia abriu mais as pernas pra exibir a xereca melada pra mim. A buceta dela tava com os pelinhos aparados já bem molhados, o grelinho bem inchado e foi só esfregar ele um pouquinho que ela se remexeu toda.
– Não posso dar pra você… sua mulher é minha amiga – Falou manhosa – Eu tenho essa visita com o meu marido, ele vai descobrir – Choramingou
– É, mas eu só vou te levar lá depois que meter rola aqui nessa delícia – Me ajeitei entre as pernas dela e alcancei a boca na xota dela. No começo a intenção era só socar a piroca na menina e seguir em frente, mas ela era tão gostosa que queria me aproveitar ao máximo e a vontade de sentir o gosto dela me consumiu.
Ela gemeu alto quando sentiu minha língua quente deslizar pelos lábios da buceta dela. A cadela rebolou no meu rosto, dessa forma a abocanhei melhor e ela passou a gemer gostoso enquanto eu chupava seu grelinho.
Alisava a barriga dela sem deixar de mamar na buceta, as vezes até sentia o bebê mexer. Aquilo estranhamente me excitava mais. Ela puxou uma das minhas mãos e levou a boca. Ficou chupando meu dedo do meio e o anelar. Olhei para aquela cena e senti que poderia gozar só de assistir isso. Tive que me controlar. Levei dois dedos da mão livre pro buraquinho dela e enfiei pra estimular ainda mais. A vadia ficou maluca.
– Ai isso é bom – Rebolou no meu rosto
– Tio.. não para de passar a língua aí, por favor… – Pedia entre os choramingos, ela balançava a cabeça de um lado para o outro e continuava chupando meus dedos
– ahhh – Gemia mais e falava coisas que as vezes eu nem entendia. Tava bom demais aquele gosto de xereca.
– Se sua mulher descobrir ela vai me matar – Ela soltou meus dedos e falou com a voz trêmula enquanto apertava os próprios peitos – Vai me matar se souber que o senhor ta lambendo minha buceta desse jeito, o Junior nunca fez assim – Ela falou as últimas palavras praticamente gritando depois se contorceu inteirinha (inclusive a barriga) e prendeu meu rosto com força entre as coxas dela. Ela ficou toda suada e ofegante e sua xana que não parava de escorrer se contraiu inteira, a vadia gozou gostoso na minha boca. Deixei ela se acalmar e dei alguns beijos e mordidas na parte interna das coxas dela. A bucetinha dela tava toda vermelha, vibrando e não pude aguentar mais. Ajoelhei entre as pernas dela.
Puxei minha rola pra fora e ela lambeu os lábios imediatamente. Ver que uma garota de 15 anos está sedente pela sua piroca, é uma sensação de outro mundo. Acabei me tocando um pouco só pra ela assistir
– Minha mulher só vai descobrir se você contar – Comentei.
A safada não disse nada, só se inclinou pra frente, cuspiu na mão e segurou meu pau no meu lugar. O alisou inteiro, depois massageou minhas bolas e começou a punhetar gostoso. Aquela mãozinha quente, segurando firme minha rola tava me enlouquecendo.
– Faz assim – Segurei o pulso dela e fiz ela guiar pra buceta – Fica esfregando em você bem onde eu tava chupando – Ordenei e ela obedeceu. Deu algumas batidinhas com ele em cima da buceta, depois ficou sarrando a cabeça do meu pau no grelinho. Ela rebolava quando isso acontecia. Eu não tava mais aguentando, precisava me enterrar naquela menina. Nunca tinha trepado em uma adolescente, muito menos em uma adolescente grávida. Mas no momento eu não conseguia pensar em mais nada, só queria gozar naquele buraco.
– Tio… Eu ainda não fiz grávida – Colocou as duas mãos no meu abdome me empurrando pra não meter ainda
– Acha que eu sou trouxa? Eu sei que você vai no presídio fazer visita íntima pro Junior – Encaixei a rola na entrada dela e ela contraiu a buceta pra dificultar
– Ele põe só por trás…na minha bunda… por causa do bebê… Você quer por no meu cuzinho também, tio? – Me encarou com um olhar inocente e não resisti, avancei na boca dela.
Beijei aquela boquinha gostosa como se fosse minha namoradinha e comecei a esfregar a cabeça da minha rola no meio da bundinha dela. Como não se apaixonar por uma menina oferecendo sexo na bunda? Era uma delícia sarrar naquele buraco enrugadinho. Ela separou as nadegas e ficou segurando aberta pra eu ficar brincando. Eu rodopiava a cabeça melada da rola ali. E quando ela percebeu que comecei a forçar, me afastou um pouco
– Peraí – Ela esticou o braço pra alcançar a bolsa que estava no chão e puxou um sachêzinho de lubrificante. Provavelmente que ela iria usar na visita pro namorado.
Ela abriu e despejou na mão, depois levou entre as pernas e fiquei hipnotizado vendo ela melecar o cuzinho pra ficar mais fácil de entrar.
– Cadela – Xinguei quando ela abriu bem as pernas
O cuzinho dela era rosinha e lisinho, não demorei pra me enfiar nele. Empurrei um pouco a cabeça e escorregou pra fora. Ela mesma segurou meu pau e foi empurrando na bunda. Ele travou na metade e ela apertou os olhos fazendo carinha de dor.
– Fica de quatro – Pedi
– aiinnn põe assim primeiro até eu acostumar, seu pau é mais grosso que o do Junior – Sussurrou gemendo
– Relaxa… abre bem – Pedi baixinho e com as duas mãos ela abriu mais a bunda e fui empurrando
Era muito apertado, cheguei a gemer com a sensação gostosa.
Ela continuou choramingando e eu forçando ate que não consegui mais raciocinar, só queria foder. Empurrei de uma vez até encostar tudo e ela gritou.
O cuzinho dela tava quentinho e macio, era muito estreito, ela contraia ele no meu pau e eu via estrelas. Eu tirava quase todo e em seguida socava forte de novo, fazendo entrar na marra. No começo ela resmungava alto, com cara de dor, dizia baixinho que não ia aguentar, mas não mandava parar, ela ficou deixando eu socar mesmo quando tava doendo. A vadia sabia que tinha que aguentar até lacear. Fiz isso várias vezes, até ela acostumar. E então ela passou a gemer gostoso, o corpo dela balançava em baixo do meu. Ela me encarava com o lábio inferior preso entre os dentes e apertava forte meus ombros com as duas mãos.
A buceta dela estava ensopada, quanto mais eu fodia o cuzinho mais ela espirrava. Coloquei a mão nela e fiquei esfregando o grelinho no mesmo ritmo que metia. Não demorou até ela começar a gritar e se contorcer em baixo de mim. A buceta dela ficava contraindo durante o orgasmo com a rola socada inteira no cu. Uma coisa linda de ver.
– ahhh tio você socou gostoso – Ela falava manhosa, apertando forte o cuzinho em mim enquanto gozava, eu sentia o cu dela pulsando forte na minha piroca. A menina ficou molinha nos meus braços e não parei, comecei a meter freneticamente. Louco pra gozar também. Minha vista chegava estar embaçada. Eu tava enlouquecendo dentro daquela menina. Empurrei fundo até até sentir a rola travada dentro e jorrei porra ali travado no fundo dela.
– Ahhh – Ela me arranhou enquanto eu entupia ela de gala
Depois fui tirando devagar e vi o quanto deixei o cuzinho dela largo, vermelho e inchado, nunca vi piscar tanto. Ele ficou recheado e assim que tirei começou a escorrer.
Desabei em cima do corpo dela e ela me abraçou.
– Nunca senti assim. Minhas pernas tão tremendo muito – Confessou no meu ouvido – To arrebentada –
– Assim que é dar pra macho de verdade – Beijei a boca dela e depois de alguns momentos ela me afastou
– Mas agora temos que ir. Vamos – Me empurrou e foi levantando. A parte de trás da coxa dela tava escorrendo porra
– Vou me limpar – Ela avisou e saiu ajeitando a roupa
Meu coração tava acelerado, não conseguia acreditar que tinha feito aquilo.
Andei pelo pequeno corredor da kitnet e vi ela no quarto dela limpando a bunda com lenço umedecido. Não aguentei aquela cena.
Entrei sentei na cama e puxei ela em pé entre minhas pernas
– Abaixa aqui – Apertei os ombros dela e fiz ela ajoelhar, coloquei a rola pra fora outra vez e fiz ela segurar. Ja tava meia bomba, nem eu sei onde tirei tanta disposição, não era assim com a minha esposa.
– Eu tenho que levar as coisas pro Junior e sua mulher vai desconfiar se ver que você ficou todo esse tempo aqui – Ela falava ao mesmo tempo que me punhetava
– Então chupa aqui um pouquinho pra gente ir – Enrosquei a mão nos cabelos dela e ela passou a língua pelo meu pau.
Foi delicioso, ela punhetava ao mesmo tempo que mamava na cabeça dele. Comecei a puxar a cabeça dela e a enfiar mais fundo. A vadia era boa nisso, deixava meu pau escorrendo baba de tanto chupar. Ela massageava minhas bolas ao mesmo tempo.
Mas percebi que ela queria me fazer gozar logo e a soltei do meu pau.
– Vai acabar só quando eu quiser – A peguei pelo braço e a empurrei deitada no colchão
Fiz ela virar de bruços e me ajoelhei entre as pernas dela.
– Tio, não podemos demorar – Resmungou enquanto se abraçava no travesseiro.
Ela tava com a bunda pra cima e as pernas arreganhadas, foi impossível não ficar reparando naquela buceta linda e dessa vez não aguentei, mesmo com ela achando que ia dar o cu, eu segurei eu pau e empurrei na buceta. Ela deu um grito e tentou ir pra frente pra se desencaixar. A segurei, me inclinei sobre o corpo dela e ela não teve como fugir. Que tesao, a bucetinha quente e macia dela me deixou maluco.
– Na buceta não, para… –
– Só um pouquinho – Comecei a fazer movimentos mais intensos – Você da gostoso demais – Falei ofegante e continuei metendo
– É gostoso mas e o bebê? me falaram que não pode, que faz mal… ele ta mexendo muito desde que a gente começou – Resmungou nervosa
– Já vou acabar… – Segurei nela pelos ombros e continuei socando fundo. A buceta dela me apertava tanto. Ficava cada vez mais gostoso.
Comecei a esfregar o grelo dela
– Ahhh ahhh tio – Ela rebolava e empurrava a bunda contra minha pélvis, ajudando a entrar tudo
Segurei firme no quadril dela e me enterrei naquela delícia, gozei dentro da bucetinha dela também.
E ela desabou deitada meio de lado. Usada e suja de gala na frente e atrás.
Levantei a calça e fechei meu cinto
– Vou te esperar no carro – Avisei, deixei ela e sai
Não demorou muito e logo ela entrou no carro para me encontrar
– Isso é segredo – Falei depois de ligar o carro
– Eu sei, ninguém vai saber…- Ela respondeu e seguimos viagem

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