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Tamanhos compatíveis (segunda parte)

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Devo reiniciar pedindo desculpas aos leitores por ter na parte inicial das minhas lembranças, quando narrei como minha esposa passou de uma pacata mulher que só tinha até então conhecido um único homem na cama, no caso eu, recebeu e gozou muito em uma rola de 17 cm de diâmetro e 30 cm de comprimento, lá eu acabei revelando o verdadeiro nome do garanhão que arrombou minha esposa, no início da narrativa, eu resolvi substituir os nomes verdadeiros por nomes fictícios, peço desculpas novamente, os fatos são todos reais, espero não ser traído novamente por minhas emoções ao relembrar momentos de tantos prazeres.
Naquele dia, após estarmos os três plenamente satisfeitos, durante o almoço, reforçamos a idéia de que uma troca de casais poderia satisfazer a todos Ricardo, expôs seu medo de que sua mulher não aceitasse bem a idéia, ela nunca tinha tido intimidades com outros homens, embora tenham casados já bem adultos, sua esposa era “inocente” em termos de sexo, Rô então pediu para deixar o convencimento da Claudia por conta dela, pedindo para Ricardo só reforçar a sugestão na hora certa, afinal, ela tinha adorado receber na sua bucetona aquela picona e queria muito mais em muitas outras vezes, deixando claro ao Ricardo, que só a comeria novamente na troca.
Naquela noite, trocamos eu e a RÔ muitos carinhos, mas o máximo que a Rô conseguiu foi fazermos um sessenta e nove, pois ela também ficara com dores devido ao calibre do canhão de Ricardo.
Na terça feira a noite, quando em casa, Rô veio toda animada me contar a conversa que teve com Claudia .
_ Então, como foi de viagem?
_ Lá foi tudo bem, aproveitei bastante, só estranhei que o Ricardo não me pegou ontem a noite, acho que ele comeu alguém fora esses dias.
_ E você se aborreceu isso?
_ De jeito nenhum, se ele conseguiu encontrar alguma puta que agüente aquele cacetão, melhor, pelo menos eu não fico sendo estuprada e acabo ficando daquele jeito que você sabe.
_ E você não gostaria de ter um homem normal?
_ Olha nem sei, as vezes sim, mas quando penso na dor …
_ Lembra que te falei da troca de casais?
_ Tenho pensado nisso, mas nenhuma mulher vai querer aquele jumento?
Rô continuou contando que quando ia entrar objetivamente no assunto, uma amiga delas chegou perto e começou a puxar conversa, cortando o barato da Rô,
Aquele relato mexeu comigo, era hora de cobrar o anal que a Rô estava me devendo, a beijei com sofreguidão, a levei para a cama, abri a gaveta do criado e peguei o tubo de K&Y, ela aparentemente já esperava que essa seria a noite que perderia as pregas depois de tantos anos evitando o destino, tirou toda roupa ao mesmo tempo que eu tirava as minhas, completamente nus iniciamos um sessenta e nove durante o qual untei meu dedo indicador com o gel e fui introduzindo o dedo no anel ainda virgem de minha mulher, ela demonstrou algum desconforto com meu dedo em seu cu, mas é uma mulher de palavra, eu para melhorar a situação, voltei a colocar mais gel no dedo várias vezes, enchendo o anelzinho que logo levaria rola de lubrificante, enfie conto com o dedo médio o indicador, percebendo que o cuzinho da minha esposa já estava bem lubrificado, a coloquei de quatro com os joelhos e cotovelos na cama enquanto eu de pé com o pau duro como rocha mirei a argolinha e encostei a cabeça da rola, Rô não demonstrou medo, também depois do que mostrou ser capaz no fim de semana, eu estava certo de que ela agüentaria bem a penetração anal.
Depois de algumas resvaladas por causa do lubrificante, consegui introduzir a cabeça do pau que alargou o esfíncter do rabinho tão desejado, Rô agarrou o lençol com as duas mãos cerradas deu um gemidinho, forcei mais um pouco, ela deu uma reboladinha, alisei suas belas nádegas e pedi para ela relaxar, ela então falou:
_ Estou tentando, mas você sabe que está deflorando meu rabinho,enfia mais um pouco, isso, força, isso, é uma sensação diferente, está começando a ficar bom. Você está gostando?
_ Estou adorando, seu rabinho é uma delícia, usa seus dedos para massagear seu grelão.
Continuei empurrado meu nervo duro na cuzinho da minha deusa, ela começava a rebolar aparentemente por ato reflexo, seus dedos ágeis esfregavam seu clitóris com bastante velocidade e para nossa surpresa, minha mulher explodiu em seu primeiro gozo anal, não resisti, gozei junto espremendo as bolas nas nádegas de Rô.
Caímos ambos sobre a cama e viramos de ladinho, ainda com meu pau no ânus da minha amada que pediu para não tirar, deixar amolecer dentro , afirmando que tinha amado dar o cu para mim e agora estava arrependida de termos perdido tanto tempo.

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