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Jovem negra escrava comprada por um nobre

921 palavras | 6 |4.71
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Atenção! Esse é um conto fictício sobre uma escrava africana, não é tenho intuito de ser rascista, é apenas uma ideia que achei excitante.

Em um dia claro e quente, em alguma cidade portuária da Europa, um nobre, cujo as riquezas são de dar inveja a qualquer príncipe muçulmano, estava entediado e sua mansão. Com 19 anos de idade, Bruno George 5°, decidiu encontrar algo da qual supra sua vontade de se divertir.
Enquanto caminhava pelo porto, Bruno avista um navio negreiro, ele nunca havia tido um escravo, então decidiu dar uma olhada. De homens quase mortos a mulheres traumatizadas, completamente nus e quebrados, uma cena de dar nojo até ao nobre. Em meio ao que parecia ser um pesadelo, uma jovem se destacava, separada dos outros e totalmente vestida, ela era bem tratada pelos traficantes, seus olhos violeta e pele escura como o couro de um lobo encantaram o nobre.
– Essa aí é nossa galinha dos ovos de ouro, virgem, sem nenhuma marca, 16 aninhos e bem alimentada. Por um preço bem abundante, ela é toda sua!
O nobre então entregou 10 bolsas grandes e gordas de ouro puro, o lider dos traficantes quase infartou na hora.
– Muito bem senhor, é um prazer fazer negócios com você, apenas deixe-me colocar as correntes e pode levá-la.
Chegando em sua mansão, o nobre ordenou que seus empregados banhassem a garota e preparassem o banho para ele.
– Lavem bem ela, dos dedos dos pés até a ponta do maior fio de cabelo em sua cabeça, após, dêem a ela um lindo vestido e a mandem até meus aposentos. De agora em diante, ela irá viver nessa casa, mas ainda é uma escrava, se fizer besteira me reportem, mas se encostarem um dedo nela, mando vocês a forca!
Após 2h, a escrava, cheirosa como uma flor e mais bela que qualquer princesa, com seus olhos carmesim aquosos, adentra o quarto de seu dono com um vestido bordo bem escuro, e se deparando com o próprio nú em uma cama grande, cheia de finos lençóis. O príncipe então levanta, caminhando lentamente até a garota, enquanto mostrava seu pênis de forma imponente. Ele puxava a porta, agarrava a garota, olhava no fundo de seus olhos e a beijava, enfiando sua língua o mais fundo que conseguia, como se fosse a devorar. A garota percebeu que se desse a aquele homem, que não a via como nada além de um objeto, tudo o que ela poderia oferecer, sua vida não seria um inferno. O nobre se sentava na cama enquanto agarrava a sua mão, e gentilmente, a induzia a se ajoelhar, ele coloca seu pênis gentilmente sobre a cara dela, que de tão grande ia dá base até a glande cobrindo o rosto da jovem pelo lado direito do nariz, ela sentia aquele coisa quente e suave, imponente e frágil, repousar sobre sua face, mesmo em tal situação, sua única resposta era um rosto vermelho de tesão. A jovem chupava o nobre olhando fixamente em seus olhos, ela não desviava aquele olhar provocante em nenhum momento, até que o nobre agarrou sua cabeça e forçou sua garganta, o que fez a jovem engasgar, e após tirar o pau de sua boca tossindo, quando volta a si, ve aquele pênis pulsando por ela, ela então olha de volta para o nobre com um sorriso malicioso que dizia mais que qualquer lingua existente no mundo. O nobre então montava nela de frente, no chão mesmo, em posição papai e mamãe, os dois se beijavam e se esfregavam. Indo para cama, o nobre violentamente rasga sua roupas, se deparando com um buceta linda, cremosa, totalmente molhada, o nobre então chupava o grelo dela como se não houvesse amanhã, e com os dedos na boca dela, ele a chupava na mesma intensidade que ela chupava seus dedos, fazendo a garota se contorcer de tesão, curvando a suas costas com gemidos altos como um trovão, até que ela soltava o ar e relaxava com um intenso orgasmo. Ainda ofegante e quase desmaiada, de repente o nobre enfiava o pênis nela com toda sua força, era como um ponta pé na boca do estômago, mas ele não se importava com sua dor, ele queria foder ela independente de qualquer coisa. O sangue de sua virgindade manchava os lençóis, enquanto o nobre a penetrava com tanta força e velocidade, que parecia uma agressão física. Quando ele ejaculou, gemendo igual um cavalo, abraçou sua nova escrava e ambos adormeceram juntos, tão cansados que nem desconectaram as genitálias, apenas adormeceram.
No dia seguinte, a empregada entrava no quarto para ver se o seu patrão queria algo, e tudo que vê é os dois de costas, transando igual loucos. O nobre então tirava o pau de dentre da escrava, a dando um momento de descanso que ela não pediu, e com o pau duro e melecado de buceta, ele dizia que queria vinho e comida. Empregada não conseguia tirar os olhos das partes baixas de seu patrão, e ao olhar para a garota na cama, ela está com cara de deboche, por que agora, ela era mais aquele homem que qualquer mulher branca um dia seria, o que enchia a empregada de inveja e ódio.

Fim da parte 1:
Se você tiver gostado, diga-me, pretendo continuar essa história com muitas outras coisas ainda mais pervertudas.

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6 Comentários

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  • Responder Carol ID:bemkumqd9j

    Delicia, amo esse tema

    • Rafaella ID:funxvfyv2

      Carol.. vc gosta da parte submissa ? ou da parte dominadora ??

  • Responder Xxx ID:81rdpujhrd

    Porque não continuou?

  • Responder Daniel Coimbra ID:xlpy9g8k

    Nao, cara. Realmente não dá. Sei que sua intenção foi nós dar prazer, mas usar esse tema é muita agressão. Essa gente sofreu muito, e usar isso por puro prazer é ser miserável. Isso só pode ser usado pra denunciar.

  • Responder Comedor de chocolate ID:1daianntm3

    Continua

    • Asewer789045 ID:81rfleafid

      Vou sim