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Oficina

520 palavras | 4 |4.61
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homem safado me mostrava a piroca quando eu ia beber agua.

Eu com 15 anos voltava da escola como sempre andando, um calor infernal, estava com muita sede resolvi pedir para beber agua numa pequena oficina, o homem deixou, na volta ele rindo falou que se eu quisesse poderia chupar para parar a sede e me mostrou sua piroca dura, eu sai correndo. Cheguei em casa todo suado minha perguntou se tinha acontecido algo, respondi que era vontade de ir no banheiro, sentado no vaso, ainda tinha a piroca dura em minha mente, eu estava excitado, não entendia o motivo mais terminei me masturbando enquanto pensava na pitoca do homem, antes de dormir bati outra.
No dia seguinte, ainda pensava em tudo, na volta da escola, o homem estava na porta, passei rápido enquanto ele me oferecia água, essa situação durou três dias, ate que ao passar o homem me parou e pediu desculpas por tudo e me ofereceu agua, aceitei bebi e fui em bora, a situação foi se mantendo, terminamos ficando amigos, ate que num dia ele tocou no assunto e levou a mão ate a piroca, eu acompanhei com os olhos e me mantive olhando, quer ver de novo, levei um susto, antes de eu responder algo a piroca estava livre, chegando a pulsar, perdendo completamente a noção eu segurei, era estanho, era dura e macia ao mesmo tempo, o homem segurou minha mão e me fez masturba-lo, eu não conseguia parar, minutos depois assisti sua piroca expelir vários jatos de esperma, assustado sai correndo novamente, enquanto corria levei a mão ate minhas narinas senti o cheiro e lambi o esperma em minha mão, o gosto era estranho, mas eu gostei, em casa novamente me masturbei.
No dia seguinte não foi preciso me chamar eu entrei na oficina, a piroca livre segurei dando inicio na punheta, mas o homem me fez chupar, o nojo no inicio foi facilmente superado, algumas estocadas depois e eu estava ganhando uma gozada na boca, consegui engolir uma boa parte, fui elogiado e antes de sair lavei o rosto e a boca.
Fui ficando viciado em engolir esperma, as coisa foram evoluindo, num dia minhas calças foram arriadas e eu tive minha bunda alisada, neste dia um dedo me penetrou, estranhei no inicio mais terminei gostando, minha rotina foi mamar e ter o cu dedilhado, ate que num dia, eu consenti em ter minha bunda comida, com certa dificuldade o mecânico finalmente me penetrou, as dores foram superadas pelo prazer, principalmente quanto ele passou a me dar estocadas no cu enquanto as duas mãos massageavam os bicos de meus peitinhos, os dedos passaram a apertar os bicos, neste momento algo aconteceu nos gozamos juntos, foi incrível meu cu se contraia conforme eu gozava o homem gemendo em meu ouvido, foi simplesmente maravilhoso.
Bom eu virei a putinha da oficina, surgiram mais dois homens que me forneciam minha dose diária de esperma, fiquei viciado e em alguns dia eu distribuía cu para todos, foram anos nessa putaria, hoje continuo viciado e sempre pronto para uma aventura.

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4 Comentários

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  • Responder Escritor misterioso ID:nm2yrhi

    E assim mesmo, depois de se começar a dar o cu para os homens, não tem mais volta, ficamos viciados e temos que arrumar cada vez mais caras.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto como foi a continuação das suas trepadas na oficina quero saber dos outros dois que te comeram

  • Responder Fabiano ID:1dbuyycqt8ft

    A primeira vez que peguei numa rola sem ser a minha, foi pra pagar o conserto de uma bike, e eu tinha 12a. A bike era emprestada, e qdo desci por uma viela, que tinha uns degraus, ferrei uma peça da bike. Levei na oficina do seu Wilson, o filho dele olhou, mexeu, mostrou o que quebrou, e cobrou oitentão. Eu só tinha trinta. Ele disse que sentia muito, deu as costas e foi pro fundão. Fui atrás dele, pra ver como podia pagar. Só não sabia que ele tinha ido mijar. Qdo virei pra falar com ele, tomei um susto. Ele estava com a bermuda arrriada, segurando a rola, e estava mijando. Fiquei estático com os olhos vidrados na rola dele. Qdo acabou de mijar, virou pra mim, sorriu e veio devagar chacoalhando a rola. Parou, passou a mão no meu cabelo, perguntou se gostei. Dei um passo pra trás, ele pegou minha mão, guiou até a rola e falou pra eu dar uma pegadinha, já que gostei de ficar olhando. Tentei puxar a mão, mas ele segurava firme. Falou que se eu pegasse, e tocasse uma pra ele bem gostosa, consertava a bike e nao cobrava. E falou tbm que ia ser um segredo só nosso. Pensei…mas não pensei muito tbm. Perguntei se ia consertar mesmo, e se não ia contar pra ninguém. Ele confirmou, e disse que tinha que ser rápido, antes do pai voltar do almoço. Peguei de leve, apalpei, acariciei e comecei punhetar. A rola cresceu mais, ficou duraça, e fiz direitinho, pq ele gozou rápido, e foi porra pra todo lado. Lavei as mãos, ele lavou a rola, se arrumou e ele foi consertar consertar a bike. Vinte minutos estava pronta, dei tchau, e antes de sair, ele falou que se quebrasse de novo, ou se quisesse incrementar a bike, podia voltar, mas só naquele horário. Um dia levei uma outra pra trocar os pedais de vela, mas peguei a grana do moleque, e paguei do mesmo jeito. E assim eu fazia, pegava grana e tocava punheta pro Rick. Até que levei uma mais ferrada, foi qdo fiz meu primeiro boquete. Viciei, depois ganhei uma bike dele, mas custou as minhas preguinhas. Ele me comeu até meus 13a.

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      eta cuzinho cara da peste