Transei com uma menina com Down

(ficção) garota com síndrome de down sexual. Sexo com essa garota gostosa.

Bom, me apresento como Leonardo, me chamem de Léo, tenho 21 anos e 1.76 cm, pele parda e rola de 18cm, uma história (fictícia).

Eu estava no ponto de ônibus em São Paulo, a minha vida inteira transei com vários tipos de garotas, mas nesse dia que eu tava voltando do trabalho, encontrei uma garota bem especial, ela aparentava um certo rosto demente, mas conversava socialmente, ela se aproximou de mim, perguntava o meu nome, idade e se eu gostava de abraço, não sabia nem o que falar, mas logo se aproximava sua mãe, ela contou sobre a sua filha e pedia desculpas, ela contou que a sua filha tem “síndrome de down”, mas isso eu já sabia, já que a aparência dela entregava tudo, mas a mãe dela, que era uma mulher bem alta só um pouco mais baixa que eu, ela tinha um corpo bem atletico, peitos duros (acho que era o sutiã), cabelo louros, pele branca, ela contou que a sua filha tinha acabado de completar 16 anos.
A sua filha se chamava, Rafaela, completou 16 aninhos, cabelos igual da mãe, loiros, sua pele era branca, o rosto dela realmente aparentava demência, mas o corpo nem parecia, pois o corpo da Rafaela era de uma garota novinha mesmo, tinha peito médios e durinhos, sua bunda era bem grandinha, eu soube que ela tava só passeando por ali, durante bastante tempo, nos encontramos diversas vezes, que eu falava com a filha dela, a Rafaela pedia abraçoas eu não dava, já que tinha muita gente por perto. A mãe de Rafaela, a dona Cristina, me convidou para a sua casa, pois como a filha dela havia gostado bastante de mim, eu fui convidado a ser babá da Rafaela, eu já tinha trabalhado antes como babá de criança.

Quando entrei na casa, eu conheci o pai da Rafaela e marido da dona Cristina, era um homem alto e branco, era bem alto até mais um pouco que eu, ele e eu conversamos, ele me dizia que teria que ir com a sua mulher a um restaurante, as outra babás mulheres não quiseram cuidar da Rafaela, porque elas não sabiam cuidar de uma menina com síndrome de down, como eu era homem mas eu tinha esperiencia de babá, ele me contou tudo o que eu precisava para cuidar da Rafaela, a mãe dela sabia que eu era babá, como ninguém além de mim aceitou, o pai dela disse pra mim, que ele ia demorar bastante naquela noite, a sua filha teria que ir dormi cedo, umas 21 h por ai, ele me falou bem além de um segredinho, ele ia levar a sua mulher para um restaurante e depois eles beberiam a noite inteira, logo eles ia pra um motel transar até a madrugada toda, assim ficou eu e a Rafaela juntos, os seus pais saíram e só nos dois na casa.

A Rafaela passeava por todo lugar, ela apesar de ter 16 anos, ela também tinha um pouco de demência devido a sua condição, foi então que, os pais dela me avisaram que quando ela gosta de alguém ela costuma a andar pelada pela casa, isso eu deveria deixar já que apesar disso a única pessoa que poderia mandar ela se vestir era a própria mãe dela, um segredo que a dona Cristiana me falou foi, ” que uma vez o pai dela estava assistindo jornal, quando a sua filha passou pelada na frente dele, ele tomou um susto, ele me chamou mas eu fiquei escondida perto da porta só observando, era pra ver como ele faria com ela caso eu não estivesse lá, ele olhou ela bem e falava para ela se vestir mas a Rafaela se recusava, ele deixou por um tempo, foi quando eu vi ele ficar de pau duro, ele verificou a sala pra ver se não tinha ninguém, eu fiquei escondida muito bem, o pai da Rafaela tirou o pau pra fora e se masturbou na frente dela, mas ela não reagiu e fiquei com vontade de dar pra ele porque a Rafaela não devia ser penetrado pelo seu pai mas por alguém que ela goste”, depois ela me pediu segredo.

A Rafael andava pela casa pelada, eu havia trancado as portas, a casa deles era casa própria com um quintal grande e casa grande, parecido de rico, mas eu tranquei e fechei as janela e portas, tampei as janela com cortinas, apesar da casa deles ser cercado por um muro alto,mesmo assim, ela andava pelada, eu deixava porque eu estava com tesão no corpo dela, era um corpo bonito, uma bunda bem empinada, os peitos retinhos, eu falei pra ela que ficaria também sem roupa, ela pulou de alegria, e conversamos, assistimos filmes, foi quando ela pediu a mim, que eu botasse um filme porno, eu não entendi, mas compreende, pois os seus pais assistiam filmes porno, ela ficava escondido assistindo junto, eu coloquei um filme pornozão, ela ficava sempre me perguntando coisas.

Rafaela: tio por que essa mulher está com a Varginha dela no negócio do homem?
Leo: bom querida, ele e ela estão se divertindo.
Rafaela: a bom, mas quando ele bota o negócio dele na vagina da garota, o seu negócio some, por que?
Leo: bem amor, é que o homem, tem esse negócio chamado penis.
(Rafaela: pênis!!!),
Leo: eu tenho também, veja, ( mostrando pau pra ela), esse pênis ele serve para fazer, criança, bebês, foi assim que você nasceu, o seu pai e sua mãe eles transaram, que é o negócio que eles estão fazendo, e você nasceu querida.

Rafaela: entendi tio, a minha Vagina também pode ter esse pênis?
Leo: claro que sim, vem senta aqui no meu colo, não deita aí no sofá e abra as pernas.

Ela se deitou no sofá e abriu as pernas, eu via a sua bucetinha, não tinha comparação, a mãe da Rafaela raspava a bucetinha da filha, por isso a filha tinha uma buceta lisinha, ela com a sua demência ela ria, mas eu treinei a buceta dela, para poder eu colocar meu pau, eu passava o dedo na buceta dela, o meu dedo era esfregado dos lados da buceta da Rafaela, e depois eu passei dentro, ela ri e ficava tentando tirar o meu dedo, eu metia o meu dedo do meio na buceta dela, ela se contorcia e ria da situação, eu metia dentro e fora, assim foi seguido de “água” da bucetinha dela e eu explicava a ela o que estava acontecendo.

LEO: bem querida, isso aqui se chama vagina certo?!!, Mas meu vocabulário e da sua mãe e seu pai, nos chamamos isso aqui de buceta, no seu caso é bucetinha, você se acostuma assim, a sua mãe é viciada na rola do seu pai, digo pênis, a sua mãe faz, e todas as mulheres fazem sabia?

Rafaela: nossa tio, sabia não, a minha professora também faz isso?
Leo: claro que ela faz, ela é mulher.

E foi assim conversando putaria, foi então que fui logo botando um pano na boca dela, abri bem as perna dela, ela sorria, mas com o pano na boca dela, ela não sorria muito, eu meti logo o meu pau na bucetinha dela, foi então que ela gritou, mas com o pano na boca não foi um som muito alto, a buceta dela saia sangue, uma garota virgem e com síndrome de down, eu empurrava nela e dizia, “calma amor, isso vai passar tá bom?, O seu titio tá enfiando amor em você”, ela se contorcia de agonia, com a buceta dela sangrando no pau ela perguntava, porque aquilo doía se era amor?, eu respondi:

Leo: querida, o amor verdadeiro doe assim, no começo, mas que quando você aceitar meu amor, vai ser mais gostoso e você não vai querer parar mais.

Rafaela: sério?? Mas doe muito, a minha buceta tá doendo dentro também.

Leo: calma, vou enfiar mais devagar assim você se acostuma.

Foi que comecei ir devagar na penetração nela, meu pau e a buceta dela junto faziam barulhos, parecia uma pedra batendo na água, a sua buceta que antes tava de sangue, agora se encharcava com lubrificante natural da buceta, foi que eu comecei enfiando nela e fiquei assim, até o momento que ela começou a gemer, ficou com o corpo bem mais quente, ela ficou com a boca um pouco aberta e sua respiração bem ofegante, foi que ela olha pra mim e diz.

Rafaela: tio, eu não sei porque, mas estou sentido algo estranho, quando você tira e mete minha buceta, eu começo a gostar e me faz sentir bem.

Leo: a é porque você está aceitando o meu amor, assim que se transmite amor entre um homem e uma mulher, os seus pais se amam por causa disso.

Rafaela: estou me sentindo bem, se é amor estou gostando continua tio.

Eu comecei penetrando nela diversas vezes, eu metia nela, aquela buceta fazia barulhos, que ficavam bem alto de acordo como eu mexia, a Rafaela gemia bem alto, quando ela começou a botar a língua pra fora da boca e revirava os olhos, ela com a sua pernas apressou os meus quadris, enfiei mais forte nela, que ela gemia bem alto, já ela estava parecendo uma atriz porno profissional, apesar do rosto dela não ser bonito por causa da condição dela da síndrome de down, o corpo era outra história, eu metia nela que ela começou e teve o seu primeiro orgasmo, ela também gozou em cima do meu pau, eu continuei metendo e ela começava a gemer alto e tava querendo me tirar de cima dela, já que ela já tava no seu limite, eu continuei assim mesmo, que fiquei nisso por um tempo bom, foi quando os seus pais chegaram, os pais delas nos pegaram no ato, mas eles estavam bem bêbados, acho que ficaram muito bêbados, que o marido da Dona Cristina não levou ela pro motel, por isso chegaram cedo, eles nos viram, mas ao contrário de começarem a falar e tentarem parar o ato, a Rafaela deu boa noite para os pais, ela tava deitado e sendo penetrado por mim, os seus pais nos viram e como estavam bêbados, eles se sentaram perto da gente e falavam. O marido da Dona Cristina se chama, Eduardo.

Eduardo:olha amor a nossa filha transando.

Cristina: isso filha, mostre a esse homem como você é mulher, eu garoto faz da minha uma verdadeira mulher.

Eduardo: isso cara, a minha filha vai se torna uma mulher de verdade agora.

Leo: que nada a sua filha é uma atriz porno profissional.

Eles riam, e ficavam observando, mesmo bêbados eles ficavam torcendo, a filha deles, também ria, ela concordava com a mãe, e falava que ia mostra que era uma mulher, eu apesar de está bem frio por fora, eu tava bem desesperado por dentro, mas eu continuei, fui enfiando nela devagar e acelerando, até que comecei a empurrava com força, quando gozei dentro da buceta dela e seus pais na torcida.

Eduardo: isso mete nessa buceta dela, mostre que nos homens é que somos o alfa.
Cristina: goze dentro dela mesmo, quero ter netinhos.

A filha deles riam e gritava, ama dessa vez foi de prazer, eu gozei dentro da Rafaela que ela ficou ali mesmo deitada no sofá e sem força pra levantar, a Rafaela mesmo no sofá e pelada ela se ajeitou e dormiu ali mesmo, quando também reparei os pais dela também tinha dormido no chão da sala, a mãe e o pai da Rafaela estavam dormindos, a mãe da Rafaela dona Cristina, dormia de costa, eu levantei os quadris da Cristina e coloquei um banquinho, meio parecido com um “pufe” um mini sofá, ela ficou com a bunda mirada pra cima, eu tirei a calça e o vestido da Dona Cristina, ela tinha uma bunda vem grande maior que o da Filha, ali mesmo eu abri o cuzinho da dona Cristina e meti a rola pra dentro dela, era um cú apertadinho, eu meti a minha rola pesar de eu ter gozado, ainda meu pau estava duro, metia dentro do cuzinho da Dona Cristina que ela acordou e viu a situação, ela bateu no braço do seu marido pra tentar acorda ele, mas ele não acordou, ela então sussurrava e eu ouvia.

Cristina: eu querido acorde, você está perdendo, eu estou sendo enrabada, vamos seu corno acorde.

Ela ficava dizendo, eu foda aquele cuzinho, preto, ela era branca mas o cú era preto, ela gemia bem gostoso, foi que fiquei assim no cú dela, que deixei de meter e meti na buceta dela, era bem espaçoso, foi que deixei isso de lado, eu levantei o da Rafaela, tirei a roupa dele deitei ele de barriga pra cima, peguei a Rafaela coloquei ela em cima dele, a mulher dele só ficava me chamando pra continuar metendo nela, mas eu tava concentrado em colocar a Rafaela no pau do pau dela, com ela em cima dele, eu peguei no pau dele e mexi na buceta da Rafaela que o pau do Eduardo cresceu, ficou duro e encaixei na buceta da Rafaela, ele acordou na hora, que eu menti, como ele tava bêbado, eu disse que era mulher dele e ele ficou super feliz e até se mexeu, metia o pau na buceta da filha dele, foi que eu continuei na buceta da mulher dele, era eu na buceta da mulher dele e ele metia na filha sem saber, foi que no momento eu gozei na buceta da mãe da Rafaela, e reparei que ele havia gozado rápido na buceta da filha dele, foi que deixei eles assim, quando foi no outro dia, eu tinha deixado um bilhete que dizia, que eu fingir que a mulher escreveu, na carta dizia, “eu Cristina fiz meu marido meter na nossa filha, ele deve ser o homem dela também”, não sei o que aconteceu, mas com o relato da dona Cristina pra mim depois foi.

Cristina: ei Leonardo, não sei como explicar direito, mas o pai bebeu muito, eu não sei, não lembro, mas aceitei que o meu marido fudesse a buceta da nossa filha.

Leo:eita porra.

Cristina: sim, eu assim que soube fiz ela tomar uma pílula do dia seguinte, pra não engravidar, eu também tinha sido enrabada por ele, mas eu queria que você cuidasse na minha filha, pois o pai dela, não sabe explicar pra ela como aconteceu, mas a nossa filha insistir que era você que fudeu a buceta dela, mas o pau dele estava com sangue, eu quero que você cuide dela e a trate como uma mulher.

Leo: eu aceito Dona Cristina, vou tratar ela bem, mas porque o que vocês vão fazer?

Cristina: eu e o meu marido vamos nessa tarde, vamos esfriar a cabeça, pois como acordamos assim, precisamos passar um tempo longe da nossa filha, só quero que você cuide dela nessa tarde.

Eu aceitei, fiz eles pensarem que o pai dela é quem tirou a virgindade da filha, com isso, eu tinha ganhado a confiança deles, eles foram passar a tarde fora, já eu fiquei a tarde fudendo a filha deles, a Rafaela tinha a síndrome de down mas sentava na pica como uma mulher, ela ficou viciada tanto na minha rola, que ela não parava e fazia forte, me chupava quando eu gozava ela lambia tudo, ela se fazia de cadela e me mandava eu fuder o cuzinho dela, ela começou a me chamar de amor, ela dizia ser a minha mulher e queria que o amor dela fosse transmitido pra mim.

Fuder uma garota inocente é muito tesão, principalmente quando é uma adolescente se descobrindo.

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