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Tão jovem e tão puta 1

2124 palavras | 4 |4.86
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Claudinho filho do treinador de futebol virou a putinha do time, mas antes o papai já comia o filho.

Claudinho tinha apenas nove anos quando perdeu o cabaço para seu pai, parece estranho, mas com certeza para ele foi mágico. Seu pai já sabia que o filho seria viadinho, principalmente por gostar de música pop, gostar de usar tamanco da mãe morta e às vezes rebolava mais do que qualquer menina que Claudio conheceu.
Claro que no começo ficou extremamente irritado, já que o filho tinha o mesmo nome, apesar de não ser o primogênito. Claudinho veio do segundo casamento, quando nasceu foi uma festa e o nome a sua falecida mulher escolheu, lembra que quando seu filho tinha cinco anos um de seus amigos perguntou se o seu filhinho era realmente macho por estar brincando com uma boneca de sua prima e ainda brigava por aquele brinquedo.
Naquela época bateu o chinelo, colocou a mão no fogo e confirmou que era sim, pois bem, estava errado, pois o garoto depois quatro anos sentou em sua vara e ainda pediu para repetir o feito por um ano seguinte, para que ninguém desconfiasse que estava comendo o próprio filho todas as noites, até colocou o menino na sua escolinha de futebol. Para sua surpresa Claudinho se deu super certo no futebol, era o melhor da sua idade, até conseguiu que treinasse com os meninos mais velho, mesmo assim parecia ser melhor que aqueles pernetas.
Conseguiu também que o filho entrasse oficialmente como jogador principal da categoria deles e substituto da categoria de quinze anos para cima, era realmente o artilheiro do time e ganharam no semestre passado o campeonato infantil com seu filho tendo quinze gols na sua categoria e sete na categoria infanto-juvenil. Esse ano conseguiram chegar no estadual sub-10 e sub-15 por terem ganhado naquela cidade, iriam para o litoral competir contra outros times de várias cidades, passariam sete dias lá, conseguiram dinheiro suficiente com patrocinadores que os treinadores precisara, desembolsar pouco para o time ir todo.
Infelizmente naquele campeonato não poderia dormir com seu filho, pois teria que dividir o quarto com outros professores de futebol da mesma escolinha, achava injusto, pois ficaria uma semana sem meter no cuzinho do filho, que agora com dez anos já estava acostumado e ainda pedia todos os dias pela manhã leitinho para crescer forte.
Um dia antes de ir para viagem, Claudio e Claudinho decidiram ficar em casa para descansar, pelo menos foi a desculpa de Claudio deu para os alunos, pois iriam passar uma semana treinando e jogando contra times fortes e que esperavam vencer o campeonato.
Claudinho estava deitado nu ao lado do seu pai, sentiu o genitor beijar sua nuca, fazer carinho nas costas e aproveitava para apertar a bunda grande do menino, que já gemia igual uma puta, o pai já estava de pau duro e pronto para gozar de novo dentro do filho como na noite passada.
Puxou o rosto do filho em um beijo forte e necessitado, o garotinho já estava acostumado com aquele beijo forte até gostava, pois gemia entre os beijos, o pai aproveitava para dedar o cu do filho, que por sua vez sentia sua porra seca dentro do seu filhinho.
Puxou o filho para seu coloco, colocou o pau no meio do reguinho e começou fazer o garoto rebolar e gemer entre os beijos, realmente amava escutar a sua putinha gemendo, era música para seus ouvidos, no começo negava, mas com certeza se apaixonou pelo próprio filho, e era extremamente gostoso e viciante, meter naquele cu era sua diversão e passou a ser seus objetivos diários.
– Me chupa filhinho – gemeu o pai sentido a bunda do garoto apertar seu pau e reclamou quando o moleque saiu de cima.
Claudinho foi até o pau do seu pai, ficou olhando com cara de safado antes de dar um beijo na cabeça babona, lambeu o líquido que saia e saboreou ainda mais o pai e o putinho amava sentir aquele gosto meio amargo e principalmente gostava de chupar o máximo para ver sua evolução.
Seu sonho era fazer garganta profunda como nos pornôs gays que seu pai lhe mostrava, era sua obsessão e passou desde então colocar tudo na boca e forçar o máximo que podia, até a os olhos caírem lágrimas e ficar sufocado, o pai por sua vez gemia alto e enlouquecia com a sua chupada.
Também lambia as bolas do pai, gostava de sentir os seus irmãozinhos como seu papai dizia na boca, eram grandes e oval e extremamente suculentas. Papai raspava, deixava lisinho para o filho aproveitar cada dos seu 16 centímetros, como também fazia as bolas brilharem com a baba do filho.
– Cada dia você se supera – dizia o pai em pleno deleito. – Vou sentir falta durante esses dias, com certeza vou te encher de porra quando voltarmos.
– Vai me dar meus irmãozinhos? – questionava o garoto com a baba escorrendo pelo seu queixo, a cara de inocente era o que fazia o papai quase gozar só de ver aquilo.
Com certeza virou um maldito predador, entretanto foi seu próprio filho começou, lembrar daquele dia, quando acordou com a mamada do filho enquanto estava meio bêbado despertou um fudedor de cu virgem que nem pensou muito em fazer aquele garoto quicar enquanto choramingava de estar dolorido e depois gemia pedindo para fuder mais rápido.
A segunda vez estava são, tinha ido conversar com o filho sobre o que tinha acontecido, foi surpreendido quando o filho perguntou quando iriam fazer de novo, pois gostou de sentir o pau do próprio pai dentro do cu e principalmente sentir o leitinho de macho no cu.
A Terceira e também a confirmação que não iam parar foi dois dias depois, quando mesmo a culpa lhe corroendo foi a noite no quarto do filho que jogava no videogame, tirou o pau na frente do garoto que nem precisou de instrução e já colocou na boca. Foi aquele dia que viu pela primeira vez a cara de inocente e babada do filho chupar suas bolas e perguntar o que era o leitinho, foi quando explicou que era os irmãozinhos dele e que se fosse uma mulher ficaria grávido.
– Sim, vou te dar meu leitinho com seus irmãozinhos – sorriu para o filho, logo colocou a mão do garoto na cabeça e direcionou para o pau e o filho continuou o serviço.
Depois de um tempo, trouxe o filho para um beijo, ajeitou o moleque que ficasse confortável e ao mesmo tempo tivesse o cu bem exposto para levar rola. Pegou o gel lubrificante que já estava no fim de tanto que fodiam, era o segundo, se bem que o mês já estava acabando. Lambuzou o pau e logo o cu do filho que piscou pelo frio que o produto tinha, encaixou o pau na portinha e então começou a forçar.
Não foi difícil entrar, já estava acostumado e confessava que não tinha um pau grande e nem grosso, a espessura era até fina comparada aos que já tinha visto por ai, mas isso não impedia o filho gemer e pedir por mais. Fodia o garoto com maestria e puro deleite, vi o pau saindo a metade e voltar com tudo, lembrou da sua preocupação no começo do garoto não conseguir aguentar, demorou umas dez fodas para colocar tudo dentro, antes disso era somente a metade.
Tirou o filho da posição e se deitou, o filho já entendido da putaria, sentou no pau do próprio pai e gemeu gostoso quando sentiu tudo entrar, começou a rebolar e gemer, sentindo o prazer que o próprio genitor podia proporcionar. Por fim, não cumpriu com a promessa, gozou dentro do cu do filho que quicava sem parar.
– Queria ter tomado os irmãozinhos – disse o garoto com a cara vermelha de fuder e o rosto suado de levar pica. O Cláudio puxou o garoto e beijou os lábios e mesmo depois de gozado tinha o pau dentro do filho e não parecia querer baixar.
– Vou te dar – disse no ouvido o menor e logo tirou o garoto de cima, colocou sentado na cama enquanto ficava de pé.
Começou a punhetar no rosto do filho, que ficava com a boca aberta e de vez enquanto lambia a cabeça do pau para ajudar no tesão do pai. Não demorou para gozar na boca do moleque e ainda fazer limpar sua pica todinha, era realmente uma puta, sua puta.
Mal sabia o pai que aquela semana deixaria ser puta exclusiva e passaria ser coletiva, pois quando pegou a escala de quarto e viu que o filho dormiria com quarto garotos, todos já comentavam entre si o quanto o filho do treinador era gayzinho.
O quarto ficariam Gustavo, o garoto de 16 anos com dois filhos nas costas e não criava de nenhum, segundo o que falam, fodia tudo o que tinha buraco, já que engravidou suas meninas diferentes e na mesma época. Não tinha nem como dizer que não era do garoto, pois era a cara do pai e o filho da puta exibia a foto dos filhos orgulhoso de ter feito, mesmo que não crie, mas tinha orgulho. Era até que alto, tinha 1,76 de altura, um corpo atlético, sua pele retinta deixava brilhar no sol e o suor ser apetitoso para quem quer dar. Vale contar que quando estava de uniforme tinha um volume grande na parte da frente e claro que Claudinho não deixou de observar.
Também ficaria Jorge, o mais novo tinha 15 anos e estava na flor da idade, tinha energia, tanta que já foi pego umas três vezes batendo punheta onde a escolinha guardava as bolas, claro que sempre com a desculpa de que achava que ninguém voltaria ali. Jorge era magro de ruim, comia muito e mesmo assim era mais seco que um palito, tinha um volume considerável na frente, porém a bunda era um tabua, quando questionado sobre não ter bunda, sempre respondia que o pau compensava e os treinadores que viram comprovaram.
Leandro era o mais velho, tinha 17 anos, era seu último ano na escolinha e também no ensino médio, era um garoto baixo e parrudo tinha 1,60, sua cara feia dava medo em todos, mas quem conhecia ele, dizia que era um amor de pessoa. O que chamava atenção do garoto era os braços fortes e apesar de ser pequeno era atacante e dos melhores, batia de frente com o Claudinho. Era também o garoto que Claudinho era apaixonado, claro que ninguém sabia disso. Além de ser parrudo de academia, era extremamente branco e vivia com protetor solar o que deixava mais branco do que nunca, por isso seu apelido era gasparzinho.
Por último e não menos importante tinha o goleiro do time Felipe, era o maior de todos e apesar de ter 14 anos, tinha seus 1,90 de altura e um dos melhores goleiros. Os treinadores chamavam de Hulking, por ser tão grande tanto em altura quando largura, não era necessariamente gordo, mas com certeza estava a cima do peso. Era o único que era quieto e não brincava, mas escondia sua sexualidade para todos e com certeza naquela semana poderia ser desvendada.
Foi ônibus que Gustavo deu a ideia de criar um grupo do quarto, colocando todo mundo, mas também criou um separado do Claudinho, com o nome do grupo “Sete dias comendo Claudinho” e lá já mandou dizendo que era o primeiro a enrabar o filho do treinador por ter dado a ideia e também ter confirmado a suspeita de ser viadinho, pois ali dentro do ônibus botou fez o garoto segurar sua pica com a desculpa de ser seu celular e mesmo percebendo que não era, Claudinho não fez de inocente e ficou um tempo com a mão no pau de Gustavo que por sua vez queria já tirar ali, mas com certeza era um risco.
– Porra, vou comer esse viado tanto que vai sair grávido de mim – comentou no grupo Gustavo que recebeu risadas e Leandro disse que seria o segundo, por ser mais velho, Jorge que seria o terceiro e por fim Felipe aceitou ser o último.
Aquela semana prometia ser prazerosa e ao mesmo tempo de descobertas.
Continua…

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse moleque ja acostumado com a rolado pai vai tirar de letra da para o time todo

  • Responder Marcio , menino pas ID:g61zb7344

    Eu tb ,embora novinho a semana passada três colegas de escola bem mais velhos que eu me botaram.pranmwmar e eu gostei agora quero rola não quero só mamar

  • Responder Comedor pauzudo SP ID:469csta88rd

    Queria tanto um filhinho pra dar muito carinho e rola. Algum novinho em SP? T3l3 Lobowolf55

  • Responder Areias ID:2ql0lbud4

    Caraca, muito promissor o conto… Já ansioso para a continuação.