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Saciando a mulher do leitor corninho 2

1018 palavras | 3 |4.53
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Leiam o conto anterior e desconsiderem os erros de português. Não me critique, corrija se quiser eu aceito, até pq não tenho saco para revisar tudo.

Bem, a mulher do corninho me levou para o quarto agarrada na minha pica, ela estava fora de si depois de ouvir que eu a engravidaria. Já no quarto me fez sentar na beira da cama e veio por cima de mim, deixando suas pernas encima da cama e sua bunda gostosa no meu colo. Estávamos entrelaçados e ela começou a quicar feito louca, ela já tinha gozado várias vezes, ela e o corno que não parava de gravar tudo, mas eu ainda não e nem queria tão cedo.

Botei ela pra quicar com gosto enquanto marcava aqueles peitos lindos com minhas chupadas, era lindo de se ver. Aquela vadia apertava meu pau com muita força, ela estava com muito tesão e isso fazia com que fosse escandalosa e safada aí mesmo tempo. Já meu amigo estava batendo punheta já de pau mole, não aguentava mais de tanto gozar, mas ainda assim não desistia.

Vendo que ela cansou a peguei no colo, sem mudar de posição e a deitei de costas na cama, agora estávamos em um papai e mamãe, onde beijei sua boca com gosto e vontade, fazendo com que ela sentisse meu lado carinhoso. Mas carinho dura pouco, então a juntei em um belíssimo frango assado e comecei a foder com força, arrancando até lágrimas de seus olhos e provocando uma nova ereção no corninho voyer.

Em meio as fodas ela me pediu para chama-la pelo nome, não mais de vagabunda. Ela me falou que sei nome era Mariana e que gostava de ouvir seu macho chamando por ela quando estava fodendo gostoso. Eu disse que a chamaria como quizesse, pois não era mais seu macho, era seu dono e dono faz o que bem quiser com sua biscate. Pra que eu disse isso, a mulher arqueou as costas e gritou enquanto gozava, o mesmo feito veio do corno que acabou jogando porra na minha perna.

Levantei puto da vida, dei uma bela bofetada nele e mandei que se ajoelhasse e limpasse a merda que fez. Ele abaixou assustado e começou a lamber minha perna, a puta vendo aquilo foi ajudar o corninho a me limpar e depois trocaram aquele monte de porra de uma boca para a outra. Fiquei novamente puto, eu não poderia mais beija-la, não queria gosto da porra do corno na minha boca.

Dei outro safadão nele e mandei que sentasse longe de mim. Pro meu espanto ele estava de pau duro novamente, gostou de ser humilhado pelo dono da casa, agora eu sabia o que ele queria de verdade. Então aproveitei que não beijaria mais aquela puta e fiz com que chupasse a rola dele.. quando ela se posicionou de quatro e começou a chupar, meti a rola no cu dela sem dó e segurei sua cabeça para que não pudesse reclamar já que estava de boca cheia.

– Isso aqui é seu castigo por ter feito algo que eu não mandei, agora não posso mais te beijar, então vou surrar seu cu até não puder mais sentar.

Vendo a cena o corno tremeu todo e puxou a cabeça dela contra seu pau enquanto eu foda com força. As lágrimas escorreram dos olhos dela enquanto eu foda sem dó. Vendo que não aguentaria mais tirei a rola e cai de boca naquele cu. Agora já não tinha mais dor, ela já tremia e gozava novamente com gosto.

Vendo que o corno tbm gozou tirei ela de lá e a joguei na cama, então a coloquei de barriga para baixo e mandei que juntasse as pernas. Ela me obedeceu mas tremeu, achou que iria comer seu cu novamente, mas na verdade eu queria sua buceta, aquela posição deixava ela bem apertadinha. Subi nela, cuspi na munda e na rola e comecei a escorregar a rola pra dentro. Ela gemeu gostoso quando sentiu tudo nela, foram uns 20 minutos naquela posição, qua do senti que estava para gozar agarrei seu pescoço com força e falei.

– Menino ou menina?

Ela tremeu toda e gozou gritando coisas desconexas, foi do corno que veio o grito com a resposta.

– Menina – gritou gozando – bota uma rapariga nessa vagabunda.

Com autorização do corno e a gozada da puta não deu mais para aguentar, gozei forte dentro dela, foram umas 10 esguichadas até o pau amolecer e sair sozinho de dentro dela.

– Foi ótimo – disse eu acariciando seu rosto. Você nasceu para ser minha e esse corno só me ajudou nisso.

Todos cansados começamos a rir e nos deitamos juntos para descansar. Depois de um tempo fomos tomar um banho onde a fiz escovar os dentes e fazer uma nova chupeta, depois de gozar botei o corno pra limpar meu pau com a língua.

A coisa foi tão boa que em uma semana eu já tinha a chave da casa deles e era tratado como dono de tudo. Todos os dias dia com ela depois do serviço e deixava o corno bagunçado de tanta porra que tinha nele. Hoje já fazem 7 anos que começamos nosso relacionamento e a Mari já tem 3 filhos e estamos.pensando em comprar uma casa maior.

A única dificuldade foi para o corninho convencer seus pais e os da Mari de que era bom o que acontecia em nossa casa e que os filhos eram dele, mesmo sendo meus. Mas no final deu tudo certo, tão certo que a mãe da Mari hj também está grávida de mim e o sogro do corninho hoje aprova e aproveita do nosso estilo de vida.

Mas essa estória conto depois, caso me peçam.

Telegran @negroeamor
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3 Comentários

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  • Responder Silva ID:1udwnq6id

    Belíssimo conto que deve ter continuação pois está bem escrito com bons promenores…..venha o 4….5….e muitos mais de uma grande família.

  • Responder Negroeamor ID:81ri9kxt0k

    Meu telegran pifou, o novo é @negrotop, me chamem

  • Responder Suzi ID:1cqq5krkfq14

    Meu bem você me dá, água na boca!
    Menino ou menina?
    Escolha os dois se possível for!